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Artigos CNBB

CNBB sobre a tramitação da ADPF 442

A Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma nota, na quinta-feira, 14 de setembro, sobre o pedido de inclusão em pauta da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442 no Supremo Tribunal Federal (STF).

A ação pleiteia a possibilidade de descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. No texto, os bispos reafirmam o posicionamento contrário ao pedido feito na ADPF: “jamais aceitaremos quaisquer iniciativas que pretendam apoiar e promover o aborto”.

“Jamais um direito pode ser exigido às custas de outro ser humano, mesmo estando apenas em formação. O fundamento dos direitos humanos é que o ser humano nunca seja tomado como meio, mas sempre como fim”, reforçam os bispos. Na nota, também recordam a posição “em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural”, diz um trecho do documento.

Outro destaque é o entendimento que os pedidos da ADPF 442 “foram conduzidos como pauta antidemocrática pois, atropelando o Congresso Nacional, exigem do Supremo Tribunal Federal (STF) uma função que não lhe cabe, que é legislar diante de uma suposta e inexistente omissão do Congresso Nacional”.

A Presidência da CNBB salienta que “se até hoje o aborto não foi aprovado como querem os autores da ADPF não é por omissão do Parlamento, senão por absoluta ausência de interesse do Povo Brasileiro, de quem todo poder emana, conforme parágrafo único do art. 1º da Constituição Federal”.

NOTA DA CNBB
VIDA: DIREITO INVIOLÁVEL

“Propus a vida e a morte; escolhe, pois a vida” (Dt 30,19).

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio de sua Presidência, reafirma sua posição em favor da vida desde a concepção.

Diante do pedido de inclusão em pauta da ADPF 442 (2017), no Supremo Tribunal Federal (STF), que pleiteia a possibilidade de aborto legal até a 12ª semana de gestação, reafirmamos que “o aborto constitui a eliminação de uma vida humana, trata-se, pois, de uma ação intrinsecamente má e, portanto, não pode ser legitimada como um bem ou um direito” (Vida: Dom e Compromisso II: fé cristã e aborto, Edições CNBB, 2021, n.96).

Jamais um direito pode ser exigido às custas de outro ser humano, mesmo estando apenas em formação. O fundamento dos direitos humanos é que o ser humano nunca seja tomado como meio, mas sempre como fim. “Ninguém nunca poderá reivindicar o direito de escolher o que mais convém por meio de uma ação direta que elimine uma vida humana, pois nenhuma pessoa tem o direito de escolha sobre a vida dos outros” (Vida: Dom e Compromisso II, n. 97).

“A decisão deliberada de privar um ser humano inocente da sua vida é sempre má, do ponto de vista moral, e nunca pode ser lícita nem como fim, nem como meio para um fim bom” (Evangelium Vitae, n. 57).

Como já nos manifestamos em 2017, por meio de Nota “Pela vida, contra o aborto”, reiteramos nossa posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural. Entendemos que os pedidos da ADPF 442 foram conduzidos como pauta antidemocrática pois, atropelando o Congresso Nacional, exigem do Supremo Tribunal Federal (STF) uma função que não lhe cabe, que é legislar diante de uma suposta e inexistente omissão do Congresso Nacional, pois se até hoje o aborto não foi aprovado como querem os autores da ADPF não é por omissão do Parlamento, senão por absoluta ausência de interesse do Povo Brasileiro, de quem todo poder emana, conforme parágrafo único do art. 1º da Constituição Federal.

De qualquer forma, jamais aceitaremos quaisquer iniciativas que pretendam apoiar e promover o aborto.

Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, ajude-nos na missão de escolher a vida, como dom de Deus e compromisso de toda humanidade.

Brasília- DF, 13 de setembro de 2023

Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre – RS
Presidente da CNBB

Dom João Justino de Medeiros da Silva
Arcebispo de Goiânia – GO
1º Vice- Presidente da CNBB

Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa
Arcebispo de Olinda e Recife – PE
2º Vice-Presidente da CNBB

Dom Ricardo Hoepers
Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília – DF
Secretário-Geral da CNBB

 

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Artigos Enfoque Pastoral

A Missão revigora a Fé

A Igreja é missionária por sua essencia e tem sua origem na missão do Filho e do Espírito Santo, segundo o desígnio do Pai (AG 2). Em outubro celebramos o mês dedicado as missões e em nossas liturgias estaremos relfetindo a natureza missionária da Igreja e seus membros: os batizados. “A Missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá a ela novo entusiasmo e novas motivações. É doando a fé, que se fortalece! A nova evangelização dos cristãos também encontrará inspiração e apoio no empenho pela Missão universal” (São João Paulo II).

A partir da cruz de Jesus, aprendemos a lógica divina da oferta de nós mesmos (1 Cor 1, 17-25) como anúncio do Evangelho para a vida do mundo (Jo 3, 16). O Mês das Missões deve lembrar a cada um de nós, que é missão de todo batizado ser evangelizador. Não é cristão de verdade quem não fala de Cristo e da Igreja! O Batismo nos faz “membros do Corpo de Cristo” e participantes de sua missão no mundo: “Ser sacramento de salvação” (LG). A Igreja é portadora de uma alegria contagiante e em sua essência é missionária (Ad Gentes, 2). Foi o Senhor que nos ordenou: “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos...” (Mt 28, 19-20). A missão do Pai foi encarnada no Filho, e através do Espírito Santo realiza-se na Igreja.

Neste mês a Igreja quer nos animar na realização das atividades missionárias no Brasil e no mundo. Em nossa Diocese vemos claramente o esforço missionário desempenhado em nossa Cidade desde o seu inicio. Recebemos padres, religiosos e leigos que anunciaram o Evangelho com muita alegria, suscitaram vários trabalhos pastorais e pequenas comunidades, que vieram depois a se tornarem matrizes paroquiais. É tempo de reanimar a missão em nossa Igreja, também tempo de agradecer. Hoje os frutos da missão aqui realizada impulsiona a nossa Igreja particular de Guarulhos para o mundo, enviando missionários para anunciarem com alegria o Evangelho.

Outubro também é o mês de celebrar Nossa Senhora Aparecida, padroeria do Brasil. Todas as nossas paróquias celebram a Imaculada Conceição Aparecida em 12 de outubro e inspiram-se em Maria no seu SIM fecundo e missionário. Roguemos a Deus, por sua maternal itercessão, as bênçãos de Deus em nossos trabalhos missionários. Coragem!

 

Pe. Marcelo Dias Soares – Coordenador Diocesano de Pastoral

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A Avaliação Moral do Aborto

Como todos sabem de 01 a 08 de outubro celebramos a SEMANA DA VIDA. Quero propor para a reflexão de todos um artigo de D. Pedro Carlos Cipolini, bispo diocesano de Santo André. Certamente ajuda a refletir sobre o julgamento da ADPF 442 que está prestes a ser “julgada”.

A polêmica sobre o aborto é grande na sociedade. A favor ou contra? Permitido ou não? Legaliza-se sua prática ou não? Do ponto de vista social o aborto é um flagelo, pela enormidade dos males que causa à sociedade. Quem já ouviu o depoimento de uma mãe que abortou e se arrependeu, sabe do que se trata. É uma chaga oculta por onde se esvai um precioso potencial de vida, especialmente nas sociedades, nas quais diminui drasticamente o número de crianças.

Não falo aqui do aborto do ponto de vista religioso, mas antropológico. É uma questão humanitária que não pode considerar os direitos somente dos mais fortes, os adultos envolvidos, mas dos mais fracos, os fetos que perguntam: por que matar quem tem direito à vida?

 Do ponto de vista moral, o aborto é um atentado contra a vida de um ser humano, vivendo ainda na dependência do organismo materno (encarregado de formá-lo e protegê-lo, constituindo, porém, já um ser autônomo), com uma lei peculiar à sua evolução. Dentre os crimes contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam abjurável. Isto é reconhecido por 90% da população brasileira, segundo pesquisa Data/Folha.

Desta forma, as propostas de certos grupos da sociedade para legalizar o aborto não estão em sintonia com a democracia, que deve levar em conta a vontade da maioria. São grupos de interesses, revestidos de argumentos que não se sustentam diante da mais elementar consciência humana, não subjugada por ideologias. Diante do direito à vida, nenhum legislador pode se arvorar em “Deus” para decretar a morte de inocentes e indefesos.

Além do valor intrínseco como membro da espécie humana, o feto não teria nenhum outro direito? Seria um feto humano, inferior aos fetos das tartarugas marinhas, protegidos por lei antes de saírem do ovo, antes de nascerem? O Império Romano concedia à pátria potestas, o direito do infanticídio, do abandono das crianças, venda dos filhos como escravos e do aborto. Na mentalidade do mundo greco-romano, somente o cidadão livre é sujeito do direito: não o escravo nem a criança.

Parece-nos que, após um progresso significativo, uma evolução do Direito, estamos involuindo, ao perder a percepção da gravidade e criminalidade do aborto. A aceitação do aborto na mentalidade, costumes e na própria lei é sinal de uma crise do sentido moral, que se torna cada vez mais incapaz de distinguir o bem do mal, mesmo quando está em jogo o direito fundamental à vida: “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem, chamam mal, os que tem as trevas por luz e a luz por trevas” (Is 5,20).

 Todo ser humano, inclusive o feto, tem direito à vida que lhe vem imediatamente do Criador, não dos pais nem de qualquer autoridade humana. O ser humano é chamado a colaborar com o Criador na transmissão da vida, mas não é o senhor da vida. Não existe ademais uma pessoa humana com título válido ou indicação suficiente para uma disposição deliberada sobre uma vida inocente. Apenas se justifica o aborto não provocado ou espontâneo, independente da vontade humana.

Dados científicos, interesses políticos e econômicos, correntes filosóficas e morais com ideias equivocadas de liberdade, que inclui a eliminação do outro, soberba dos legisladores, que se arvoram em senhores da vida ou da morte, como se fossem Deuses, tudo isto vai aos poucos incutindo na sociedade o projeto de uma “sociedade abortista”.

 Numa sociedade que legisla a morte de inocentes e crianças, aos poucos se chega a legislar a morte dos idosos, depois a legislar a morte dos doentes incuráveis, dos inúteis ao Mercado etc. É urgente a “humanização” baseada na importância de toda vida humana e que dá o mesmo valor a todo ser humano desde seu início a seu fim natural.”

+D. Pedro Carlos Cipolini

Bispo diocesano de Santo André

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Destaques Diocese Movimentos Diocesanos Pastorais

IAM – Infância e Adolescência Missionária promove Bate Latas

Com muita animação, crianças, adolescentes e assessores da IAM – Infância e Adolescência Missionária da nossa Diocese, participaram no dia 23/09 do já tradicional Bate Latas, que tem como objetivo, trazer visibilidade para a Obra e fortalecer a experiência missionária.

Músicas, orações, evangelização por meio de mensagens entregues as pessoas que encontramos no decorrer do percurso e muito barulho, feito com instrumentos confeccionados por eles com materiais recicláveis, mostraram a alegria das crianças e adolescentes em ser da IAM.

Ao final, fomos recebidos com muito carinho pelo Padre Tarcísio, pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, onde agradecemos a Deus por este momento e ainda recebemos um delicioso café da tarde, com direito a bolo em comemoração aos 180 anos da IAM.

Equipe Diocesana da IAM

Bate-Latas IAM
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Cáritas

Eleição para conselheiros tutelares acontece no dia 01 de outubro em Guarulhos

No dia 1º de outubro acontece a eleição do Conselho Tutelar 2023 em Guarulhos, com a participação de 129 candidatos, divididos em sete regiões: Bonsucesso, Centro, Cumbica, Pimentas I, Pimentas II, São João e Taboão. Serão escolhidos 35 representantes e a contabilização dos votos tem início logo após o final da votação, às 18h.

Cada eleitor só poderá votar uma única vez, em sua respectiva zona eleitoral. No ato de votação será possível escolher até cinco candidatos para qualquer uma das regiões da cidade, não apenas onde o votante reside. A lista de candidatos com nome, foto e número pode ser acessada pelo link bit.ly/CandidatosCTGRU2023 e a de locais de votação em bit.ly/LocaisVotacaoCT2023.

“Essa votação é muito importante para a cidade. Vamos escolher os profissionais que irão zelar pelo bem-estar das nossas crianças e adolescentes pelos próximos anos”, afirmou Fábio Cavalcante, secretário de Desenvolvimento e Assistência Social.

Poderão votar os eleitores devidamente inscritos e aptos ao exercício do voto na Justiça Eleitoral, circunscritos no município de Guarulhos e que regularizaram a situação eleitoral até o dia 30 de junho de 2023. É necessário estar munido de título de eleitor e documento com foto.

A página https://www.guarulhos.sp.gov.br/conselhotutelar23 reúne todas as informações e links úteis. Em caso de dúvidas sobre o processo ou para obter mais informações entre em contato com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente pelo telefone (11) 2425 4288 ou pelo e-mail cmdcaguarulhos@gmail.com.

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Catequese Destaques Diocese

1º Encontro Ampliado da Catequese da da Sub-região pastoral SP

A Animação Bíblico Catequética da Sub-Região Pastoral São Paulo, realizou no sábado, dia 23 de setembro, um encontro de forma ampliada que discutiu o tema: Catequese, vocação, missão e serviço. O encontro foi sediado pela Diocese de Campo Limpo e aconteceu no Centro Pastoral da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na forania Morumbi.

A formação contou com a participação de 110 pessoas, entre elas, catequistas, padres e assessores da pastoral catequética das nove dioceses: Osasco, Campo Limpo, Santo Amaro, São Miguel, Santo André, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Santos e Arquidiocese de São Paulo. Dom Edimilson Amador Caetano, bispo da Diocese de Guarulhos e o padre Marcelo Machado, coordenador da comissão Bíblico-Catequética do Regional Sul 1, enviaram mensagem para os participantes.

Dom Valdir José de Castro, bispo da Diocese de Campo Limpo, foi o primeiro a falar e refletiu sobre a relação da sinodalidade e comunicação com a catequese e pontuou: “Jesus é o Evangelho vivo, movido pelo Espírito Santo, por meio de suas palavras e ações revela-nos Deus-Pai. É preciso, primeiramente estar unido a Ele, no amor, para que possamos produzir frutos na nossa evangelização”.

O encontro teve a participação das dioceses em momentos de espiritualidade, mas também, no debate do que é fundamental e necessário para o comprometimento dos catequistas e nas sugestões de como traçar ações conjuntas que sejam auxiliadoras no desempenho do trabalho evangelizador.

No encerramento, Cleber Góis, Coordenador Diocesano da Catequese de Campo Limpo e Maria Cristina, Coordenadora do Sub-Regional São Paulo, fizeram os encaminhamentos finais e definiram o encontro como: “extremamente sinodal entre as comissões diocesanas da catequese”. Cleber pontuou ainda, sobre os pilares essenciais da evangelização e a importância das coordenações diocesanas na formação dos catequistas e todos os agentes de pastorais. Maria Cristina agradeceu a hospitalidade de Campo Limpo.

Assessores e representantes do Encontro

Em comum acordo, ficou decidido que o próximo encontro ampliado acontecerá na Diocese de Santos em setembro de 2024.

Texto e fotos: Diocese de Campo Limpo (SP)

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Destaques Diocese

Sessão Câmara Municipal em defesa da vida

No dia 25 de setembro, Pe. Berardo Graz, coordenador da Comissão em Defesa da Vida e representantes das paróquias da Diocese de Guarulhos estiveram na sessão da Câmara dos Vereadores da nossa Cidade .

Em nome da Comissão Diocesana em Defesa da Vida, o Dr. Antônio Pimenta e a Sra. Priscila Rodrigues Ramos da Comissão em defesa da vida falaram sobre o julgamento da ADPF 442, que está acontecendo no Supremo Tribunal Federal.

Antes da sessão, foi rezado o santo terço na entrada da câmara , em favor da vida e contra o aborto.

Confira algumas fotos do ato:

Sessão Câmara Municipal em defesa da vida
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Santa Missa dos profissionais e agentes da Saúde

Aconteceu no dia 22 de setembro, no Hospital Maternidade JJM, a Santa Missa junto a alguns profissionais da Saúde, colaboradores, agentes da Pastoral da Saúde e demais fiéis.

A missa foi presidida pelo Pe. Thiago Ramos, capelão local e pároco da Paróquia Santa Mena.

Agradecemos à Diretoria e assistentes sociais pela oportunidade de celebrar como Pastoral da Saúde e de servir com alegria a tantos enfermos e necessitados de uma Palavra de vida e salvação.

Graça e Paz!

Pastoral da Saúde

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Missa de Ação de Graças pelos 15 Anos de Ordenação Sacerdotal dos Padres: Edson, Francisco, Marcelo e Weber

No dia 21 de setembro, aconteceu no Santuário São Judas Tadeu – Torres Tibagy, a Missa em Ação de Graças pelos 15 anos de Ordenação Sacerdotal dos Padres: Edson Roberto, Francisco Gomes, Marcelo Dias e Weber Galvani, celebração esta realizada por nosso Bispo, Dom Edmilson.

A missa festiva ocorreu com grande festa por parte das comunidades em que os atuais padres se encontram, juntamente com familiares e amigos dos padres, e, também concelebradas por alguns padres da Diocese de Guarulhos e Diáconos presentes na celebração.

Ao final o pároco e reitor do Santuário São Judas Tadeu, Pe. Welson, acolheu a todos os participantes e parabenizou os celebrantes do dia da ação de graças, logo após, Padre Weber ficou encarregado de agradecer a todos pela presença, acolhida e ajuda nas orações de cada um no Santuário.

Parabéns aos padres pela data festiva e que Deus os abençoe sempre com saúde e perseverança na caminhada.

Confira as fotos da celebração:

Missa de Ação de Graças - 15 Anos de Ordenação
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Congresso reúne integrantes da Pastoral Familiar em São Paulo

O XXI Congresso da Pastoral Familiar do Regional Sul I (São Paulo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) teve início na última sexta-feira (15), no Mosteiro de Itaici, na cidade de Indaiatuba (SP). O tema central do evento foi “Amor em família: vocação e caminho de santidade” e o lema “Família, torna-te aquilo que és”. A abertura, com a celebração da Santa Missa, foi presidida por Dom João Inácio Muller, arcebispo da Arquidiocese de Campinas (SP). Antes disso, as equipes de cada diocese foram recebidas no Congresso.

No sábado (16), a Santa Missa foi presidida por Dom Frei João Bosco (bispo da Diocese de Osasco) e referencial da Pastoral Familiar do Regional Sul 1. Na sequência, foram realizadas uma série de palestras que transpassaram todos os setores da Pastoral Familiar: Acompanhar os primeiros anos de Matrimônio (Pe. José Eduardo de Oliveira e Silva – Diocese de Osasco); Igreja Doméstica – Opções familiares divergentes (Pe. Cleiton Silva – Diocese de Mogi das Cruzes); Jovens na Igreja e na Sociedade – (Pe. Silvio César da Silva – Arquidiocese de São Paulo); Família na era digital (Dra. Dorita Porto); Família torna-te o que tu és (Pe. Paulo César Gil – Arquidiocese de São Paulo).

Todas as palestras foram acompanhadas por testemunhos de famílias que contaram suas experiências e como, em família, superaram e estão superando as dificuldades. A programação do sábado foi encerrada com momento cultural.

No domingo (17), o Congresso iniciou com a oração das Laudes, e seguiu-se com mais duas palestras para encerrar o momento formativo: Promoção da Vida (Prof. Dr. Luís e Eneida Andrés Carmona); e Caminho de Santidade (irmã Adriana Barra – Servas de N. Sra da Alegria). O Congresso foi encerrado com a celebração da Santa Missa, presidida por Dom Jorge Pierozan, bispo Referencial da Pastoral Familiar do Sub-Regional São Paulo.

Ao final da celebração, o casal coordenador regional, Ataíde e Maria Ida, fez a leitura de uma carta de repudio à ADPF 442, sobre a liberação do aborto, e da carta de conclusão do Congresso, firmando o compromisso dos agentes em defesa da vida e da família. O casal também anunciou a Diocese de Aparecida como sede da 22ª edição do Congresso, em 2026.

Trabalhos

Durante todo o congresso foram apresentados vídeos mostrando alguns trabalhos das sete sub-regiões que compõem o Regional Sul 1 (Aparecida, Botucatu, Campinas, Ribeirão Preto 1), Ribeirão Preto 2 (RP2), Sorocaba e São Paulo. Diversos movimentos e serviços que atuam com famílias e que estavam presentes também mostraram suas ações aos participantes. São eles: Comunidade Canto de Maria, Comunidade Famílias Novas do Imaculado Coração de Maria, CENPLAFAM, Encontro de Casais com Cristo (ECC), Equipes de Nossa Senhora, Encontro Matrimonial Mundial e Perdas e Viuvez (Grupo Fica Conosco Senhor). Por fim, em uma sala quadros-vivos, foi contada a história da Pastoral Familiar em São Paulo desde a década de 1970.

A Diocese de Guarulhos se fez presente com cerca de 28 agentes da pastoral e contamos também com a presença do Padre Berardo Graz, grande defensor da Vida e da Família.

Fonte: Portal vidaefamilia.org.br

Confira AQUI a Carta de Conclusão do Congresso.

Confira algumas fotos do Congresso:

XXI Congresso da Pastoral Familiar do Regional Sul I