SÃO PAULO - BRASIL

“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

SÃO PAULO - BRASIL

"A Esperança não decepciona" (Rm 5,5)

Semana Diocesana de Formação – 3ª Noite

Terceira noite da Semana Diocesana de Formação ocorrido no dia 27 de julho nas Foranias da Diocese.

Confira as fotos da noite nas foranias:

Semana Diocesana de Formação - 3ª Noite

Semana Diocesana de Formação – 2ª Noite

Segunda noite da Semana Diocesana de Formação ocorrido no dia 26 de julho nas Foranias da Diocese.

Confira as fotos da noite nas foranias:

Semana Diocesana de Formação - 2ª Noite

Semana Diocesana de Formação – 1º dia

Primeiro dia da Semana Diocesana de Formação ocorrido no dia 25 de julho nas Foranias da Diocese.

Confira as fotos da abertura da Semana nas foranias:

Semana Diocesana de Formação 2022 - 1º Dia

7° Encontro Nacional da PASCOM

Entre os dias 22 e 24 de julho de 2022 aconteceu o 7° Encontro Nacional da PASCOM no Mosteiro de Itaici – Indaiatuba.

Esse encontro contou com pessoas caras para a Comunicação na Igreja, bem como pasconeiros das diversas regiões do Brasil, tanto presencial como on-line.

Durante esses dias os agentes da PASCOM puderam aproveitar para se inteirar de diversos assuntos relacionados a Comunicação, através de Conferências, Trilhas, Bate Papo e Partilhas.

Fotos – Pascom Sagrado Coração – Santos Dummont

Confira as fotos do Encontro:

7º Encontro Nacional da PASCOM

Missa de abertura da semana nacional dos formadores da OSIB

No dia 11 de julho, foi celebrada na Catedral Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos , missa de abertura da semana nacional dos formadores OSIB (Organização dos Seminários e Institutos do Brasil), Dom Edmilson Amador Caetano, bispo diocesano de Guarulhos presidiu a missa de abertura que contou com a presença do Bispo Auxiliar de Manaus Dom José Albuquerque , coordenadores da OSIB e padres de todas as regiões do nosso país. Dom Edmilson ao iniciar a celebração colocou no altar do Senhor a preocupação da formação de cada diocese do Brasil . São 270 dioceses, cada uma trabalhando incansavelmente , na formação dos ministérios ordenados.

Pascom Catedral

Confira as fotos da celebração:

Missa de abertura da semana nacional dos formadores da OSIB

Celebração de 20 anos da canonização da Capela Santa Paulina

No sábado (09/07), em celebração aos 20 anos de Canonização e 80 anos de sua Páscoa, a Capela Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, pertencente a Paróquia Santa Teresinha e N. Sra. das Angústias, realizou a procissão seguido pela Santa Missa, presidida pelo Pároco Padre Marcos Vinicius.

Em preparação para suas festividades, foi realizada uma reforma geral na nave da igreja, presbitério, credências e Capela do Santissímo. Com muito zelo e dedicação, peças de mármore, gesso e paramentos novos foram colocados e abençoados para receber a Celebração de sua Padroeira.

A Comunidade em Procissão, saiu com o andor de Santa Paulina pelas ruas do bairro em Cumbica, a imagem foi acolhida nas casas dos fiéis devotos que com muita emoção receberam a bênção do nosso Pe. Marcos. Ao chegar a Capela, realizamos a Missa que contou com diversos momentos emocionantes!

Pascom Santa Teresinha – Cumbica

Confira algumas fotos da celebração:

Celebração de 80 anos da Capela Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus

Missa em honra a Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus

“Meu Deus não compreendo Vossos desígnios, mas a eles me submeto” (Santa Paulina).

 

Neste sábado (09/07), celebramos a Santa Missa em honra a Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, Comunidade da Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Santos Dumont, presidida pelo Pároco Padre Luiz Brito.

Recebemos cerca de 300 pessoas. Dentre elas estiveram presentes o senhor José Aparecido um dos fundadores da Comunidade, Maria Cristina – Coordenadora Diocesana da Catequese, Pedro Barros e José Célio – aspirantes ao Diaconato Permanente e o Seminarista Júnior Lopes.

Este ano de 2022 celebramos os 80 anos de morte e 20 anos de canonização de Santa Paulina, para nós mais um motivo para rendermos graças a Deus pelo exemplo de serviço prestado aos pobres por nossa padroeira.

Agradecemos a cada um que se colocou a serviço para que essa belíssima Festa acontecesse, a cada sacerdote que presidiu as celebrações Eucarísticas aos Padres Francisco Veloso – Reitor do Seminário Diocesano de Guarulhos, Ítalo Sá da Santo Antônio – Parque Santo Antônio, as Irmãs Operárias da Santa Casa de Nazaré, a Cada Comunidade que compõe a Paróquia em habitamos, as Pastorais, os Movimentos que serviram nas funções litúrgicas e também aos irmãos que prepararam os lanches maravilhosos que pudemos saborear após as Santas Missas, a assembleia presente durante todo o festejo, aos nossos dizimistas.

Gratidão também, ao Pároco Padre Luiz Brito, que busca sempre nos orientar e direcionar para que possamos servir a Deus com zelo e alegria!

Obrigado a todos, Comunidade Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus – Jardim das Oliveiras II

 

Pastoral da Comunicação
Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Stos Dumont

Matéria: Ana Lúcia | Fotos: Natali Araújo

Confira as fotos da celebração:

Missa em honra a Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus

FALANDO DA VIDA E DENUNCIANDO A MORTE

“A morte da floresta é o fim da nossa vida”.

Se falar da vida é falar de tudo o que se refere ao ser humano incluindo nossa casa comum, é impossível não falar de Bruno e Dom, duas pessoas comprometidas com uma parte importante da nossa casa, a Amazônia. Não são apenas as respectivas famílias que estão chorando a sua ausência, mas também as florestas com os seus animais, os rios, os peixes, os indígenas, a natureza, enfim, todos nós choramos. Morreram porque cometeram o “delito” de denunciar a pesca ilegal, a mineração que contamina as águas, destrói as matas e traz a doença e a morte para os povos isolados; morreram porque defendiam a natureza.

Se falar da vida é informar, Dom Phillips era jornalista inglês e estava no Brasil desde 2007 com o objetivo inicial de escrever artigos sobre música para jornais ingleses. Dava aula de inglês como voluntário num projeto social na Bahia e quando conheceu a Amazônia mudou totalmente o seu enfoque e passou a escrever sobre desmatamento e a degradação do meio ambiente naquela região. Estava escrevendo um livro sobre a floresta a fim de revelar as riquezas naturais e o grande perigo de destruir esse importante bioma. Já havia escrito quatro capítulos, mas o livro não será concluído. Seu sonho foi interrompido com tiros de arma de caça.

A morte recente de Bruno e Dom faz reavivar em nossa memória a morte de Chico Mendes, líder dos seringueiros que foi assassinado em 1988 e da irmã Dorothy Stang, freira americana assassinada brutalmente em 2005. Irmã Dorothy vestia sempre uma camiseta com uma frase estampada: “A morte da floresta é o fim da nossa vida”. Todas essas pessoas tinham em comum, o amor pela natureza e morreram como mártires lutando pela mesma causa. Mas aqueles que tentam calar a voz dos que lutam, usando tiros de fuzis, não sabem que não existe no mundo arma capaz de matar uma causa e sepultar um ideal. Certamente eles continuarão vivos e as suas vozes ecoarão pela floresta motivando mais pessoas.

Mas, se falar da vida é agradecer, não posso deixar de destacar aqui, minha alegria em poder contribuir com esse precioso meio de comunicação chamado Folha Diocesana, especialmente nesta 300ª edição. Sinto-me honrado e agradecido em fazer parte desde as primeiras publicações. Que Deus abençoe e gratifique todos aqueles que trabalham arduamente para levar essa mensagem aos mais diferentes lugares da nossa cidade. Que continuemos todos unidos, falando da vida.

 

Romildo R. Almeida – Psicólogo clínico

NO DESERTO: OS DESVIOS DA FÉ

Resumindo Ex 3 – 15, aprendemos que:

– o povo hebreu era escravo no Egito;

– o povo clamou, Deus o ouviu e viu o sofrimento do povo;

– Deus libertou, entre muitos prodígios (pragas), o povo hebreu das garras do Faraó.

Porém, já no começo e ao logo da travessia pelo deserto, o povo hebreu cometeu desvios na sua caminhada de fé. A dúvida, a rebeldia e a revolta prevaleceram, muitas vezes, na caminhada, nas escolhas e nas atitudes:

– junto a Mara, murmuraram contra Deus e Este os pôs à prova (Ex 15, 22 – 27) com as águas amargas;

– reclamaram de fome e Deus lhes providenciou o MANÁ e as codornizes (veja Ex 16, 1 – 35 e Nm 11, 31 – 35);

– mais uma vez o povo sentiu sede, reclamou e Deus fez brotar a água da rocha (Ex 17, 8 – 16);

– em Cibrot-ataava o povo se queixou  (Nm 11, 4 – 9), Moisés intercedeu (Nm 11, 10 – 15) e Deus agiu em favor do seu povo (Nm 11, 16 – 23);

– até Maria e Aarão se rebelaram contra Moisés e enfrentaram as consequências (Nm 12, 1 – 10).

Tanto Moisés (Nm 14, 1 – 38) como Aarão  (Nm 17, 6 – 26) intercediam pelo povo livrando-o do castigo quando o povo se rebelava.

Entretanto, certas atitudes do povo hebreu trouxeram consequências terríveis:

– o bezerro de ouro (Ex 32): o papel de Aarão foi reprovado, muitos adoradores do bezerro de ouro foram exterminados e Moisés chegou a quebrar as tábuas da Lei de Deus, tamanha foi sua fúria diante da idolatria do povo;

– a rebelião de Coré, Datã e Abiram (Nm 16, 1 – 35) trouxe terrível consequência aos envolvidos;

– junto às aguas de Meriba (Nm 20, 1 – 11) o povo tentou a Deus e até Moisés e Aaarão sofreram as consequências (Nm 20, 12 – 13);

– a serpente de bronze (Nm 21, 4 – 9): neste episódio o povo blasfemou mesmo contra Deus, com nojo do MANÁ; o castigo foi terrível e Deus acabou perdoando, graças a intercessão de Moisés, mais uma vez;

Além dos desvios na sua caminhada rumo a terra prometida, o povo de Deus também enfrentou obstáculos muito difíceis:

– no combate contra Amalec Deus interveio dando vitória ao povo hebreu (Ex 17, 8 – 16);

– quando Edom recusou passagem em seu território para o povo hebreu acessar a terra de Canaã (Nm 20, 14 – 21);

– quando o rei de Moab chegou a contratar o profeta Balaão para amaldiçoar o povo hebreu (Nm 22, 1 – 24, 25), Deus interveio, obrigando Balaão a abençoar o povo hebreu;

– os madianitas, de Madiã, também combateram contra o povo de Deus (Nm 31, 1 – 24).

Vendo os desvios e obstáculos da fé do antigo povo de Deus, enxergamos também os desvios e obstáculos de nossa fé nos dias de hoje: os pecados e as tribulações que enfrentamos.

Há situações da vida que infelizmente nos levam a sermos infiéis, rebeldes e revoltados em relação a Deus, desde as mais mínimas necessidades até às mais fúteis vaidades humanas.

Hoje a idolatria, expressão maior de nossa vaidade humana, atrai para muitos a ilusão da infelicidade, porque negamos a Deus quando o trocamos por coisas ou quando nos colocamos contra seus planos.

O combate da fé exige oração e muito empenho para não cedermos ao inimigo, o demônio. É preciso realmente se aliar a Deus numa verdadeira Aliança de amor, selada no Sangue de Cristo, Filho de Deus, a fim de obtermos vitória em nossos empreendimentos da fé.

O mesmo Deus que nos liberta de toda espécie de escravidão é o mesmo Senhor que nos conduz, nos sustenta e nos corrige na caminhada rumo à pátria definitiva.

Agradeçamos ao Senhor pelos 300 números de nossa Folha Diocesana, que sempre foi expressão de uma caminhada da nossa Igreja particular de Guarulhos e que contemplou nossas vitórias e nossas dificuldades ao longo de vários anos de vida pastoral.

Pe. Éder Aparecido MonteiroVigário Paroquial – Paróquia Sta. Cruz Pres. Dutra

Um coração em Deus

Quão difícil colocar em palavras um momento tão triste, tão difícil como o que vivemos. José Iran, como ser humano era possuidor de falhas, mas chegou a um nível singular de confiança e esperança em Deus que a cada dia mais próximo de Deus se fazia. Sempre trazendo a marca da simplicidade, cortesia e acolhimento. Ele era um homem doce, leve, engraçado e firme. Escrevia uma história forte, contava sua história com leveza, não se atinha a fazer dos problemas mais fortes do que ele, tão pouco maiores do que ele.

Hoje nos resta saudade e o compromisso de rezarmos por ele. Ele preferia servir do que ser servido. Muito capaz de colocar o outro à sua frente. Poderíamos dizer ainda muita coisa, dada a sua grandeza. Para ele o céu e a nós a convicção que estaremos sempre unidos na oração.

Podemos agora afirmar que está feliz: a enfermidade, as dores, a angústia passaram e agora um servidor se torna bem próximo de Deus. Foi levado a ser missionário no céu, certo que está intercedendo por cada um de nós (amigos, familiares, padres, seminaristas).

Deus o abençoe!

 

Padre Francisco G. Veloso Jr – Reitor do Seminário Diocesano Imaculada Conceição