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“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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"A Esperança não decepciona" (Rm 5,5)

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Temática da Campanha para a Evangelização 2024 aponta para a abertura do Jubileu 2025

A Campanha para a Evangelização busca mobilizar os católicos de todo o Brasil a assumir a corresponsabilidade da sustentação das atividades evangelizadoras da Igreja. Em 2024, ela traz uma preparação para a abertura do Jubileu de 2025, quando se reflete sobre o tema “Peregrinos da Esperança”, proposto pelo Papa Francisco.

Em Roma, o Jubileu da Esperança será aberto na noite do Natal e, nas dioceses brasileiras, na Festa da Sagrada Família, dia 29 de dezembro deste ano. Por isso, o tema escolhido pelo Conselho Episcopal Pastoral da CNBB é: “Jesus, nossa Esperança, habita entre nós. É nossa missão anunciá-lo”.

A Campanha para a Evangelização tem início na Festa de Cristo Rei, 24, e segue até o terceiro domingo do Avento, dia 15 de dezembro, com mobilização nas redes sociais e site da CNBB, tvs e rádios de inspiração católicas e nas comunidades católicas do país.

Coleta Nacional

Um dos pontos altos da Campanha para a Evangelização é a Coleta realizada em todas as comunidades, nas celebrações do terceiro domingo do Advento, este ano dia 15 de dezembro, inclusive vespertinas. A distribuição dos recursos arrecadados é feita da seguinte forma:

✓45% ficam na própria diocese, para subsidiar a ação missionária, evangelizadora e pastoral da própria Igreja Local;
✓ 20% vão para o respectivo regional da CNBB, para a sua sustentação e de suas estruturas de evangelização e formação;
✓ 35% são enviados à sede nacional da CNBB, em Brasília, de forma a garantir iniciativas e estruturas evangelizadoras nacionais, como as Comissões Episcopais que orientam e dinamizam a ação pastoral e em todo o Brasil.

  • Oração 

Uma oração foi composta especialmente para esta Campanha:

“Senhor Jesus, ao celebrar o Mistério do vosso nascimento e ao aproximar-se a abertura do ano jubilar, suplicamos a graça de reconhecer que vós sois a nossa única Esperança. Ajudai-nos no compromisso missionário de reanimar no mundo, como peregrinos da Esperança, a confiança no Amor e o vigor da Fé. Amém”.

  • Cartaz

O cartaz recorda que Jesus, nascido em Belém é a nossa Esperança. Cada diocese poderá imprimir a quantidade necessária e distribuí-la em suas paróquias e comunidades.

“Ele é o Verbo que se fez carne, saciando a fome mais profunda do ser humano e possibilitando-nos viver com brilho nos olhos e cabeça erguida, não obstante o pecado e a tribulação, pois Ele é a nossa Esperança!”.

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‘‘Em tudo dai Graças!’’ (conf. 1Tes 5,16-18)

Amados diocesanos, chegamos ao término de mais um ano e somos todos convidados a dar graças ao Senhor que nos permitiu este ano realizar as diversas atividades nas paróquias, nas pastorais, nos movimentos, e serviços pastorais diocesanos. “Vivei sempre contentes. Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.” (1Tes 5,16-18). Nesta que é a última edição do ano da Revista Diocesana, quero agradecer a todos assessores e coordenadores diocesanos das pastorais, movimentos, e serviços diocesanos. Agradeço também todos que em suas paróquias foram voltando as atividades pastorais e dinamizando assim a vida em sua comunidade. Grandes desafios foram enfrentados neste ano e felizmente sobre a condução de nosso bispo Dom Edmilson podemos render graças ao Senhor que tem cuidado do seu povo através da sua Igreja e seu amor sempre fiel.

Em destaque pastoral colocamos neste mês os grupos de novena de Natal, que levam as famílias esperança e a alegria do Natal de Jesus, Nosso Senhor e Salvador. É um grande movimento de evangelização realizados nas casas e apartamentos. Também destaco aqui outros movimentos em preparação a celebração do Natal como: os mutirões de confissões, a montagem dos presépios e árvores de natal, as iluminações das igrejas, as assembleias paroquiais em planejamento para o novo ano, as confraternizações nas pastorais e paróquias, etc.

Além de agradecer, é hora de se comprometer. Estamos iniciando um tempo novo através da liturgia, o advento, que nos prepara para o Natal, tempo para mergulhar no mistério da Encarnação do Verbo de Deus. “Cristo entra em nosso mundo e em nossa história para assumir em tudo a nossa existência” (cf. Evangelii Gaudium 24). É tempo de se encher de esperança e se comprometer com o anuncio do Reino de Deus. Que neste ano novo de 2025, sejamos inspirados e animados pelo Espírito Santo na missão confiada a todo batizado. Pedimos a todos que no uso do calendário diocesano de pastoral e de outros instrumentos oferecidos, o exercício pastoral seja realizado com alegria e abertura a orientação de nosso Bispo Dom Edmilson. “O cristão não pode contentar-se em ter esperança; deve também irradiar esperança, ser semeador de esperança. É o dom mais belo que a Igreja pode dar a toda a humanidade” (Papa Francisco).

Que neste ano novo de 2025, sejamos inspirados e animados pelo Espírito Santo na missão confiada a todos os batizados. Inspirando-nos no ‘Sim” de Maria, a Imaculada Conceição, continuemos nossa ação pastoral na Igreja e no mundo, “enraizado e edificados em Cristo” (Col 2,7). Coragem!

 

Pe. Marcelo Dias Soares

Coordenador Diocesano de Pastoral

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Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal

Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. A primeira coisa a recordar aqui é gramatical. Dizemos “perdoai-nos” (reflexivo, suplicante) e não “perdoai” (imperativo, como que ordenando). Quem é verdadeiramente filho de Deus, recebeu a natureza divina (revestiu-se de Cristo) e experimentou tantas e tantas vezes na vida o perdão. Deus é Aquele que perdoa e, se tenho a natureza de Deus, também sei perdoar. Tenho a capacidade de perdoar como um dom. Se não se vive de acordo com a natureza divina, não se é filho “do Pai que está nos céus”, mas se deixa conduzir pelo pai da mentira.

Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. É preciso distinguir e discernir entre ser tentado e cair em tentação. Jesus foi tentado, é verdade que para nós pecadores é muito tênue a linha que separa o ser tentado e cair em tentação. Remeto a dois textos bíblicos que, com uma boa Leitura Orante, podem nos ajudar: 1Cor 10,12-13 e Tg 1,2-15. Deus não nos tenta, mas permite a tentação em nossas vidas para que com firme decisão da nossa vontade, optemos e comportemo-nos como filhos do Pai que está no céu, pois estamos enxertados naquele que por nós foi tentado, Jesus Cristo, o Filho Unigênito do Pai.

A última parte desta petição do Pai nosso, mas livrai-nos do mal, é bem distinta da tentação. As tentações podem nos levar ao pecado. Há sempre possibilidade de conversão, se assim o quisermos. Entretanto, o MAL que aparece nesta petição do Pai Nosso não é simplesmente coisas ruins que nos podem acontecer. Aqui se trata de uma tentação especial, a tentação por excelência: a apostasia. Abandonar a fé, a confiança no amor do Pai. Este MAL é “personificado”, é o MALIGNO, satanás, o demônio, o pai da mentira que nos quer “arrancar” a filiação que recebemos. O grande momento desta tentação chega em nossa vida quando abandonamos a oração e buscamos “outros deuses”. Jesus não foi tentado somente no deserto, mas sua agonia no Getsêmani foi um terrível combate. Ele mesmo exorta seus discípulos e a nós: “Vigiai e orai para não entrar em tentação: o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mc 10,38)

Assim terminamos as breves reflexões sobre as petições do Pai Nosso que fizemos ao longo deste ano, como preparação para o Ano Jubilar de 2025. Não é possível ser “peregrinos de esperança” se o nosso coração não está entregue nas mãos misericordiosas do Pai. Que todos possamos iniciar em comunhão com a Papa Francisco o Ano Santo na Noite de Natal de 2024 e, em comunhão com toda a Igreja (todas as dioceses farão neste dia), no domingo dia 29 de dezembro, festa da Sagrada Família, às 15h, congregados na Igreja NS do Rosário (centro de Guarulhos) e fazermos a primeira peregrinação jubilar até a Catedral onde celebraremos a Eucaristia.

 

Dom Edmilson Amador Caetano

Bispo diocesano

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Artigos Editorial

Renovar e Alimentar a Esperança é Missão da Igreja

Caríssimos irmãos e irmãs, o tempo passa rápido e já é tempo de desejar boas festas e um ano repleto de esperança! Nesta última edição de 2024, a palavra Esperança ganha pleno destaque, motivado é claro pela abertura do ano jubilar, que tenho certeza marcará todas as edições da Revista Diocesana do próximo ano de 2025. Após o período de reflexão sobre a oração do Pai-Nosso, a esperança do nosso pastor diocesano é que agora estejamos mais conscientes da importância de saber rezar e viver essa oração cristã, transmitindo os ensinamentos adquiridos aos outros, evitando que fique apenas nas páginas digitais.

No artigo do enfoque pastoral, somos motivados pelo agradecimento do coordenador diocesano de pastoral a renovarmos a disponibilidade de servirmos com entusiasmo e alegria, mesmo em meio a tantos desafios, afinal: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçamos ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10, 2) Que possamos tomar posse da saudação deste nosso animador diocesano que mais uma vez termina o artigo dizendo: Coragem! Essa saudação também serve para os que foram ordenados sacerdotes, pois como disse Dom Edmilson na homilia da ordenação, após celebrarem as primícias do ministério sacerdotal, mergulharão no ministério total do serviço ao Povo de Deus. A ordenação é o sinal da esperança renovada pela Igreja, de poder atender melhor a cada fiel nas diversas realidades da Diocese de Guarulhos. O povo de Deus também renova sua esperança realizando a novena de Natal, como afirma o bispo na carta de apresentação: “Toda ela foi preparada na temática da Esperança. O Mistério da Encarnação, celebrado e atualizado em nossas vidas nas celebrações do Natal é um evento palpável que nos motiva e impulsiona a vivermos na esperança. Todos que vivenciarem esta novena experimentarão quão profunda e fiel são as promessas de Deus para conosco.”

A esperança também é alimentada ao longo da história através da liturgia celebrada e vivida, e a música faz parte da missão da liturgia de sustentar a esperança, por isso o livro Louvai elaborado com tanta dedicação ao longo do tempo contribuí com este sustentar da esperança em cada letra musical, por isso precisa ser valorizado em nossas celebrações litúrgicas. Como nem toda realidade é apenas luz, cabe ao psicólogo Romildo fazer um alerta quanto a Ditadura da Felicidade proposta pela sociedade tomada pelas festas de fim de ano, recordando que a existência de trevas reais em meio a tantas luzes artificiais e que precisam ser diagnosticas e eliminadas com a presença da valorização da realidade e a presença da verdadeira luz interna. E pra você esse alerta faz sentido? A felicidade têm sido uma realidade em sua vida?

Que alegria poder partilhar tantas reflexões sobre a Esperança com você nesta edição e acreditar que juntos podemos chegar ao coração das pessoas através deste meio de comunicação. Gratidão por cada colaborador e colaboradora ao longo deste ano e por acreditarem neste novo formato com o novo título, mas com a mesma finalidade que é a de evangelizar. Esperamos contar com sua apreciação, opinião e compartilhamento no próximo ano, afinal somos todos peregrinos de Esperança.

Padre Marcos Vinicius Clementino

Jornalista e Diretor Geral

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O Jubileu de 2025 e as indulgências

O ano santo de 2025 marca mais um jubileu ordinário, no qual a Igreja é convocada a renovar a experiência com Jesus, a Porta da Salvação (Cf. Spes non confundit, 1), peregrinando pelos caminhos da história em direção ao Reino de Deus, com a certeza que a “esperança não decepciona” (Rm 5,5).

No jubileu da misericórdia de 2015, o Papa Francisco nos lembrava que a misericórdia de Deus “torna-se indulgência do Pai que, através da Esposa de Cristo, alcança o pecador perdoado e liberta-o de qualquer resíduo das consequências do pecado” (cf. Misericordia Vultus, 22). Assim, a Igreja anuncia o Jubileu de 2025 como um tempo de doar aos fiéis as sagradas indulgências.

O catecismo da Igreja nos ensina que as indulgências são a libertação das penas temporais deixadas pelos pecados, inclusivamente já perdoados quanto a culpa. Dito de uma outra forma: elas são a aplicação dos méritos de Cristo e dos Santos, para a cura das feridas do pecado, a serem sanadas nessa vida ou então na purificação do purgatório (Cf. Catecismo da Igreja, 1471-1479).

A Igreja estabelece condições prévias para receber as indulgências: os fiéis arrependidos e desapegados de seus pecados, devem realizar a confissão sacramental e tendo comungado, rezarem pelas intenções do Papa.

Com as condições prévias, nesse ano jubilar, é possível obter as indulgências para si ou para os fiéis defuntos: por meio das peregrinações, das visitas piedosas à lugares sagrados, das obras de misericórdia e penitência.

As peregrinações que podem ser realizadas aos diversos santuários e igrejas pelo mundo, como o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Em nossa Diocese, se poderá receber as indulgências peregrinando para a Catedral Nossa Senhora da Conceição, ao Santuário Nossa Senhora do Bonsucesso, ao Santuário Bom Jesus da Cabeça (Cabuçu), ao Santuário São Judas Tadeu, e para a Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Por ocasião da peregrinação participar da Santa Missa, ou de celebração penitencial, ou ainda da celebração da liturgia das horas, da recitação do hino do Akáthistos, do rosário, da via sacra.

As visitas piedosas que podem ser realizadas aos mesmos lugares das peregrinações, sendo necessário dedicar um tempo razoável a adoração eucarística ou a meditação, concluindo com o Pai-Nosso, a Profissão de Fé e qualquer forma legítima de invocação à Maria, Mãe de Deus.

As obras piedosas que podem ser a participação em Missões populares, em exercícios espirituais ou em encontros de formação sobre os textos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica, que se realizem numa igreja ou em outro lugar adequado. Ainda, os que realizam as obras de misericórdia, por um razoável período, também podem fazê-lo aos que se encontram em necessidade ou dificuldade (doentes, presos, idosos em solidão, pessoas com alguma deficiência, …).

Ainda, se recorda a possibilidade de se redescobrir a penitência própria das sextas-feiras, quer pelo jejum ou pela abstinência, como meio para obter indulgência plenária no ano Jubilar. No Brasil, conforme o cân. 1253 do CIC, quando não for possível realizar o jejum ou a abstinência, é possível comutá-los por um outro ato de piedade ou de caridade.

A concessão das indulgências no ano Jubilar, de forma tão alargada, tem uma razão, que o Papa Francisco nos recorda: “o próximo Jubileu há de ser um Ano Santo caracterizado pela esperança que não conhece ocaso, a esperança em Deus” e ainda pela certeza que “estamos ancorados na esperança da graça, capaz de nos fazer viver em Cristo, superando o pecado, o medo e a morte … sem perder de vista a grandeza da meta a que somos chamados: o Céu” (Spes non confundit, 25).

 

Padre Weber Galvani Pereira

Chanceler do Bispado

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Primeira Missa do padre Edson Vitor

No dia 4 de dezembro, a Paróquia Santa Mena recebeu diversos fiéis para a Celebração Eucarística sob a primeira presidência do Padre Edson Vitor. Estavam presentes os padres, bem como seminaristas, consagrados e amigos, que puderam partilhar deste início de ministério do Padre Edson.

Rezemos para que Deus e Sua Santíssima Mãe o guardem e o conduzam sempre em sua missão.

Padre Edson Vitor

Confira algumas fotos da celebração:

Primeira Missa - Pe. Edson Vitor
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Área Pastoral São Francisco Xavier celebra seu padroeiro

Do dia 22 de novembro a 02 de Dezembro, a Área Pastoral São Francisco Xavier – Cumbica celebrou a novena em honra ao padroeiro recebendo os Padres da nossa Diocese onde, durante os 9 dias, rezaram conosco partilhando da palavra e do pão.
 
No dia 03 de dezembro, memória litúrgica de São Francisco Xavier, presbítero e padroeiro das missões, tivemos a graça de iniciar o dia com a Santa Missa celebrada as 05h pelo Padre Bruno e sendo concelebrada pelo Padre Edson Vitor. Além da presença do Neossacerdote Pe. William, que presidiu sua primeira Missa na Nossa Área Pastoral.
 
Tivemos a graça também de receber o nosso Bispo Diocesano Dom Edmilson Amador Caetano, O.Cist., onde, nos mostrou a importância de pregar o Evangelho.
 
Confira algumas fotos da novena e festa do padroeiro:
Novena e Festa de São Francisco Xavier
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Diocese festeja e celebra sua padroeira: A Imaculada Conceição

Entre os dias 29/11 e 08/12 a Catedral de Guarulhos esteve em festa celebrando sua padroeira com a Novena da Imaculada.

Como é de costume, durante as semanas, as foranias da Diocese se reuniram para celebrar a padroeira da Cidade como uma forma singela de homenageá-la.

No dia 29/11 o Padre Marcelo Dias, coordenador de Pastoral de nossa Diocese, celebrou o primeiro dia da novena, que ainda contou com o último dia do Tríduo Vocacional dos recém ordenados sacerdotes de nossa Diocese.

Na semana seguinte as foranias fizeram as celebrações em homenagem à Imaculada Conceição, na sequência: dia 03/12 – Forania Aparecida; 04/12 – Forania Rosário; 05/12 – Forania Bonsucesso; 06/12 – Forania Fátima e 07/12 – Forania Imaculada, que contou também com a participação de nosso Bispo, Dom Edmilson, por ocasião de seu aniversário de Ordenação Sacerdotal.

Depois destes nove dias de preparação para a Festa da Imaculada Conceição, no dia 8 de dezembro de 2024, celebramos na Catedral, a Solenidade da Imaculada, onde tivemos seis missas, com grande participação de seus fiéis devotos.

Às 15h, foi celebrada a Missa presidida pelo Bispo Dom Edmilson Amador Caetano, com a participação dos padres da Diocese, diáconos e seminaristas. Após a missa a Imagem da Imaculada, percorreu as ruas do centro da cidade, em uma linda procissão.

Novena e Festa da Imaculada Conceição 2024
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Primeira Missa do Padre Guilherme Rodrigo

No dia 03 de setembro, memória litúrgica de São Francisco Xavier, presbítero e padroeiro das missões, a Paróquia Santo Antônio – Pimentas acolheu a primeira missa do Neo-Sacerdote Pe. Guilherme Rodrigo Barbosa.

Momento de muita alegria para o presbítero recém-ordenado e também para toda a comunidade paroquial que acolhe seu filho como Sacerdote para a Igreja de Jesus.

Confira algumas fotos da celebração:

Primeira Missa - Pe. Guilherme Rodrigo
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Primeira Missa do Padre João Edson

No dia 02/12 aconteceu na Paróquia Nossa Senhora Aparecida no bairro do Inocoop a Primeira Presidência do Padre João Edson.

A Celebração Eucarística contou com a presença de padres e seminaristas da nossa Diocese.

Rezemos pelas vocações da Igreja, em especial pela vocação sacerdotal, para que o Senhor conduza os seus sacerdotes a evangelizar o seu povo.

Padre João Edson

Confira algumas fotos da celebração:

Primeira Missa - Pe. João Edson