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"A Esperança não decepciona" (Rm 5,5)

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Artigos Voz do Pastor

2024: O Ano da Oração

Como preparação ao Jubileu de 2025, o Papa Francisco instituiu o ano de 2024 como Ano da Oração. Será um tempo propício de preparação, pois o jubileu deve nos fazer experimentar a misericórdia de Deus, a gratuidade do seu amor, a reconciliação com os inimigos, a construção da paz, a partilha dos bens e tantas e tantas outras coisas que estão contidas no Sermão da Montanha (Mt 5-7). Ao mesmo tempo que a oração nos coloca na sintonia de Deus, a Palavra dele nos faz rezar corretamente.

Em todas as religiões existe a oração. Qual é a especificidade da oração cristã? Todos os movimentos religiosos desde os tempos pré-históricos manifestam o ser humano em busca do infinito, do eterno. A experiência religiosa é fruto da capacidade de transcendência do ser humano. Podemos falar de religiosidade natural. Entretanto, a manifestação desta religiosidade aparece com o ser humano indo em busca do eterno e todo poderoso. Ela é ascendente. Este itinerário aparece como uma conquista e adulação feita ao “deus” buscado, aparece como instrumento de condicionamento do próprio “deus” aos projetos do adorador ou adulador. Busca-se a “deus” para que ele seja favorável aos projetos pessoais de quem o busca.

Não podemos deixar de ver nos cristãos, muitas vezes, que é desta maneira a “abordagem” de Deus na oração: “que Ele realize os meus projetos e os meus sonhos, pois, afinal, eu só desejo coisas boas e justas.” Muitas vezes promessas, votos, novenas de oração etc estão condicionadas à realização por Deus da minha vontade. A vontade de Deus, muitas vezes, sequer é considerada.

Jesus nos ensina verdadeiramente a orar. Quando nos ensina a chamar a Deus de Pai  (Abbá – papaizinho) nos coloca diante de Deus primeiramente numa atitude de total confiança. Uma confiança que não quer dizer que Deus irá realizar o que eu quero, mas o que Ele realizar e/ou permitir  é sempre gesto de amor. Chamar a Deus de Pai, significa que dirijo-me a alguém de quem não duvido do amor. Não existe a interposição: “se Deus verdadeiramente me ama, Ele fará isso ou aquilo”. Dirigir-se a Deus com esta interposição, significa acreditar no outro “pai”, o pai da mentira que convence o ser humano de que Deus não ama (cf Jo 8). O “pai da mentira” incute em nós o medo do Deus que é Pai. O Apóstolo Paulo nos ensina: “com efeito, não recebestes um espírito de escravos, para recair no medo, mas recebestes um espírito de filhos adotivos, pelo qual clamamos: Abba! Pai. …Assim o Espírito socorre a nossa fraqueza. Pois não sabemos orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis, e aquele que perscruta os corações sabe qual o desejo do Espírito: pois é segundo Deus que ele intercede pelos santos.” (Rm 8,15.26-27)

Como rezar como convém fora do Espírito de Jesus Cristo ressuscitado? Como rezar como convém fora do projeto de Deus manifestado plenamente em Jesus Cristo? Acima citei o Sermão da Montanha, pois é a imagem do homem novo, segundo Deus. Não é possível rezar como convém fora da vontade de Deus. Eis a resposta da pergunta formulada acima: Qual é a especificidade da oração cristã?  O cristão reza para fazer a vontade de Deus.  Sou eu que busco estar na sintonia de Deus e não querer que Deus entre na minha sintonia. A oração cristã é primeiramente descendente, pois rezar como convém implica, primeiramente, conhecer o projeto salvífico de Deus. Para tanto necessitamos da Revelação de Deus manifestada plenamente em Jesus Cristo. Em segundo lugar aparece a dimensão ascendente na qual iluminado pela Palavra busco vivenciar a Vontade de Deus. “Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu.”

            Na Quaresma a Igreja nos dá como instrumento de combate espiritual a oração.  “E quando orardes, não sejais como os hipócritas…a fim de serem vistos pelos homens…Nas vossas orações não useis de vãs repetições, como fazem os pagãos, porque imaginam que é pelo palavreado excessivo que serão ouvidos. Não sejais como eles, porque vosso Pai sabe do que tendes necessidade antes de lho pedirdes…Nem todo aquele que me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino dos céus, mas sim aquele que pratica a vontade de meu Pai que está nos céus.” (Mt 6,5.7;7,21) O intuito principal é que a oração nos leve a viver na vontade do Pai. No entanto, as armas da oração devem estar também acompanhadas das armas da esmola e do jejum.

Damos esmola a quem nos pede. Ninguém dá esmola a quem não se apresenta como necessitado. Entretanto, a esmola está muito mais voltada para o nosso benefício próprio do que para o necessitado. De fato, se queremos resolver problemas sociais e outras necessidades das pessoas, precisamos ter projetos e planos que possam realizar isso de maneira eficaz e na medida do possível, de forma permanente. A esmola é sempre emergencial.

O dinheiro, os bens materiais, dos quais o dinheiro é como que um símbolo, representam a segurança que desejamos ter em nossa vida. Ter é necessário para sobreviver. O “ter” vai crescendo em nós como segurança e projeto de vida. Não percebemos, mas, de repente, a segurança da nossa existência não está em Deus, mas nos bens que temos.

O “ter” também está ligado aos bens afetivos. Colocamos muitas vezes a nossa segurança nas pessoas, no afeto das pessoas. E por causa da busca das nossas seguranças afetivas, somos capazes de não entrar na vontade de Deus. Fazemos o que outro pelo qual temos afeto quer, não se importando se o querer do outro está fora do projeto de Deus. Seja pelos bens materiais, seja pelos bens afetivos, podemos nos distanciar da vontade de Deus. Buscando nossa segurança nos bens materiais e/ou afetivos, como poderia nossa oração estar na busca da sintonia de Deus?

Neste aspecto a nossa oração tem que ser acompanhada da esmola. Primeiramente tenho que ter consciência das minhas falsas seguranças materiais e afetivas.  Tenho, depois, de olhar para o outro com compaixão, não buscando a mim mesmo, mas buscando “ser para o outro”.  Assim como o dinheiro é símbolo do “ter”, dar esmolas, dar dinheiro, torna-se símbolo do buscar a segurança em Deus., Em gestos concretos vou experimentando a alegria de vivenciar os valores do Reino dos Céus. Estes gestos devem ser buscados, mesmo que signifiquem que estou “violentando” a mim mesmo. Aliás, quando experimento este sentimento, que é um sair de mim para olhar para o outro, começo a experimentar a ter “os mesmos sentimentos de Jesus” (cf. Fl 2,6-11)E é somente no Espírito de Jesus que a oração é verdadeira.  Jesus foi tentado neste aspecto da segurança material e afetiva, quando o diabo lhe diz para transformar a pedra em pão. A resposta de Jesus também nos fortalece: “Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.” (Mt 4,4)

Várias correntes da psicologia comprovam que instintivamente o ser humano é movido pelo principio do prazer.  Não está errado. É sabedoria de Deus. Na antiguidade correntes filosóficas oriundas do epicurismo tentaram colocar isso em prática como meta de felicidade. A busca do prazer pelo prazer é egoísta e não pode realizar a felicidade de ninguém. Possuímos em nossos dias muitas ideologias de felicidade que têm no seu núcleo o “é válido aquilo que me dá prazer”.  O prazer é identificado como felicidade. Podemos elencar muitos aspectos da nossa cultura hedonista que, na realidade, é uma idolatria.. Eis alguns ídolos do prazer do nosso mundo: dinheiro, fama, prestígio, status social, bens de consumo, sexo e pornografia, drogas, poder, violência, guerras….Enfim, o ídolo é aquilo que eu ponho no lugar de Deus, ainda que inconscientemente. Se Deus é felicidade, aquilo que me dá prazer e felicidade (ainda que momentânea e enganosa) é o meu “deus”. O povo de Israel no deserto do Sinai prefere o bezerro de ouro: um “deus” feito de acordo com os meus projetos de vida: prazer, riqueza, fertilidade do solo e da vida humana…

O básico do princípio do prazer no ser humano é a comida. Desde recém nascidos, ainda que inconscientemente, experimentamos o prazer em sermos alimentados com o leite materno. Isso não é errado. Faz parte da criação de Deus. Entretanto, como foi dito acima, o “princípio do prazer” vai crescendo de tal forma em nós que podemos fazer dele um deus. Claro que a idolatria nos afasta da vontade de Deus. Como podemos rezar verdadeiramente sendo escravos de tantos ídolos do prazer?

Assim como o dinheiro é um símbolo das nossas falsas seguranças, o alimento é símbolo daquilo que nos dá prazer.

A oração precisa ser acompanhada do jejum. Experimentando a nossa debilidade quando tocados naquilo que é o básico do princípio do prazer, reconhecemos as nossas escravidões e tendências que nos afastam da vivência da vontade Deus porque queremos fazer a nossa própria vontade. O jejum é um instrumento que pode nos fazer descobrir que buscamos a nós mesmos e não olhamos o sofrimento do outro. Toda idolatria está voltada para o culto de nós mesmos. Jesus foi tentado no aspecto idolátrico no que tange o ter-poder-prazer. Vender-se ao diabo é idolátrico, pois se trata de olhar somente para si mesmo. A resposta corajosa e amorosa de Jesus está centrada na vontade de Deus. Adorar a Deus significa fazer a vontade do Pai. Jesus ensina à Samaritana: “Vem a hora – e é agora – em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em Espírito e verdade, pois são tais adoradores que o Pai procura.” (Jo 4,23). Na mesma linha da verdade e da vontade de Deus, Jesus responde a Satanás: “Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás e a ele só prestarás culto.”  (Mt 4,10)

A oração que não está acompanhada do espírito da esmola e do jejum corre o risco de esvaziar-se, pois no buscar a realizar os próprios planos, podemos não nos dar contas de que estamos nos afastando do projeto de Deus.

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O.Cist. – Bispo diocesano

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Artigos Editorial

Revista Diocesana, um novo formato com a mesma Missão!

Caras irmãs, caros irmãos, é com alegria que a Coordenação Diocesana de Pastoral apresenta a primeira edição da Revista Diocesana, trata-se de um novo formato de comunicação da Diocese de Guarulhos em lugar da tradicional Folha Diocesana. A edição será mensal e disponibilizada nas diversas redes sociais; quanto as editorias não houve grandes alterações, apenas uma adequação ao formato digital para favorecer a leitura on-line. Solicitamos que todos ao acessar também possam compartilhar com os membros da família, amigos e grupos sociais, tornando-se assim um missionário da comunicação diocesana para o mundo, afinal como disse Jesus: “O que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados. Não tenhais medo…” (Mt 10,27).

Para favorecer a melhor relação com você foi criado um novo e-mail: revistadiocesana@diocesedeguarulhos.org.br, esperando que você participe das edições enviando um breve comentário sobre os artigos e até quem sabe a solicitação de matérias que possam ser contempladas nas diversas edições. Atenção: o seu comentário e sugestão poderá ser publicado nas próximas edições, por isso não esqueça de se identificar com nome completo e autorizar a publicação, seja você também um colaborador(a) e propagador(a) de cada edição, fazendo valer o convite da Campanha da Fraternidade: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8), capazes de serem autores e não simples receptores, afinal com o avanço da tecnologia que é “técnica, processos, métodos e instrumentos de um ou mais ofícios ou domínios da atividade humana; no contexto da comunicação, estão ligadas ao desenvolvimento das ferramentas que possibilitam transmitir, armazenar e disseminar a circulação de informação”,  a comunicação se torna cada vez mais circular como é possível ler no Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil: “A comunicação da Igreja é uma ação desenvolvida por todo o corpo eclesial, em comunhão e sinodalidade. A missão na Igreja, também em nível comunicacional, está intimamente ligada à comunhão, e essa vida de comunhão dá à Igreja o rosto da sinodalidade, isto é, uma Igreja da escuta recíproca, onde cada um tem algo a aprender (…) cada um à escuta dos outros; e todos à escuta do Espírito Santo, o Espírito da verdade. Nas ações de comunicação da Igreja no Brasil, esses sujeitos são os fiéis leigos e leigas, os fiéis de vida consagrada e os fiéis ordenados.” (Documento da CNBB 99).

Nesta edição tratamos dos diversos aspectos da Campanha da Fraternidade através das mensagens do Papa Francisco à Igreja no Brasil; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil; do coordenador diocesano de pastoral, o padre Marcelo Dias e da equipe diocesana da CF que realizou com sucesso o lançamento da Campanha nas Foranias. Confira também a motivação e esclarecimento de Dom Edmilson sobre o Ano da Oração, além da sua agenda episcopal de ação evangelizadora. Por falar em agenda, você também pode se organizar para melhor participar das diversas ações da Igreja, através da Agenda Diocesana atualizada nesta edição. Enfim, em nome da Coordenação Diocesana de Pastoral, peço a Deus que abençoe este novo projeto e a Virgem Maria, Senhora da Comunicação, que interceda pela elaboração de cada edição para que estejamos sempre atentos a ouvir o Espírito Santo.  Desejo excelente leitura e um ano abençoado de 2024!

Confira abaixo a Nova Edição:

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Destaques Diocese Movimentos Diocesanos

Encontro Estadual da CEB’s – Pós 15º Intereclesial

As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) do Regional Sul I da CNBB, reuniram-se no ENCONTRO ESTADUAL DAS CEBs – PÓS 15° INTERECLESIAL, nos dias 24 e 25/02, no ITEL, cidade de Lins-SP. Na ocasião estavam presentes várias pessoas das diferentes dioceses do estado de São Paulo: leigos, leigas, padres, religiosas e religiosos e o bispo referencial das CEBs, Dom José Benedito Cardoso. A Diocese de Guarulhos também se fez presente com o diácono Jenivaldo e a Sra Fátima Aparecida, leiga da Paróquia Sagrado Coração de Jesus (Santos Dumont). O Encontro ressaltou os compromissos assumidos no 15º Intereclesial das CEBs e o tema ‘Sínodo e as CEBs’, tendo como assessores: Pe. Benedito Ferraro (professor de Cristologia, presbítero de Campinas e responsável pela Articulação Continental das CEBs) e Ir. Eurides Alves de Oliveira (religiosa da Congregação do Imaculado Coração de Maria e do Grupo de Trabalho de Formação da Ampliada Nacional das CEBs).

O Encontro teve início com a oração da manhã, tendo como centro a Palavra de Deus, que envolveu a todos na importante reflexão sobre a ecologia integral, em especial para os cuidados com a mãe terra. Na sequência, a fala do bispo referencial das CEBs, Dom José Benedito; a análise de conjuntura social e política, ficou sob a condução do educador popular do CEPIS, Ubiratan de Souza Dias, que trouxe elementos da geopolítica que interferem no cotidiano de nossas comunidades com mudanças que, às vezes, não são percebidas. E na análise de conjuntura eclesial, conduzida pelo assessor Pe. Ferraro, foram abordados o 15º Intereclesial das bem como os compromissos assumidos pelas CEBs do Regional Sul I. Quanto à temática” Sínodo e as CEBs”, com explanação da assessora Ir. Eurides, ficou demonstrado que as CEBs como um “jeito normal” de ser Igreja povo de Deus, trazem no seu DNA a proposta e vivência da sinodalidade.
O encontro contou ainda com a presença da Pastoral da Juventude do Regional Sul 1, pois o tema JUVENTUDE foi um dos quatro compromissos assumidos pelas CEBs do Regional Sul I no 15º Intereclesial, além da FORMAÇÃO; ECOLOGIA INTEGRAL; CAMINHADA/ORGANIZAÇÃO.

O encontro reforçou ainda a partilha de experiências, construção de objetivos em conjunto e a caminhada das CEBs em nosso Regional Sul 1, além da articulação das CEBs das diferentes realidades do estado e uma disposição de apoio à Pastoral da Juventude. Possibilitou (sempre através do método ver-julgar-agir) sugestões de encaminhamentos práticos para os quatro compromissos assumidos, tendo em vista uma Igreja sinodal. O Encontro Pós15º Intereclesial foi um marco importante na articulação das CEBs do Regional Sul I, reforçando esse modo da Igreja ser.

O encontro contou ainda pela primeira vez com a unificação do SP1 e SP2 no regional SP, onde juntos foram assumidos também o compromisso de caminhar juntos dentro das diversas realidades de cada diocese em busca de uma política justa, solidária e comum a todos os povos.

Diácono Jenivaldo Pereira de Souza – Assessor da CEBs

Confira algumas fotos do Encontro:

ENCONTRO ESTADUAL DA CEBs 2024
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Destaques Diocese Forania Fátima Paróquias

Padre Fernando Benetti toma posse como Pároco da paróquia São Francisco – Pq. das Nações

Na noite do dia 28/02/2024, aconteceu na paróquia São Francisco de Assis do Parque das Nações, a Santa Missa de posse do Padre Fernando Banetti da Silva, que assume o posto com a partida do Padre Hechilly em Missão para Teresina-PI.

A celebração contou com a presença dos padres da Forania Fátima, região da paróquia, bem como outros padres, amigos e familiares do novo pároco, e foi realizada pelo Bispo, Dom Edmilson, que agradeceu aos presentes na paróquia para a acolhida de seu novo pastor.

“Que permitamos que o padre Fernando Benetti plante o amor de Deus em nossos corações.” – Diz a carta da paróquia ao novo pároco.

Confira algumas fotos da celebração:

Missa de Posse do Padre Fernando Benetti na Paróquia São Francisco - Pq. Nações
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Destaques Diocese Vocação e Seminário

Santa Missa de Admissão ao Seminário Propedêutico

No último domingo, dia 25 de fevereiro, durante a Celebração Eucarística do 2º Domingo da Quaresma, na Catedral, os novos cinco propedeutas entregaram a D. Edmilson, Bispo diocesano, o pedido de admissão ao Seminário Propedêutico Santo Antônio. Nesse ano eles iniciarão o período de formação e discernimento na caminhada vocacional.

O Pe. Leonardo Silva, reitor do Seminário Propedêutico, concelebrou a Missa.

Rezemos pelas vocações sacerdotais!

Confira as fotos da Santa Missa:

Santa Missa de Admissão ao Seminário Propedêutico
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Chancelaria Destaques Diocese

COMUNICADO DE TRANSFERÊNCIAS E NOMEAÇÕES

Chancelaria – 005/2024

Através deste comunicado, informo ao vosso departamento as transferências e nomeações de presbíteros.

 

  1. Cássio Fernando Araújo Farias, novo Vigário Forâneo – Forania Fátima;

 

  1. Hechilly de Brito Timóteo, em missão no Ordináriado Militar do Brasil em Teresina – PI – a partir do dia 26 de fevereiro de 2024;

 

  1. Fernando Benetti da Silva, Pároco da Paróquia São Francisco de Assis – Parque das Nações – Forania Fátima – a posse será no dia 28 de fevereiro de 2024;

 

  1. Ricardo Valério da Silva, Vigário Paroquial da Paróquia Santuário Nossa Senhora do Bonsucesso – Bonsucesso – Forania Bonsucesso – a partir do dia 01 de março de 2024;

 

  1. Genésio Pereira da Silva, MSC, Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Vila Fátima – Forania Aparecida – a partir do dia 01 de março de 2024.

 

Guarulhos, 20 de fevereiro de 2024.

 

Padre Weber Galvani Pereira

Chanceler do Bispado

Dom Edmilson Amador Caetano, O. Cist.

Bispo Diocesano

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Destaques Diocese

Reunião de Professores da Escola Diocesana de Ministérios

Na noite de quarta-feira, 21 de fevereiro, os professores da Escola Diocesana de Ministérios realizaram uma reunião para acertar detalhes das aulas e ajustes de calendário, tudo em preparação às aulas que devem acontecer no início de março, e já ansiosos em receber os novos alunos, já que este ano haverão novidades como novos cursos entre outros.

E você? Já fez sua inscrição?

Acesse agora mesmo o site da Escola Diocesana e tire dúvidas, se inscreva e fique por dentro das novidades:

Escola Diocesana de Ministérios

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Destaques Diocese PASCOM Pastorais

Pascom Guarulhos realiza Assembleia Diocesana

Aconteceu na tarde do dia 17/02, a assembleia diocesana da pascom, com a presença dos coordenadores da pascom de Guarulhos.

O evento aconteceu na Paróquia Nossa Senhora Aparecida do cocaia, situada na Av. Tiradentes.

Esta assembleia foi uma oportunidade única para compartilharmos experiências, discutimos ideias e planejarmos as atividades futuras. Nela também foi apresentada a mensagem do Papa Francisco para o 58º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que se realizará em maio deste ano.

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Destaques Diocese Movimentos Diocesanos

Pastoral Sobriedade de Guarulhos presente no programa Louvemos ao Senhor da Rede Século 21

Domingo, 18 de Fevereiro na Rede Século 21 aconteceu no Programa Louvemos ao Senhor, o especial da Pastoral Sobriedade do Regional Sul-1.

Dentre as Dioceses muito bem representadas, a Diocese de Guarulhos marcou presença forte com vários Agentes, Familiares e Simpatizantes da Pastoral; com muita animação durante todo programa.

Experiência à alguns participantes que vivenciaram pela primeira vez este dia especial. A Caravana foi organizada com carinho, amor, espiritualidade e empenho dos coordenadores dos GAAPS.

Nossa gratidão a todos que direta e indiretamente nos proporcionou essa atividade com as Santas Missas, Adoração, Pregações, Testemunhos, Animações; onde voltamos para casa mais fortalecidos e motivados a continuar o caminho que só se faz Caminhando.

 

Confira algumas fotos da participação da pastoral no programa:

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Destaques Diocese Movimentos Diocesanos

Retiro do COMIDI 2024

No dia 17 de fevereiro a equipe do COMIDI se reuniu no Centro Diocesano de Pastoral, para o seu retiro anual. É necessário reabastecer o espírito para a missão de evangelizar.
 
O retiro, conduzido por Dom Edmilson, abordando o tema “Espiritualidade Missionária”, foi extremamente importante par nos iluminar que somos missionários cristãos e, portanto, movidos de forma imperativa pela evangelização. E que para tanto, precisamos ser pessoas com uma experiência com a misericórdia de Deus em Jesus Cristo.
 
Confira como foi o retiro nas fotos abaixo:
Retiro do COMIDI