SÃO PAULO - BRASIL

“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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"O Senhor fez em mim maravilhas." (Lc 1,49)

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Artigos Falando da Vida

DAI-LHES VÓS MESMOS DE COMER!

Precisamos resgatar nossa vocação para o bem.

A campanha da Fraternidade deste ano nos faz refletir sobre o problema da fome no Brasil. É uma grande contradição um país ser considerado o celeiro do mundo pela produção e exportação de alimentos e, ao mesmo tempo, figurar no ranking mundial da fome com 33,1 milhões de pessoas em insegurança alimentar grave. O lema “Dai-lhes vós mesmos de comer”, indica a urgência com que esse tema deve ser tratado, ou seja, não podemos esperar somente as ações das autoridades; nós mesmos, temos que agir, pois a desnutrição causa consequências terríveis para toda a sociedade.

A dimensão da fome ultrapassa a questão biológica; atinge também o aspecto social, pois está associada a dificuldades de aprendizagem escolar. Estudos demonstram que crianças subnutridas apresentam maior chance de desenvolver: retardo mental, baixa capacidade para resolução de problemas, hiperatividade, além de déficit de atenção. Esses problemas se estendem até a vida adulta já que grande parte do sistema neurológico se desenvolve durante a infância e depende, sobretudo, da ingestão de nutrientes. A natureza não perdoa, portanto, não é difícil imaginar como serão as gerações futuras se algo não for feito com urgência.

Somos seres sociais, nascemos com uma vocação para cooperar. No entanto, no decorrer da vida, somos influenciados com ideias que se opõe ao altruísmo numa direção onde o Ego se torna o centro. As mídias sociais estão carregadas de influencers digitais que se especializaram em dar conselhos para nos ensinar a buscar o bem-estar individual e a felicidade egocêntrica. Mas isso é utopia, pois não existe felicidade sustentável num mundo desumano onde a fome e a desigualdade social são tratadas como fenômenos normais.

Dai-lhes vós mesmo de comer.  Vão aqui algumas maneiras de atender o clamor desta Campanha: podemos contribuir com alguma Entidade assistencial que tenha ação local. Os Vicentinos, por exemplo, fazem um belo trabalho provendo famílias não só de pão, mas de conforto espiritual e psicológico. Em nível mais amplo, temos a CUFA que é reconhecida pelo seu trabalho nas favelas do Brasil. Também a Cáritas brasileira, organismo da CNBB, que entre tantos projetos, atua também na área de segurança alimentar. Existem várias organizações confiáveis como: a Ação da Cidadania, Gerando Falcões, Amigos do Bem, Ong Banco de Alimentos, entre outras. O importante é dar um passo além do nosso Ego e validar a única condição que nos torna realmente humanos: A prática do amor incondicional.

 

Romildo R. Almeida

Psicólogo clínico

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Artigos Vida Presbiteral

ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS PRESBÍTEROS DA DIOCESE DE GUARULHOS

No dia 15 de fevereiro, em reunião ordinária dos presbíteros da Diocese de Guarulhos, presidida por Dom Edmilson Amador Caetano, foram eleitos os novos representantes dos presbíteros conforme estatuto do Conselho Presbiteral, Pe Romualdo Nunes de Almeida, Pe Tiago Ferraz Leite e Pe Jonas B. dos Santos.

Na Presbyterortun Ordinis, nº 8, um dos fundamentos para a Pastoral Presbiteral, podemos ler: “Os presbíteros, estabelecidos na ordem do presbiterato através da ordenação, estão ligados entre si por uma íntima fraternidade sacramental […]. Levados pelo espírito fraterno, não esqueçam os presbíteros a hospitalidade, pratiquem a beneficência e a comunhão de bens […]. Também, para uma folga, reúnam-se com gosto e prazer, lembrados das palavras com que o próprio Senhor convidava os apóstolos cansados: ‘Vinde à parte para um lugar deserto e descansai um pouco’” (Mc 6,31). “O representante dos presbíteros tem a função de auxiliar o bispo na efetivação da pastoral presbiteral. O bispo é o principal agente e poderá articular as atividades por meio do representante. Este, por sua vez, deve oferecer ao bispo as propostas, demandas, iniciativas e prerrogativas, buscando entre os presbíteros as respostas aos desafios reais em que se encontram. O representante deve ser o primeiro assessor do bispo para os assuntos referentes aos presbíteros. Com ele o bispo deve contar sempre para ajudar no projeto de pastoral presbiteral, como também para dirimir questões entre os presbíteros ou mesmo para ser a primeira presença do bispo em caso de problemas particulares de algum presbítero.

(Artigo da Revista Vida Pastoral )

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Chorem, sacerdotes, chorem!

Todos os anos, na Quarta-Feira de Cinzas, nos deparamos com a leitura da profecia de Joel, mais especificamente o capítulo 2. Uma leitura que suscita grande transformação interior e também a exterior. A prática quaresmal deve converter o homem na sua totalidade. O centro é o grande apelo: “Voltai para o Senhor” (vers.12), mas, como voltar? O próprio profeta nos responde: “Com todo o coração, com jejuns, lágrimas e gemidos”. É um apelo contundente. O pecado nos separou da comunhão com Deus e somente o retorno a Ele nos dará a graça da reconciliação já operada em seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.

Mas, hoje, gostaria de refletir com vocês um outro trecho. Este está no mesmo capítulo, porém, no versículo 17: “Chorem, postos entre o vestíbulo e o altar, os ministros sagrados do Senhor”. Confesso que, ao ouvir este trecho, fiquei a me perguntar o que seria este chorar pois, como ministro sagrado pela força da ordenação sacerdotal, devo ser fiel em tudo à Palavra do Senhor.

A situação de pecado atraiu, ao povo, a desgraça. Uma invasão de gafanhotos que aparece como um exército. O povo precisa voltar arrependido e clamar a misericórdia de Deus. As indicações são cúlticas. O fato dele dizer “rasgai o coração”, não é crítica ao culto, mas à conversão, à interioridade. Deus não suporta cultos vazios.

Por que o ministro sagrado deve chorar? Precisamos antes nos perguntar quem é o ministro sagrado? Como escolhido de Deus e “constituído em favor do povo nas coisas que se referem à Deus” (Hb 5,1), o sacerdote deve, antes de mais nada, tomar um partido. Ele deve ser feroz no zelo pelo Senhor. Quando se transgredir a Lei de Deus, o sacerdote deve ser o primeiro a denunciar e clamar o povo à conversão.

Porque as lágrimas? As lágrimas manifestam, em primeiro, repúdio pelo pecado cometido, e depois a compaixão. No dia 12/02/2020, o Santo Padre, falando sobre as Bem-Aventuranças dos que choram, disse: “Pode-se amar de maneira fria? Pode-se amar por obrigação, por dever? Certamente não! Existem aflitos para consolar mas, às vezes, existem também consolados para afligir, para despertar, que têm um coração de pedra e desaprenderam a chorar. Despertar quem não sabe se comover com a dor dos outros.” O sacerdote deve chorar pelos que se esqueceram de amar a Deus. Eis como o profeta formula a prece do sacerdote: “Perdoa, Senhor, o teu povo, e não deixes que tua herança sofra infâmia e que as nações a dominem”.

Precisamos de ministros sagrados para chorarem as infâmias cometidas contra Deus. Neste tempo de apostasia que vivemos os ataques a Deus, a religião e a fé se multiplicam. Chorem ministros sagrados, derramem lágrimas pelos pecados próprios e pelos os de seu povo. Chorem, ministros sagrados, pelos tão desérticos corações emoldurados na pedra da indiferença! Chorem, ministros sagrados, pelos resistentes à misericórdia, que não buscam o sacramento da confissão! Chorem, ministros sagrados,  pelos que acrescentam, a cada dia, um pecado novo às suas listas! Chorem, ministros sagrados, pelos que atentam contra a santidade de Deus! Chorem, ministros sagrados, pelos matrimônios destruídos de suas paróquias! Chorem, ministros sagrados, pelos filhos que, desobedecendo seus pais, atiraram-se numa vida de promiscuidade, drogas e leviandade! Chorem, ministros sagrados, pelos atentados contra a vida e pelo culto à morte de nossa sociedade! Chorem, ministros sagrados, pelas vítimas de maus tratos e de violência! Chorem, ministros sagrados, e peçam a Deus misericórdia!

Me lembro do Manípulo que antes fazia parte das vestes sacerdotais. Ele servia também para secar as lágrimas dos sacerdotes durante o sacrifício. Quantas vezes Padre Pio chorou! Choremos, irmãos Padres, em defesa da verdade do Evangelho. Choremos pela conversão do mundo a Deus. Choremos na esperança de que Deus perdoe o seu povo!

 

Padre Cristiano Sousa

Pároco – Paróquia Santa Cruz e N. Sra. Aparecida – Jd. Pres. Dutra

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Artigos Enfoque Pastoral

Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor! (Salmo 27,14)

Dizem que o ano só começa depois do Carnaval! Eu discordo, mas entre os cristãos têm ocorrido um comportamento estranho: a espera por algo ou por um evento para que o ano comece. Em alguns casos mesmo vivendo esses momentos, como por exemplo o carnaval, numa tentativa de extravasar e viver momentos de “felicidades”, o que se percebe são pessoas entristecidas. Quando o batizado deixa entrar em sua vida as trevas do mundo, em vez de ser ‘sal e luz’ (conf. Mt 5,13-14), a vida se torna cada vez mais sem cor e sem alegria. E mesmo após as tribulações, como a pandemia do Covid, a humanidade, que aos poucos retoma as suas atividades, não tem demonstrado, em geral, algum tipo de crescimento humano e espiritual.

Com o início do terceiro mês do ano somos chamados a renovar nosso ânimo e encorajados, pela graça batismal, a ofertar ao mundo os dons recebidos pelo Senhor. Unidos a Cristo, como ramos ligados ao tronco (Jo 15,1-17) nos empenhemos em nossas atividades pastorais em 2023 e em promover em nossa cidade de Guarulhos o Reino de Deus. Pois o Senhor nos impulsiona com seu Espírito Santo, Ele renova em nós a fé, a esperança e a caridade para sermos no mundo Sua presença de paz e justiça. “Oferecer a paz está no coração dos discípulos de Cristo”. (Papa Francisco)

Por meio das ações pastorais desenvolvidas em nossas paróquias e nos trabalhos diocesanos, nossa Igreja responde ao chamado do Senhor. Nosso Bispo Dom Edmilson é quem nos anima e incentiva em todas as nossas iniciativas pastorais e conduz a Diocese, no tríplice múnus de ensinar, santificar e governar. Peçamos a Deus que o ilumine e o conduza no Espírito Santo em sua missão, assim como a todos os Presbíteros, Diáconos, Religiosos, Agentes de Pastoral e a todo o Povo de Deus.

Neste mês iniciamos a quaresma, tempo de conversão, oração, jejum e prática da caridade. Como acontece todo ano, desde 1964, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, nos apresenta neste ano a Campanha da Fraternidade com o tema: ‘Fraternidade e fome’, e o lema: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14,16).  Com uma proposta de conversão pessoal, comunitária e social na liturgia e nos diversos grupos de ruas que se formam em nossas paróquias durante este tempo.

“Não temas, Maria, pois achaste graça diante de Deus” (Lc 1, 30). Como Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, nos abramos a Vontade de Deus e não nos deixemos dominar pelo medo, desanimo e dúvidas, pois pelo batismo, nós fomos imbuídos da graça de Deus e como seus filhos fomos fortalecidos no seu Espírito. Como a jovem Maria possamos dar o nosso ‘Sim’ a Deus ofertando na Igreja e no mundo nossos dons. Coragem!

 

Pe. Marcelo Dias Soares

Coordenador Diocesano de Pastoral

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Artigos Voz do Pastor

“O pão nosso de cada dia, dai-nos hoje”.

O Senhor Jesus ao ensinar-nos a rezar com a oração do Pai Nosso, nos dá a oportunidade de fazer com que de nossos lábios saia a prece que nos convém, ou seja, a prece que é conforme a vontade Deus. Afinal, o cristão reza para fazer a vontade de Deus e para estar na vontade de Deus.

A oração do Pai Nosso não é individualista e intimista. É “nosso” Pai. Estamos unidos por esta paternidade. Não podemos dizer “Pai Nosso” desvinculados uns dos outros. Cada petição do Pai Nosso possui uma dimensão comunitária e fraterna. Tem a dimensão do “nós”. Em cada petição não pode ser realizado algo que privilegie a mim em detrimento do outro.

Deste modo, a petição “o pão nosso de cada dia dai-nos hoje”. Só pode ser feita em dimensão comunitária. Eu não posso pedir o pão somente para mim, sem olhar para o outro que também necessita. Esta petição é compromisso de olhar para o outro.

Jesus quando vê os discípulos preocupados com o pão somente para si, querendo dispensar a multidão, ordena-lhes: “Dai-lhes vós mesmos de comer.” (cf. Mt 14,16)

Alguns podem objetar também como os discípulos, que nem há mesmo comida para todos… Esta atitude individualista foi a dos hebreus no deserto quando recolheram o maná pela primeira vez. Ao invés de recolherem, conforme a ordem que Deus deu a Moisés, o necessário para cada dia, cada um se apressava em recolher o máximo que pudesse para si. Qual foi o resultado? Podridão e mau cheiro tomaram conta do acampamento…(cf. Ex 16,1-20)

Não falta alimento no Brasil e no mundo. Falta a vivência do “nós”. Há má distribuição. Há desperdício. Não falta terra para produzir alimentos no Brasil, há, sim, grandes latifúndios improdutivos nas mãos de poucos, que não abrem sequer a possibilidade para a produção agrícola. Há, sim, a grande exploração do agronegócio, visando cada vez mais a exportação (ganhar em dólares), onde o que importa é o lucro e não a alimentação. Há a mentalidade do acumular para “mim” em detrimento do produzir para “nós”. Aqui também cabe a parábola contada por Jesus  do homem que só pensou em acumular para si, mas não se preocupou em ser rico para Deus. (cf. Lc 12,13-21).

A petição da oração do Senhor “o pão nosso de cada dia, dai-nos hoje” coloca em realce além do “nosso”, para que não sejamos individualistas e egoístas,  a especificação “de cada dia”, para não incorrermos na tentação do acumular  e termos  a sensação falsa de segurança, mediante o juntar para si, sem olhar para o outro.

Pedir o “o pão nosso de cada dia”, é pedir o essencial para a existência humana. Esta petição possui também sua dimensão espiritual e mística. O pão de que necessitamos cada dia, até mesmo para não cairmos no individualismo e egoísmo, é o Cristo no seu mistério pascal. Precisamos de Cristo, nosso pão, cada dia, para não nos fecharmos em nós mesmos e aprendermos a amar na dimensão da cruz de Nosso Senhor. Ser para o outro. O mesmo Senhor que ensinou a pedir o pão de cada dia, é o mesmo Senhor que exigiu que quem o quisesse seguir tomasse sua cruz cada dia. (cf. Lc 9,23)

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O.Cist.

Bispo diocesano

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Destaques Forania Rosário Paróquias

Forania Rosário promove Encontro Vocacional

Aconteceu no dia 04 de março, o Encontro Vocacional na Forania Rosário por ocasião do Ano Vocacional Nacional.

Este Encontro teve início com Momento de Oração Mariana e celebramos a Santa Missa.

O encontro contou com a presença de várias expressões de vocação: padres, religiosas, Seminaristas e famílias.

Que Deus faça arder no coração de nossos jovens o desejo de corresponder ao chamado do Senhor.

Encontro Vocacional - Forania Rosário
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Destaques Forania Fátima

Forania Fátima promove Retiro aos Coordenadores de Comunidades e de suas Paróquias

No segundo domingo da quaresma, 05 de março, na Paróquia Nossa Senhora de Fátima (Jd. Aracília) aconteceu o Retiro para os coordenadores de comunidades e das Paróquias da Forania Fátima.

O tema do Retiro foi “Comunhão, Participação e Missão!” E tivemos a alegria de ter como pregador o nosso Bispo, Dom Edmilson.

Durante o retiro, 2 evangelhos foram temas principais: Jo 20, 19-29 que fala da falta de fé do Apóstolo Tomé no dia de Pentecostes o outro, o próprio evangelho dominical Mt 17, 1-9, a Transfiguração do Senhor no Monte Tabor.

Dom Edmilson convidou os participantes a subirem até o monte e buscar uma experiência com o Senhor:

“Todos nós já tivemos um momento privilegiado com Jesus, assim como Pedro, Tiago e João tiveram ao estar com Ele no Monte e presenciaram a Transfiguração.”

“Se somos chamados filhos de Deus somos chamados a segui-Lo, somos chamados a caminhar rumo à Jerusalém celeste.”

“É importante que tenhamos a ciência de que: o que nos faz viver em comunhão e unidade é a nossa fé. Nossa fé trinitária tem uma exigência de ser – testemunho de vida. É essa fé que cria comunhão dentro da comunidade”

“O fundamento de uma caminhada sinodal é a fé. Se nós não temos essa fé nossas comunidade podem ser qualquer coisa menos Igreja. A fé vem da escuta já dizia São Paulo Apóstolo.”

Após a meditação dos evangelhos, todos foram convidados a contemplar Jesus, exposto no Santíssimo Sacramento e por fim participaram da Santa Missa.

Concelebraram o Pe Hechilly Vigário da Forania, Pe Gilberto (N. Sra. Fátima Aracilia) responsável por acolher o Retiro, o Pe Paulo Leandro ( Santa Rita-Jd Cumbica), Pe Rodrigo Lovatel (São Francisco-Uirapuru), Pe Cassio (Sagrado Coração-Normandia).

Passaram pelo retiro os padres Frizzo (Santa Rita-Jd Cumbica), Márcio (Santa Luzia-Alvorada) e Ricardo (Santo Antônio-Pimentas).

Confira as fotos do retiro:

Retiro Forania Fátima
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Destaques Diocese Vocação e Seminário

Admissão às Ordens Sacras e Ministérios de Leitor e Acólitos

No dia 04 de março, com imensa alegria que Silvio Santos Melo, Edson Souza, José Célio Higino e Augusto César Vieira dos Santos, receberam os Ministérios de Leitor e Acólito, juntamente com os seminaristas Felipe de Souza, Erick de Araújo e Luís Henrique foram Admitidos às Ordens Sacras.

O momento foi realizado no Seminário Imaculada Conceição e a Santa Missa foi presidida pelo Bispo Diocesano Dom Edmilson.

O Recebimento do Ministério de Leitor e Acólito é um rito que antecede a ordenação diaconal para diáconos permanentes.

A Admissão às Ordens Sacras para um seminarista é um dos primeiros momentos que antecedem a ordenação diaconal e presbiteral.

São Lourenço e São João Maria Vianney, rogai por nós!

 

Confira as fotos da celebração:

Admissão às Ordens Sacras e Ministérios de Leitor e Acólitos
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Destaques Diocese Vocação e Seminário

Vigília Quaresmal 2023

Com uma Vigília e Caminhada Vocacional organizada pelo SAV PV da Diocese na última sexta feira dia 24, o nosso Núcleo de Guarulhos iniciou a Peregrinação do Ícone do Ano Vocacional acompanhado pela Capelinha de Nossa Senhora das Vocações que nesse ano completa 25 anos de devoção em nossa Diocese.

A peregrinação iniciou com a Comunidade Católica Canaã Totus Tuus Maria e vai se estender ao longo do ano pelas comunidades religiosas, casas de formação e Seminários da Diocese.

Vigília Quaresmal 2023
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Catequese Destaques Diocese

Formação Catequética – Nos caminhos da Igreja

A Coordenação Diocesana de Catequese, realizou nos dias 24 e 25 de fevereiro, no Centro Diocesano de Pastoral, período de formação destinado ao clero, aos representantes do Conselho Paroquial de Pastoral e Catequistas, com o tema: “Ser Igreja: A importância da integração entre as pastorais no processo da Iniciação a Vida Cristã”.

A formação foi administrada por Bruno Tamancoldi, professor de história, pós-graduado em Teologia Fundamental e mestrado em educação; casado e membro ativo na comunidade local no estado do Rio de Janeiro. A proposta da formação é Sair da prática, Ir para a teoria e Reformular a prática através do estudo sobre a Identidade eclesial; Os princípios de eclesiologia; Por uma igreja sinodal; Necessidade de Conversão e Renovação Paroquial e a Proposta de Novos Caminhos. Ao término da exposição, o Padre Marcelo Dias, coordenador diocesano de pastoral, agradeceu a disponibilidade de Bruno Tamancoldi, proporcionada também pelo apoio da editora Vozes e articulação da equipe diocesana de catequese. Ressaltou o esforço dos padres e leigos em reorganizarem a agenda para participar deste tempo de formação e integração diocesana, afinal: “Quem não se senta para ouvir, não merece levantar para falar”, um ditado recordado pelo palestrante Bruno Tamancoldi. Que todo o conteúdo transmitido seja uma confirmação do que está escrito no documento de Aparecida 97-98: “As nossas normas e disciplinas são caminhos, não portas”.

Palestra Catequese - Nos Caminhos da Igreja