SÃO PAULO - BRASIL

“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

SÃO PAULO - BRASIL

"A Esperança não decepciona" (Rm 5,5)

Categorias
Artigos Bíblia

Juízes: Fé e Luta pela Vida

Assim foram chamadas certas personagens insignes que, depois da morte de Josué até à constituição do reino – isto é, desde o século XII ao XI a.C. – libertaram, em várias circunstâncias, o povo de Israel dos inimigos.

Não formaram uma série ininterrupta, mas eram chamados pelo Senhor segundo as necessidades. Eram uma espécie de “líderes” que, cumprida a missão libertadora, continuavam a exercer autoridade sobre o povo pelo resto da vida. Não dominavam sobre todo o povo, mas só nas tribos que libertavam do inimigo; desta forma não é impossível que alguns juízes exercitassem ao mesmo tempo sua função.

O livro dos juízes narra as empresas desses beneméritos libertadores do povo eleito. Em vez de uma história propriamente dita, da época, é uma coleção de memórias dos diversos heróis. São doze ao todo, classificados em maiores e menores, não tanto pela diferente importância dos empreendimentos e dos heróis, quanto pelo modo de serem apresentados. Dos menores, o autor contenta-se com citar o nome, alguma notícia da família, a duração de sua atividade e o lugar da sepultura, sem especificar o empreendimento; ao passo que dos maiores narra a história com mais particularidades, segundo um esquema fixo, que comporta quatro momentos: o pecado do povo (práticas idolátricas), o castigo (dominação estrangeira), o arrependimento e a libertação por obra de um juiz.

Esse esquema está em perfeita harmonia com o pensamento dominante (2, 11 – 19) da introdução especial (2, 6 – 3, 6) ao corpo do livro, que defende a tese segundo a qual Israel foi feliz enquanto se manteve fiel ao Senhor, e infeliz quando se apartou dele. Com isto dá-nos a conhecer a finalidade do autor: afastar eficazmente os israelitas do culto idolátrico.

Destarte o corpo da obra resulta composto, com sua própria introdução, à qual foi anteposta outra introdução geral (1, 1 – 2, 5) e foram acrescentados dois apêndices (17 – 18 e 19 – 22).

Não é fácil precisar a data dos dois fatos narrados nesses apêndices; há, contudo, razões sérias para admitir que ambos se deram nos primeiros tempos dos juízes, pois no episódio dos danitas aparece como sacerdote um neto de Moisés (Jz 18, 30) e um neto de Aarão é contemporâneo de outro episódio. A cronologia do corpo do livro é uma das dificuldades mais laboriosas que possam ocupar os intérpretes e entre as soluções propostas não há nenhuma que satisfaça plenamente. Como quer que seja, sem entrar em discussões inúteis, basta recordar que segundo (1Rs 6, 1), entre o Êxodo e a construção do templo (4° ano do reinado de Salomão) passaram 480 anos. Portanto, se desse número subtrairmos 4 anos de Salomão, 40 de Davi e outros tantos de Saul (At 13, 21), e ainda 70 anos que decorreram desde o Êxodo à primeira opressão, restariam ainda 330 anos para o período dos juízes. Esse resultado estaria suficientemente de acordo com o que disse Jefté ao rei de Amon (11, 26). Somando-se, porém, todos os tempos das opressões e os dos domínios dos juízes, obtêm-se 410 anos. Deve-se, portanto, admitir que o autor relatou números aproximados.

A parte principal (2, 6 – 16, 31) é obra de um só autor, como prova o esquema delineado e fielmente seguido em toda a narração. O autor, porém, não podia ter sido testemunha de tudo o que narra, já que sua história abrange um período de quase dois séculos. Serviu-se, portanto, de documentos preexistentes e de tradições orais. A sua fidelidade às várias fontes se manifesta na concisão com que narra fatos de máxima importância e que um escritor menos escrupuloso teria ampliado a seu bel-prazer.

Quando foi composto o livro? Com boa verossimilhança pode-se crer que foi nos primeiros anos do reinado de Saul. Com efeito, quatro vezes observa-se nos apêndices que os inconvenientes narrados aconteceram quando “em Israel não havia rei e cada um fazia o que lhe agradava.” Tal coisa só podia ter sido escrita nos primeiros tempos da monarquia, quando se gozava dos seus bons efeitos e ainda não pesavam gravames que sobreviriam mais tarde.

Portanto, os juízes se constituíram lideranças carismáticas, cuja função era função: julgar, liderar, guerrear, aconselhar

Estabeleceram uma ocupação gradual das terras de Canaã através da  coalizão entre tribos e grupos diferentes para auto-defesa/solidariedade;

Interessante notar que  o livro ignora totalmente o protagonismo de Josué na ocupação das terras de Canaã.

Principais juízes: Otoniel e Aod (3, 7 – 11 e 12 – 30) Débora (4, 4s), Barac, Jael, Gedeão(6, 11 – 24), Jefté(12, 7), Sansão(13, 1 – 16, 31).

Das montanhas, clãs de Hebreus descem à planície;

Jz 1, 1 – 21: fala das tribos do Sul (Judá e Simeão) – e de alguns grupos menores (Caleb, Otoniel, quenitas e outros)

Jz 1, 22 – 26: menciona a casa de José, que toma Betel de forma triçoeira.

Jz 1, 27 – 36: lista de cidades  que os israelitas não conseguiram conquistar.

As informações de Jz é a chave de leitura histórica para entender a ocupação de Canaã; o livro não oculta os conflitos entre algumas tribos (ex.: Jz 19, 1 – 20, 48)

A proposta de vida era a distribuição justa de terras conquistadas; a fé no Deus único, Deus da Aliança numa Fidelidade conforme a dinâmica de Abraão e de Moisés;

Os juízes conseguiram a Organização de ocasionais exércitos para a defesa contra os inimigos internos (reis cananeus e grupos dissidentes) e inimigos externos (como os filisteus, madianitas, hititas, etc).

As Decisões fundamentais eram decididas em assembleias. Destaque: Assembleia de Siquém (ver Js 24 = Jz 20).

 

Pe. Éder Aparecido Monteiro – Vigário Paroquial – Paróquia Sta. Cruz Pres. Dutra

Categorias
Artigos Vocação e Seminário

A importância da Palavra de Deus na Vocação

Setembro comumente celebra-se na Igreja no Brasil o mês da Bíblia. A Exortação Apostólica Pastores Dabo Vobis, de São João Paulo II, sobre a formação dos sacerdotes, compreende que na formação intelectual ao ministério presbiteral, o candidato deve realizar uma reflexão amadurecida sobre a fé, condicionada a duas vertentes fundadas na contemplação da Sagrada Escritura: a primeira é a do estudo da Palavra de Deus, vivida e celebrada pela Tradição da Igreja, com a autoridade do seu Magistério. Com o aprofundado estudo, espere-se um contato e uma intimidade do seminarista com as Escrituras, a fim de que ela seja “a alma de toda a teologia” – conforme nos aponta os padres conciliares na Optatam totius.

A saber, o contato com as Sacras Páginas não oriunda somente de uma leitura espiritual, crítica ou tanto histórica da passagem selecionada, mas dispõe-se também das técnicas de exegese e de hermenêutica, que auxiliam na compreensão do texto – além do estudo dos Padres da Igreja e da Liturgia, da História da Igreja e da doutrina do Magistério que contribuem para a compreensão e fundamentação dos trechos bíblicos.

A segunda vertente é a do homem como um interlocutor de Deus pelas páginas da Escritura. Compreende-se que cada pessoa é chamada pelo Senhor a crer, experimentar e a comunicar aos demais a Verdade Revelada, tornando-se colaborador do anúncio da Salvação. Com efeito, a Sagrada Escritura é a transmissão da Boa Notícia dada pelo Senhor, da qual deve ser impressa em páginas e inscrita em cada coração humano, e que o seminarista é convocado a amar, refletir e proclamar.

Deveras, o candidato ao sacerdócio, adquirindo uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus, contida na Sagrada Escritura, transmitida fielmente pela Tradição viva da Igreja sob a orientação do Magistério, procura vivenciar e transmitir o ensinamento da Revelação diante das solicitações do mundo atual, conferindo a convergência entre a razão – alcançada pelos instrumentais filosóficos e teológicos – e da espiritualidade – dada a intimidade e aprofundamento produzidos pela leitura e oração da Bíblia. Assim, a Palavra de Deus torna-se fonte de espiritualidade e da vocação de cada cristão – e, em especial, dos presbíteros.

 

Sem. Edson Vitor – 3º ano de Teologia

Categorias
Artigos Vida Presbiteral

O Diaconado. Serviço de Amor, por Amor – V

Neste caminho que estamos percorrendo falando acerca da vocação sacerdotal em todas as suas fases, chegamos à Ordenação Diaconal. Não foi fácil, já foram percorridos no mínimo uns 9 anos. Entre faculdade, discernimentos e muita oração, o candidato já se viu também diante de crises. Será mesmo que Deus me chama ao sacerdócio? Eu, tão fraco. Tão barro. Não havia outros jovens até mais santos? Essas crises e questionamentos foram amadurecendo e chegamos ao momento da ordenação.

Antes, porém, de falar sobre o primeiro grau da ordem gostaria de lhe perguntar. Conhece algum diácono? Conhece a história de Santo Estevão? O capítulo 6 dos Atos dos Apóstolos relata a eleição de 7 diáconos. “Naqueles dias, aumentando o número dos discípulos, surgiram murmurações dos helenistas contra os hebreus. Isto porque, diziam aqueles, suas viúvas eram esquecidas na distribuição diária. Os doze convocaram então a multidão dos discípulos e disseram: Não é conveniente que abandonemos a Palavra de Deus para servir às mesas. Procurai, antes, entre vós, irmãos, sete homens de boa reputação, repletos do Espírito e de sabedoria, e nós os encarregaremos dessa tarefa”, entre estes estava Estevão. Seu ministério fecundo o levou ao mais alto grau do testemunho: O martírio! “E apedrejaram Estevão, enquanto ele dizia esta invocação: Senhor Jesus recebe, recebe meu espírito” (At 7,59).

O diaconado ocupa na Igreja um lugar de destaque e está entre os graus do sacramento da ordem. Vejamos o que diz o Catecismo da Igreja: “a Ordem é o sacramento graças ao qual a missão confiada por Cristo aos Apóstolos continua a ser exercida na Igreja, até ao fim dos tempos: é, portanto, o sacramento do ministério apostólico. E compreende três graus: o episcopado, o presbiterado e o diaconado”.

Embora faça parte do grau da ordem, o diácono não é um padre. Sua função consiste no serviço.“Cabe aos diáconos, entre outros serviços, assistir o Bispo e os padres na celebração dos divinos mistérios, sobretudo a Eucaristia, distribuir a Comunhão, assistir ao Matrimônio e abençoá-lo, proclamar o Evangelho e pregar, presidir os funerais e consagrar-se aos diversos serviços de caridade.” (CIC 1570).

Imagino que também você já tenha escutado: Ah, fulano é diácono, mas como se ele é casado? Nós estamos acostumados, em nossa diocese, aos diáconos somente transitórios. Quem são estes? São os homens que estão em caminho para a ordenação sacerdotal. Depois de um período de estudos, as faculdades de filosofia e teologia concluídas, o exame final chamado “De universa” e a aprovação do conselho de presbíteros, eles são ordenados diáconos e exercem o ministério por um período de 6 meses, ou se o bispo julgar necessário, antecipa o período.

Já os diáconos permanentes não estão caminhando para o sacerdócio. São, em geral, homens casados já a algum tempo e se sentem chamados a este ministério. Neste caso, não fazem promessas de celibato. Somente os que são transitórios fazem. Unidos às suas esposas e com o consentimento delas, atestada a idoneidade do candidato, ele é ordenado pelo bispo.

Tanto os Transitórios quanto os Permanentes são ordenados pelos bispos. Os diáconos permanentes têm seu trabalho, sua profissão com a qual sustenta sua família. É importante lembrar que seu ministério, exercido na comunidade, visa o serviço de caridade. Além do mais, eles são designados pelo bispo para os serviços necessários na diocese e nas paróquias. Rezemos pelos diáconos transitórios para que vivam bem este tempo de serviço em vista do segundo grau da ordem, e que não se esqueçam de que o servir é perpétuo em suas vidas. E rezemos pelos diáconos permanentes para que bem compreendam sua missão e santifiquem suas famílias à medida em que também se santificam.

Em nossa próxima edição do jornal apresentaremos o segundo grau da ordem.

Padre Cristiano Sousa – Representante dos Presbíteros

Categorias
Artigos Enfoque Pastoral

“Tua Palavra não passa por mim sem deixar um sinal” (Conf. Is 55,10-11)

Amados diocesanos, neste mês dedicado à Bíblia, juntos agradecemos ao Senhor que nos dá sua Palavra como a chuva que cai e fecunda a terra gerando em nós a conversão e fazendo germinar em nós frutos de Salvação” (Conf. Is 55,10-11). No Brasil já é uma tradição que em setembro seja celebrado o Mês da Bíblia em razão da festa de São Jerônimo, celebrada no dia 30, Santo que traduziu a Bíblia para o latim, no século V a pedido do Papa Dâmaso. Em 1971 nasceu a ideia de celebrar o Mês da Bíblia em setembro. Essa iniciativa ecumênica surgiu em Belo Horizonte, quando preparavam a semana bíblica. Porém, só no período de 1974 a 1975, que se expandiu em nível nacional, com apoio do SAB (Serviço de Animação Bíblica), tendo como objetivo manter o mês da bíblia.

Ao celebrar o Mês da Bíblia, a Igreja nos convida a conhecer mais a fundo a Palavra de Deus, a amá-la cada vez mais e a fazer dela a cada dia, uma leitura meditada e rezada. É essencial ao discípulo missionário o contato com a Palavra de Deus para ficar solidamente firmado em Cristo e poder testemunhá-Lo no mundo presente, tão necessitado de Sua presença.

Em nossa Diocese temos várias iniciativas que motivam o católico a fazer uso das Sagradas Escrituras em sua vida e ministérios. Entre elas destaco a ‘Escola da Palavra’ presente em muitas paróquias e também de maneira sistemática, organizada por foranias. Também temos a ‘Escola de ministério’ que durante todo ano introduz os leigos nos pensamentos teológicos, bíblicos e doutrinários. Quero aqui destacar a ‘Leitura Orante da Bíblia’ publicada em nosso jornal em alguns meses do ano.

            “Desconhecer a Escritura é desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunciá-lo. Se queremos ser discípulos e missionários de Jesus Cristo  é indispensável o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus. É preciso fundamentar nosso compromisso missionário e toda a nossa vida cristã na rocha da Palavra de Deus” (Documento de Aparecida – 247).

Roguemos a Virgem Maria para que sejamos dóceis à Palavra de Deus, e que Cristo Jesus, Palavra Eterna do Pai, habite em nós e gere em nós conversão, a vida Eterna.

 

Pe. Marcelo Dias SoaresCoordenador Diocesano de Pastoral

Categorias
Artigos Voz do Pastor

Setembro, mês da Palavra e da Oração

Quero muito mais lembrar e informar nesta minha coluna, este mês.

Primeiramente cabe lembrar que o mês de setembro é o mês da Bíblia e como não reforçar o convite para que os irmãos e irmãs participem dos encontros da Escola da Palavra que estão acontecendo em cada forania.

Nesta edição da Folha Diocesana está sendo publicado o resultado da fase diocesana do Sínodo dos bispos 2023. Poderíamos ter uma visão mais ampla se mais pessoas tivessem participado da “ESCUTA”. Apenas cerca de 2.000 pessoas participaram. Da minha parte, como bispo, concluo que é bom escutar para encontrar melhores caminhos de evangelização. Mesmo se o que escutamos não nos agrada, e nem mesmo está de acordo com a verdade da fé e moral da Igreja, é bom saber ouvir o outro. Muitas vezes, eu mesmo, me sinto afoito em realizar coisas e depois acabo vendo que as decisões não foram apropriadas para a realidade. É um caminho mais longo, mas é sinodal.

A propósito, entre agosto (já começamos) estarei presente em cada forania, presidindo os Conselhos Forâneos de Pastoral, ouvindo, para ir concretizando as atividades que serão decorrentes das decisões da Assembleia Diocesana de Pastoral que realizamos no mês de março.

Neste mês de setembro teremos em nossas paróquias e comunidades, conforme organizado por cada comunidade, os encontros para estudo e reflexão da CARTILHA DE ORIENTAÇÃO POLÍTICA 2022, produzida pelo Regional Sul 2 da CNBB. Serão momentos de reflexão e informações importantes que ajudarão a participar de maneira ativa e consciente neste momento democrático importantíssimo para o nosso País.

A cartilha é composta por três capítulos. No primeiro capítulo, “A Igreja Católica e a Política”, serão tratados assuntos a partir da Doutrina Social da Igreja, envolvendo até mesmo os documentos mais recentes do Magistério como a “Laudato Sì” e a “Fratelli Tutti” do Papa Francisco. Assinalo como importante a distinção que é feita entre Frente Parlamentar Católica e Bancada Católica.  O segundo capítulo, “as eleições Gerais 2002”, informa e reflete sobre a definição de democracia e as funções de cada cargo político para os quais votaremos.  São importantes as informações das mudanças das normas para as eleições 2022. Não se poderia também deixar de falar sobre as “fake News” e a necessidade de acompanhar os candidatos antes e depois das eleições. O terceiro capítulo, “Política em favor da vida integral”, reflete sobre a necessidade de se ter a visão sobre a “vida integral” no cenário atual: fraternidade e solidariedade na pandemia; fragilidades na sociedade com a pandemia; o aumento significativo dos que estão passando fome em nosso País; a ecologia integral que não pode estar ausente de nenhuma conjuntura; um olhar especial para a juventude.

Na segunda quinzena de setembro, os bispos do Regional Sul 1 da CNBB, (Estado de São Paulo) realizarão a chamada “Visita ad limina Apostolorum”. Trata-se de um antigo costume dos bispos do mundo inteiro, periodicamente, fazerem uma peregrinação ao túmulo dos Apóstolos Pedro e Paulo, em Roma. Teremos celebrações nas Basílicas Patriarcais romanas (S. João do Latrão – a catedral do Papa, Santa Maria Maior, São Paulo Fora dos muros – onde está sepultado o Apóstolo Paulo e São Pedro, no Vaticano, onde está sepultado o Apóstolo Pedro). Nesta peregrinação, os bispos, após terem enviado à Santa Sé, um longo relatório sobre a realidade de suas dioceses nos mais variados aspectos, terão encontros com os Prefeitos dos vários Dicastérios da Cúria Romana.  Esta visita traduz a colegialidade episcopal, na qual se manifesta a caminhada sinodal da Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica. Evidentemente, tudo isso se torna bem mais visível, na audiência que os bispos terão, com a cabeça do Colégio episcopal, o sucessor de Pedro, o primeiro dos apóstolos e bispo de Roma, o Papa. Rezem também por este momento eclesial.

 

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O. Cist. – Bispo Diocesano