SÃO PAULO - BRASIL

“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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"O Senhor fez em mim maravilhas." (Lc 1,49)

Abertura da Escola da Palavra – Forania Rosário

Aconteceu neste dia 16 de agosto, na Paróquia Santa Mena, a Aula Inaugural da Escola da Palavra da Forania Rosário.

Contamos com a presença do Pe. Felipe, da Diocese de Santo André, Mestre e Doutorando em História da Igreja, refletindo sobre o tema: “A Sagrada Escritura no Pontificado do Papa Francisco”.

As aulas acontecerão todas as terças-feiras às 20h, no Salão Paroquial Dom Emílio Pignoli, até o dia 18 de outubro. Tendo como tema central o Livro de Josué.

 

Fotos: Pascom Santa Mena

Aula Inaugural da Escola da Palavra da Forania Rosário

Comunidade Santa Dulce dos Pobres-Chatuba celebra a primeira visita de seu Bispo Dom Edmilson

A semana de 7 a 13 de Agosto foi uma semana especial para a Comunidade Santa Dulce dos Pobres-Chatuba.

Durante toda a semana, aconteceram celebrações eucarísticas e momentos de oração e reflexão, Dom Edmilson Amador Caetano, Bispo desta Diocese Guarulhos, fez o encerramento das Festividades da comunidade no último sábado (13/08), dia de Santa Dulce dos Pobres, visitando a comunidade pela primeira vez e presidindo a Santa Missa em louvor a Santa Dulce com todo o povo de Deus pertencente a nova comunidade de Santa Dulce dos Pobres e fiéis de todas as comunidades da Paróquia São Paulo Apóstolo e demais irmãos visitantes.

 

Fotos: Pascom São Paulo Apóstolo – Jd. São Paulo

Visita de Dom Edmilson à Comunidade Santa Dulce dos Pobres

Missa Diocesana de abertura da Semana Nacional da Família 2022

Abertura diocesana da semana nacional da família 2022, ocorreu no sábado, 13 de agosto, na Paróquia São Judas Tadeu, com celebração presidida por nosso Bispo, Dom Edmilson Amador Caetano, representantes da pastoral familiar e movimentos da família de todas as foranias da diocese de Guarulhos.
 
Esse ano celebra o Tema: “Amor familiar, vocação e caminho de santidade.”
 
Estiveram presentes representantes das comunidades e paróquias da diocese, em uma missa festiva, onde foi falado sobre a realidade da família, momento de graça e reflexão.
 
 
Fotos: Pascom São Judas – Jd. Alice
 
Confira algumas fotos da celebração:
Missa Diocesana de Abertura da Semana da Família

MISSA DO PATRONO SÃO LOURENÇO – PATRONO DOS DIÁCONOS

Foi realizada a Santa Missa em honra a São Lourenço, patrono dos diáconos, no dia 13/08/22 ás 10:30h no Seminário Diocesano Imaculada Conceição.

São Lourenço é também o padroeiro da escola diaconal da Diocese de Guarulhos. A Santa Missa foi presidida por Dom Edmilson Amador Caetano, junto com o reitor da escola diaconal Pe. Antônio Bosco, demais padres, diáconos e os candidatos ao diaconato permanente junto com suas famílias.

Depois da Santa Missa tivemos um almoço de confraternização no próprio seminário comemorando o patrono dos diáconos..

“São Lourenço, que nunca desanimastes na fé em Deus, dai-nos o desejo e a força de enfrentar as dificuldades por amor e seguir o Evangelho. Amém!”

São Lourenço, diácono, amigo do Papa Sisto II, rogai por nós!

 

Texto: Diácono Reinaldo Bonatti

Fotos: Seminário Diocesano

MISSA DO PATRONO SÃO LOURENÇO - PATRONO DOS DIÁCONOS

Diocese inaugura residência transitória para migrantes e refugiados

No dia 09 de Agosto a Caritas Diocesana de Guarulhos em parceria com ACNUR, Caritas Arquidiocesana de SP e Prefeitura de Guarulhos inaugura a casa de Acolhida “Todos Irmãos” para Migrantes Refugiados.

A cidade de Guarulhos passa a contar desde quarta-feira (10) com mais um equipamento de assistência social para a população: a Residência Transitória para Migrantes e Refugiados. Trata-se de um serviço de acolhimento que oferece apoio e moradia para migrantes estrangeiros em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social com capacidade para receber 27 usuários em quartos separados para pessoas do sexo masculino, feminino e um específico para mães com crianças.

A gerência do local é de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social em parceria com a Cáritas Diocesana de Guarulhos e com o apoio do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

Fonte: Guarulhos Hoje

Fotos: Pascom Sagrado Coração – Santos Dummont

Confira as fotos da inauguração:

Entrega da Casa de Acolhida - Caritas Diocesana

Encerramento da Fase Diocesana do Sínodo dos Bispos 2023

No dia 12 de Agosto, em uma breve celebração, nosso Bispo, Dom  Edmilson, deu por encerrado a fase diocesana do Sínodo dos Bispos 2023.

A celebração foi realizada com a leitura da Liturgia das horas e breve reflexão sobre o que fora acontecido nesta fase importante do Sínodo dos Bispos, que terá seu fechamento em 2023, onde, nesta fase, contou com a participação, opinião e relatos de todo povo de Deus, que emitiram, por meio de algumas perguntas formuladas, cada um, sua opinião sobre a Igreja, bispo e clero em nossa Diocese, passando assim para a próxima fase, que é o envio das respostas do povo para a CNBB e consecutivamente para Roma.

O encerramento contou com a presença da comissão de organização da fase do Sínodo, alguns padres da Diocese, seminaristas, religiosos e leigos da Diocese, bem como representantes das paróquias da Diocese.

Veja algumas fotos do encerramento do Sínodo em nossa Diocese:

Fotos: Pascom Santa Teresinha

Encerramento da Fase Diocesana do Sínodo dos Bispos

VOCAÇÃO: CONTEMPLAR E AGIR

Nesta edição da Folha Diocesana somos chamados a refletir sobre o tema escolhido pela Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para celebrar o Mês Vocacional que é “Cristo Vive! Somos suas testemunhas” e o lema é “Eu vi o Senhor!”.

Para bem vivermos nossa vocação de batizados é necessário que orientemos nossas ações para a conquista de um sadio e sustentável equilíbrio entre uma vida contemplativa, pautada na oração e na frequência assídua aos Sacramentos, com uma vida ativa, marcada pelo anúncio de Jesus, o que se faz, em primeiríssimo lugar, a partir uma da vivência coerente dos valores do Reino, cuja principal característica é o amor que concretamente manifestemos aos outros.

Em outras palavras, é preciso conjugar em nós as figuras de Marta e Maria (Lucas 10,38-42), cientes de que o permanente encontro com Jesus – vida contemplativa – tem primazia sobre a vida ativa, como bem alertou Jesus a Marta, no Evangelho. “Vocação” é um termo derivado do verbo no latim “vocare” que significa “chamar” o que significa dizer que é preciso, em primeiro lugar, ter ouvidos de discípulos para com o Mestre, que nos revela seu inesgotável amor e nos envia em missão. Por isso, o testemunho do Senhor ressuscitado é consequência natural de um coração preenchido e transbordante do seu Amor.

O Apóstolo Paulo nos ensina que “fomos feitos por ele, criados em Cristo Jesus para as boas obras, previamente preparadas por Deus para que andássemos nela” (Ef. 2,10). É desejo do próprio Jesus que a luz dos cristãos resplandeça a partir de boas obras para que o Pai seja glorificado (Mt. 5,16).

Como católicos inseridos no mundo, importa refletir que por muitas vezes praticamos boas obras nos lares, nos hospitais, nas escolas, nas comunidades carentes, mas, nem sempre nos sentimos a vontade para atuar junto aos governos, em especial quando formulam as políticas públicas e elaboram as leis civis. Por que excluir essa área da vida da prática de boas obras dos católicos?

Ora, a política é a mais perfeita forma de caridade.  Esta expressão foi pronunciada pelo Papa Pio XI, reforçada pelo Papa Paulo VI e recentemente retomada pelo Papa Francisco.  É a perfeita forma de caridade porque está a serviço do bem comum, o objetivo primeiro da política segundo a Doutrina Social da Igreja.

Jesus ordena que amemos o próximo como a nós mesmos (Mt. 22). Isso implica que lutemos por boas leis que protejam os bebês desde o útero materno; que protejam o casamento e a família tradicional; que afastem as crianças da corrupção moral que pretende utilizar as salas de aula para desconstruir a sua identidade sexual, implodir os padrões morais ensinados pela suas famílias e induzi-las à promiscuidade.

As sagradas escrituras estão repletas de exemplos de homens que, a partir de uma experiência com Deus, tomaram posse de sua missão e influenciaram os governos de sua época. Assim Daniel perante Nabucodonosor (Dn. 4); José e Moisés perante o Faraó (Gn. 41 e Ex. 8); Ester diante do rei Xerxes, dentre tantos outros profetas que denunciaram o pecado das nações. No novo Testamento, João Batista perante Herodes (Mt. 14) e mesmo Paulo diante de Félix (At. 24).

Assim, firme-se em nós a convicção de que, em algum grau, a depender da vocação e chamado de cada um, devemos exercer com ardor e fidelidade nossa missão de agentes de transformação social a partir de uma sincera conversão aos valores do Reino, que deve ser sempre alimentada com uma permanente vida ativa, aos pés do Senhor Ressuscitado.  Tenhamos coragem de, como o Profeta Isaías, responder: “eis-me aqui, envia-me!”.

 

Marcos Antônio Favaro – Procurador Jurídico, Pós-Graduado
em Teologia, Mestre em Direito na PUC-SP

PATERNIDADE ATIVA

“Repensando a Masculinidade a partir da Paternidade”

Já foi o tempo em que ser pai resumia-se a trabalhar para sustentar a família e o seu papel dentro de casa não passava do comediante divertido que de vez em quando brincava com as crianças, enquanto a criação e educação ficava a cargo da mãe. Com as mudanças ocorridas nos últimos tempos na configuração familiar, as figuras paterna e materna estão se renovando e hoje espera-se do pai, um papel mais ativo no cuidado com os filhos. A noção de Paternidade Ativa surgiu a partir de um documento produzido pela Unicef em que se aborda justamente a importância da figura paterna no processo de educação.

A formação da personalidade e do caráter do que vai ser o adulto no futuro, depende em grande parte do modelo com o qual a criança cresceu e aprendeu, num processo complexo que envolve a interação entre pais e filhos em diversas situações, numa constante troca, que se dá tanto no aspecto consciente quanto no inconsciente. A pergunta interessante então é: de onde vem o caráter agressivo e muitas vezes violento que se observa em alguns homens quando eles se relacionam com as mulheres? Relacionado a mesma pergunta: quantos casos de estupro e de violência contra a mulher estão presentes nos noticiários nos últimos tempos?

Uma reflexão sobre as questões acima nos faz entender o quanto é importante o homem ocupar o seu devido lugar na formação das crianças e se fazer mais presente, sem os estereótipos machistas que ensinam que homem não chora, não sente dor, é corajoso etc. Por outro lado, que a mulher é frágil, delicada, carente e insegura. A figura ativa do pai nos cuidados com a criança, pode contribuir para alterar esses padrões, trazendo para a formação de sua personalidade, o masculino positivo relacionado com atitudes de acolhimento, respeito, emotividade, compaixão etc. Historicamente essas qualidades estão associadas a figura feminina doada pela mãe enquanto que o oposto disso vem do masculino representado pelo pai.

Felizmente essa cultura está mudando aos poucos e hoje vemos homens preocupados em ter mais tempo de qualidade junto aos filhos. Uma pesquisa realizada pela USP em 2017 relatou diversos benefícios da Paternidade Ativa, tanto para os pais como para os filhos. Num tempo de guerra, de conflitos e de polarização que resulta em violência, precisamos semear a paz e reconstruir a família humana a partir de nós mesmos. Como disse o Papa Francisco: “É necessário esculpir a própria vocação em prol da humanidade e do bem comum. ” Seja um pai ativo na educação de seu filho.

Doe-se!

 

Romildo R. Almeida Psicólogo Clínico

Dai-nos, Senhor, um coração generoso para partilhar

A partilha acontece de um coração generoso que sabe que tudo que têm provém de Deus, é Ele que tudo faz, tudo providencia na vida do homem.

Tendo a ciência do cuidado e amor de Deus para com a humanidade, o fiel estabelece nesta relação com Deus sua gratidão que é expressa de modo concreto através de sua contribuição em sua comunidade paroquial.

Sua contribuição é fruto da relação com “aquele de quem provém tudo o que ele é e tudo o que ele tem, e expressa, na gratidão, sua fé e conversão (doc. 106,29). Ser dizimista é um ato de fé.

O dizimista através da generosidade do seu coração, por meio de sua partilha torna possível o projeto de evangelização acontecer e faz com que a Igreja continua sua missão de anunciar Jesus Cristo, Salvador da Humanidade.

O cristão, consciente da missão da Igreja que é tornar Cristo conhecido e amado, abraça essa causa que é de todo batizado, levar Cristo aos homens, revelar Cristo vivo, ressuscitado, presente no meio de nós.

A evangelização necessita da ajuda material de todo fiel batizado, consciente de sua missão de tornar-se colaborador do anúncio de Jesus Cristo.

A Igreja é grata pela fidelidade de cada dizimista evangelizador que torna presente o Reino de Deus entre nós através da partilha generosa e fiel, realizada em nossas comunidades.

Que Deus nos dê um coração generoso, capaz de partilhar o que d’Ele recebemos e que Sua providência nunca nos falte. Amém.

 

Equipe Diocesana do Dízimo

 

Assista ao recado de nosso Bispo sobre o Dízimo e sua importância:

A Dimensão celebrativa da Iniciação à Vida Cristã

Não pode haver uma catequese eficaz sem liturgia, tampouco uma participação litúrgica plena e consciente sem uma boa catequese. Catequese e liturgia tem esta importante missão de iniciar os fieis no Mistério da fé. É essencial ter uma iniciação cristã que eduque e leve a uma experiência mística e pessoal de Jesus Cristo.

A Iniciação Cristã é uma exigência da missão da Igreja: formar cristãos firmes e conscientes para os novos tempos em que a opção religiosa é uma escolha, e não simplesmente tradição e imersão cultural. Este é um dever que temos como servidores do Evangelho. Em um autêntico itinerário de Iniciação à Vida Cristã – seja com crianças, jovens ou adultos – a celebração é dimensão integrante. É impensável um processo catequético que desconsidere o altíssimo valor do elemento mistagógico, e esse passa necessariamente pela liturgia, à qual coube, desde o início do cristianismo, em plena interação com a catequese, a missão de iniciar na fé (cf. Doc. 107, n. 70).

A experiência do encontro com Jesus e o mergulho no seu mistério de vida e de amor precisam do rito, do simbólico, do orante para se darem. Por isso, o documento 107 afirma que “é preciso redescobrir a liturgia como lugar privilegiado do encontro com Jesus Cristo” (n. 74).

De modo muito especial, a liturgia evoca, convoca e provoca encontros. Evoca na medida em que crê e proclama ritualmente a presença do próprio Ressuscitado, que quis permanecer entre aqueles que, em seu nome, estivessem reunidos (cf. Mt 18,20); convoca à experiência da unidade e da comunhão para que a celebração seja a expressão do corpo de Cristo que reza como “um só coração e uma só alma” (At 4,32); e provoca encontros por meio da sua própria dinâmica ritual, que exige atitudes que evidenciem um amor verdadeiro como condição sine qua non para que a oração seja agradável a Deus, que não exclua ninguém e que leve a compromissos fraternos.

A catequese de Iniciação à Vida Cristã não se reduz à instrução discursiva. Não é aula! É, antes de tudo, experiência de encontro com Jesus Cristo, nas suas mais diversas mediações, que transforma a vida e compromete a pessoa com o projeto do seu Reino. E, para que isso aconteça, a dimensão celebrativa tem muito a fazer!

Não se trata, obviamente, de tornar complexa uma caminhada que poderá e deverá ser vivida com leveza e encanto. Celebrar na catequese de iniciação implica em facilitar a descoberta e a beleza do encontro com Deus criando “pontes” a serem transitadas com alegria e profundidade, indo do coração e da mente do iniciando ao coração do mistério divino.

 

Pe. Fernando GonçalvesComissão Diocesana de Liturgia