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“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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CNBB Destaques

“Fortalecendo Laços Familiares”: Tema Central da Semana Nacional da Família 2023

A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) selecionou o lema “Família, fonte de vocações” para guiar a Semana Nacional da Família de 2023, que ocorrerá de 13 a 19 de agosto. Este tema coincide com o enfoque do 13º Simpósio Nacional das Famílias e está em harmonia com o 3º Ano Vocacional no Brasil, uma celebração que se estenderá até novembro deste ano com o objetivo de incentivar a reflexão, a oração e a promoção das vocações em todo o país. Nesse contexto, o subsídio “Hora da Família” é oferecido como suporte para direcionar as atividades da semana.

O Padre Crispim Guimarães, Secretário Executivo da CNPF, enfatiza a importância de cultivar as vocações nas famílias: “Cada família deve proporcionar a seus membros a oportunidade de descobrir o chamado que Deus, em Seu amor infinito, depositou profundamente em seus corações, sendo essa a única fonte de uma vida verdadeiramente plena. Aqueles que não reconhecem suas vocações jamais conhecerão a alegria e realização plenas de seus corações”.

O lema escolhido também remete ao Ano Vocacional, trazendo à mente a passagem bíblica do Evangelho de São Lucas: “Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33).

Padre Crispim destaca que o tema do ano anterior, “Amor familiar, vocação e caminho de santidade”, serviu como introdução ao que está sendo proposto para a experiência vivida agora pela Pastoral Familiar, comunidades, grupos de movimentos e famílias.

“É fundamental que as famílias se preocupem com as carreiras profissionais de seus membros, mas antes disso, é vital que se concentrem na vontade de Deus para cada indivíduo na família. Oferecer um ambiente onde especialmente as crianças e jovens possam discernir o chamado de Deus, seja para o Matrimônio, o Sacerdócio, a vida religiosa, entre outros, é algo que Deus realiza, e ninguém tem o direito de intervir nesse processo, apenas de facilitar sua descoberta”, destaca.

Ao longo da Semana Nacional da Família, uma variedade de atividades será realizada em todo o país, adaptadas à criatividade pastoral e à realidade de grupos, famílias, comunidades e dioceses. A Pastoral Familiar disponibiliza o subsídio especial “Hora da Família”, contendo roteiros de encontros para cada dia da semana, além de sugestões para a celebração do Dia dos Pais.

 

Fonte: Portal cnbbsul1.org.br

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Destaques Diocese Paróquias

1 ano de Ordenação Sacerdotal do Padre Fernando Benetti

Com uma abençoada missa solene, comemoramos e parabenizamos nosso querido Padre Fernando Benetti, que neste dia 06/08/2023 completa 1 ano de Ordenação Sacerdotal.

Rezemos por ele hoje e todos os dias pedindo que Deus o conserve por muitos anos, na missão de nos confirmar na fé.

Que Deus possa continuar lhe capacitando para a Missão de Evangelizar.

“Dar-vos eis pastores segundo meu coração, diz o Senhor Deus”

 

Confira algumas fotos da celebração:

Missa de 1 ano de Ordenação Sacerdotal do Padre Fernando Benetti
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Artigos Vocação e Seminário

Antes do Viva a Vida, tem o Pré-Viva a Vida!

Uma das formas mais intensas de ser viver o 3º Ano Vocacional no Brasil é, sem dúvida, a participação no Viva a Vida, o maior evento celebrativo vocacional da Diocese de Guarulhos. Sabe-se que o Viva a Vida é uma atividade grandiosa que envolvem os jovens no contato das mais diversas vocações com a interação de música, gincanas e da espiritualidade.

Entretanto, toda a dinâmica do Viva a Vida não pode ser vivido somente em um único dia. Assim, como uma preparação e uma forma de aproveitar ainda mais a proposta do evento vocacional da Diocese, o SAV/PV promove o Pré-Viva a Vida em todas as foranias da Diocese. É um dia de catequese, testemunhos, dinâmicas e oração pelas vocações.

O Pré-Viva a Vida, que ocorre simultaneamente em todas as foranias, é uma data para reservar na agenda: dia 19 de agosto, a partir das 14h. Com o tema “Vocação: graça e missão”, os jovens de nossas paróquias estão convidados a reunir para aprender ainda mais sobre as vocações e que elas são o caminho para ter-se a graça por parte de Deus e o impulso da missão em anunciá-Lo. Além, é um dia de partilha e de troca de experiência entre a juventude das diversas comunidades.

Você que é catequista ou participante de alguma pastoral juvenil mobilize os jovens de sua paróquia para participar do Pré-Viva a Vida, como um esquenta para o Viva a Vida e para aproveitar-se ainda mais que a cultura vocacional pode oferecer aos jovens.

 

Sem. Edson Vitor 4º ano de Teologia

Confira os locais do Pré-Viva a Vida nas foranias da Diocese:

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Artigos Bíblia

O Reino do Sul (Judá) 1ª Parte

– Tribo de Judá: aparente tranquilidade; manteve-se fiel à dinastia Davídica (2Sm 7, 8 – 16; Sl 89, 4)

– Templo de Jerusalém: único lugar “autorizado” pelo Senhor para o culto, conf. Dt 12, 4 – 11);

– Jerusalém; Capital escolhida por Deus para habitar (1Rs 11, 36; 14, 21; Sl 48);

– Salmos: falam da Monarquia e da cidade e de uma liturgia a serviço do poder;

– Reis: avaliação negativa =” fizeram o que é mal aos olhos do Senhor”, exceto Ezequias e Josias;

– alguns reis marcaram muito a história do Reino de Judá.

 

ROBOÃO, de 931 – 913 a.C. (ver 1Rs 14, 21 – 31 e 2Cr 10 – 12)

  • problemas econômicos e políticos internos ausentes;
  • problemas com países vizinhos:

– Egito: o faraó Sesac atacou e saqueou Jerusalém (1Rs 14, 25 – 28 ; 2Cr 12, 2.9 – 11)

–  Reino do Norte: Roboão, em guerra contra Jeroboão I, tentou em vão recuperar territórios perdidos para o Reino do Norte (ver 1Rs 14, 30; 2Cr 12, 15b); as rixas continuaram no tempo de Abiam (913 – 911 aEC) e de Asa (911 – 870 aEC).

 

OZIAS/AZARIAS, de 781 – 740 a.C. (ver 2Rs 15, 1 – 7; 2Cr 27, 1 – 9)

  • enfraquecimento do Egito;
  • restabelecimento do poder político ao Sul de Judá.

 

ACAZ, de 736 – 716 a.C. (ver 1Rs 16, 1 – 20; 2Cr 28, 1 – 27)

  • Assíria: seu poder se firmou na região;
  • dúvida: unir-se à Assíria ou ao Egito – pressões;
  • conflito com Israel e Damasco (Aram/Síria), que queriam uma coalizão contra a Assíria;
  • Isaías (profeta) aconselhou a neutralidade em relação à coalizão e recomendou confiança no Senhor;
  • Israel e Damasco atacaram Judá;
  • Acaz fez um acordo com a Assíria e tornou-se seu vassalo;
  • Isaías e Miquéias (profetas) viram nesse acordo do rei Acaz com a Assíria uma violação à Aliança com Deus;
  • Assíria: derrotou Israel e Damasco e tomou grande parte do território de Judá (Is 1, 7 – 8; 2Rs 18, 13 – 16).

 

EZEQUIAS: de 716 – 687 a.C. – ver 2Rs 18, 1 – 20; 2Cr 29, 3 – 32, 33

  • promoveu uma ampla reforma religiosa em todo o Reino de Judá (ver 2Rs 18, 4 e 2Cr 29, 3 – 32, 33);

– purificação do Templo;

     – celebração da expiação pelos pecados;

     – restabeleceu o culto legítimo, conforme a Aliança;

     – convocou a solene celebração da Páscoa;

     – reformou o sacerdócio em Judá.

  • mereceu do Senhor um milagre de cura, apoado por Isaías, o profeta (2Rs 20, 1 – 11);
  • enfrentou o cerco da Assíria em 701 a.C. (2Rs 19, 20 – 34);
  • libertação: não trouxe a conversão proposta por Isaías;
  • o povo achava que a Monarquia e o Templo garantiriam por si mesmos sua sorte (Is 22, 1 – 4);
  • a Assíria começou a declinar e surge um outro Império: a Babilônia;
  • uma embaixada babilônica visita Ezequias: Isaías viu nesse fato um presságio do futuro Exílio de Judá (2Rs 20, 12 – 19).

 

MANASSÉS: de 687 – 642 a.C. – ver 2Rs 21, 1 – 18; e 2Cr 33, 1 – 20

  • período difícil: foi um rei cruel e ímpio;
  • foi abolida a reforma religiosa de Ezequias;
  • violência e opressão pesada sobre o povo (2Rs 21, 16);
  • ausência de grandes profetas, mas alguns advertiram o povo (2Rs 21, 10 – 15);
  • adoção de sacrifícios humanos (2Rs 21, 6).

 

AMON: 642 – 640 aEC – ver 2Rs 21, 19 – 26; 2Cr 33, 21 – 25

  • fez o mesmo que seu pai: idolatria, violência, opressão;
  • seus próprios servos o mataram: 2Rs 21, 23;
  • “povo da terra” (=líderes do povo): queriam mudanças e defendiam a fidelidade à monarquia davídica (2Rs 11, 20; 14, 21; 21, 24);
  • eliminação dos rebeldes pelo “povo da terra”;

 

Padre Éder Aparecido Monteiro

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Artigos Liturgia

Os efeitos da Unção dos Enfermos

Continuamos nossa reflexão sobre o sacramento dos enfermos, recorrendo ao texto do Catecismo entre os números 1520 e 1523, queremos abordar os afeitos desta graça sacramental especifica e consequentemente levar a uma maior consciência deste sacramento que não poucas vezes é muito mal compreendido e pouco recorrido.

Um dom particular do Espírito Santo – A primeira graça deste sacramento é uma graça de reconforto, de paz e de coragem para vencer as dificuldades próprias do estado de doença grave ou da fragilidade da velhice. Esta graça é um dom do Espírito Santo, que renova a confiança e a fé em Deus, e dá força contra as tentações do Maligno, especialmente a tentação do desânimo e da angústia da morte. Esta assistência do Senhor pela força do seu Espírito visa levar o doente à cura da alma, mas também à do corpo, se tal for a vontade de Deus. Além disso, “se ele cometeu pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg 5, 15).

A união à paixão de Cristo – Pela graça deste sacramento, o enfermo recebe a força e o dom de se unir mais intimamente à paixão de Cristo: ele é, de certo modo, consagrado para produzir frutos pela configuração com a paixão redentora do Salvador. O sofrimento, sequela do pecado original, recebe um sentido novo: transforma-se em participação na obra salvífica de Jesus.

Uma graça eclesial – Os doentes que recebem este sacramento, “associando-se livremente à paixão e morte de Cristo, concorrem para o bem do povo de Deus” (LG 11). Ao celebrar este sacramento, a Igreja, na comunhão dos santos, intercede pelo bem do doente. E o doente, por seu lado, pela graça deste sacramento, contribui para a santificação da Igreja e para o bem de todos os homens, pelos quais a Igreja sofre e se oferece, por Cristo, a Deus Pai.

Uma preparação para a última passagem – Se o sacramento da Unção dos Enfermos é concedido a todos os que sofrem de doenças e enfermidades graves, com mais forte razão o é aos que estão prestes a deixar esta vida: de modo que também foi chamado “sacramentum exeuntium – sacramento dos que partem”. A Unção dos Enfermos completa a nossa conformação com a morte e ressurreição de Cristo, tal como o Batismo a tinha começado. Leva à perfeição as unções santas que marcam toda a vida cristã: a do Batismo que nos deu a nova vida: a da Confirmação que nos fortificou para o combate desta vida. Esta última Unção fortalece o fim de nossa vida terrestre para enfrentar as últimas lutas antes da entrada na casa do Pai.

 

Pe. Fernando Gonçalves – Comissão de Liturgia

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Artigos Falando da Vida

Pai Misógino ou Pai Filógino

O que você quer ser quando crescer?

Estamos em agosto, mês em que se comemora o dia dos pais, data propícia para refletir sobre a importância da paternidade na construção da família. Gostaria de fazer isso à luz do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado recentemente e, de acordo com os dados, houve uma média de 205 estupros por dia no Brasil em 2022. Os números podem ser ainda maiores pois não incluem os casos em que a vítima não prestou queixa. Se compararmos com 2021, houve um aumento de 8,2%, o que coloca o Brasil no mapa dos países mais perigosos para mulheres.

O que isto tem a ver com paternidade? Bem, os meninos de hoje, serão os homens de amanhã, mas a questão é: que tipo de homens serão? A formação da personalidade de qualquer pessoa, depende, em grande parte, do modelo com o qual ela conviveu na infância desde o nascimento. A educação é um processo complexo que envolve interação com os pais em diversas situações, numa constante troca, que se dá, tanto no aspecto consciente, quanto no inconsciente. Por esse motivo, podemos supor que homens que praticam abuso e violência, não incorporaram um modelo positivo de masculinidade na infância e a causa disso pode estar na figura paterna.

A Misoginia, que significa ódio ou aversão às mulheres, começa no machismo estrutural, impregnado de falsas ideias sobre masculinidade tais como: homem não chora, não sente dor, é “imbrochável”, etc. Em contrapartida, que mulher é frágil, carente e insegura. No aspecto sexual, há o mito de que homem não pode fraquejar perante a mulher, e o preconceito de que a mulher provoca o homem dependendo da forma como se veste. Como vemos, é preciso mudar essa estrutura que está no inconsciente de cada homem, sem exceção. Os novos pais têm a missão de substituir o modelo machista, berço da Misoginia para um modelo que cultiva apreço, afeto e respeito pelo sexo feminino, chamado de Filoginia.

O pai deve estar no centro dessa mudança, interagindo em todas as situações e oferecendo-se como modelo positivo a ser seguido. É observando o respeito que os adultos têm pelas pessoas, que a criança absorve e constrói o seu caráter. Num tempo de guerra, de conflitos e de polarização, precisamos semear a paz e reconstruir a sociedade a partir de nós mesmos. Como disse o Papa Francisco: “É necessário esculpir a própria vocação em prol da humanidade e do bem comum. ” Seja um pai ativo na educação dos seus filhos. Filoginia sim, Misoginia nunca.

 

Romildo R. AlmeidaPsicólogo Clínico

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Artigos Voz do Pastor

Vocação de ser Família

Dentre todas as vocações que recordamos no mês vocacional está a vocação matrimonial, a vocação de ser família. Na segunda de agosto vivenciamos a Semana Nacional da Família.  O matrimônio – primeira vocação humana que aparece na Bíblia – é graça e, para o cristão, é também missão. Inerente à vocação matrimonial está a vocação do ser família.  Em algumas realidades familiares cristãs, por vários motivos, não se faz presente o Sacramento do Matrimônio. Isso não anula a missão de ser família conforme os valores do Reino dos Céus.

Dentre os vários aspectos da missão de ser família, está a educação na fé dos filhos, das crianças e dos jovens que pertencem à família. O testemunho dos avós também está incluído nesta missão.

A educação na fé dos filhos, crianças e jovens da família é concomitante com a formação dada por outros setores da sociedade, como a escola. Temos enfrentado na educação familiar, muitas vezes, o contraste dos valores da fé cristã que brota do Evangelho de Jesus Cristo, com os valores apresentados pela escola e pela sociedade: consumismo, ideologia de gênero, questões sobre a sexualidade, tais como LGBT (e toda a gama de siglas), contracepção, aborto, ataques à própria instituição familiar etc. Não se trata de atacar as pessoas que pensam e vivem diferentemente dos valores cristãos. O respeito e a acolhida às pessoas é início para um diálogo fraterno. Por outro lado, temos também a liberdade de expressar o que sentimos e cremos.

A formação intelectual das crianças e jovens é importantíssima para o serviço à sociedade. Não pode ser dispensada. No entanto, é necessário que os educadores na família tenham uma participação ativa dentro da escola. É verdade, tantas ideologias propagadas parecem sufocar a educação que é dada nos lares cristãos. Os pais e educadores sentem-se fracos e fracassados. Até mesmo os professores cristãos sentem-se oprimidos por quase serem forçados a dizer aos alunos pareceres que são contrários às suas próprias consciências.

Que postura tomar?

A pontualidade de cada aspecto mereceria aqui várias abordagens. Não é o caso agora de fazê-lo. Entretanto, como bispo, não é a minha missão ser educador familiar. É, sim, minha missão, recordar a missão de ser família neste aspecto da educação na fé e chamar a família cristã a exercer nesta nossa sociedade a profecia, o anúncio da verdade dos valores do Reino dos céus.

O profeta não é aceito. O profeta é rejeitado. O profeta é apedrejado. Apesar disso tudo, ele é presença de Deus. Pais e educadores, não tenham medo de combater pela fé na educação dos valores do Reino dos Céus!

Pode-se pensar na escola católica como um valor presente na sociedade. No entanto, ela precisa mesmo ser profética, ainda que, por não acolher diretrizes, possa vir a ser fechada.
A Escola Católica é e deve ser confessional.  É preciso participar das questões da escola pública com voz profética, ainda que se passe por ridicularizações e retaliações.

Alguns irmãos e irmãs de nossa diocese (tenho notícias aqui e ali) estão buscando até outras cidades para que os educandos da família possam ter outro ambiente formativo mais condizente com os valores do Evangelho. A maioria das nossas famílias não tem condições desta tomada de atitude. A grande parte das famílias têm os educandos na escola pública.

Outros estão buscando as alternativas de “homeschooling”. Particularmente, sou de parecer que isso é fugir do combate cristão. Filhos, crianças e jovens precisam aprender a viver os valores da fé na sociedade e não isolando-se dela.

Ainda que minhas palavras aos pais e educadores na família possam ser aqui confusas e pobres, exorto a que combatam o combate da fé.

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O. Cist.Bispo diocesano

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Artigos Enfoque Pastoral

É feliz quem Realiza sua Vocação!

Neste mês a Igreja  celebra as vocações: sacerdotal, religiosa, familiar (dia dos pais) e do catequista. Com este mês dedicado as vocações a Igreja busca estimunlar, despertar, conscientizar e animar a vivência do Dom de Deus dada a todo batizado, que por diferentes modos, responde o chamado de Deus à Santidade, vivendo uma vocação pessoal na Igreja e no mundo. “Não fostes vós que me escolhestes, mas Fui eu que vos escolhi..” (Jo 15,16). A vocação que é, ao mesmo tempo, um chamado de Deus, é também uma resposta do homem. É feliz quem realiza sua vocação!

Em nossa diocese de Guarulhos vemos ao longo de nossa história diversas experiencias vocacionais sacerdotais, diaconais, religiosas, consagradas, e leigas que trabalhando na Igreja e na sociedade, contribuíram significamente para a construção da cidade e Igreja que temos hoje. Quando o batizado responde o chamado de Deus com generosidade, o Senhor faz dar frutos o seu trabalho pastoral, realizado  ad intra e ad extra (dentro e fora da Igreja).

Muitas alegrias vivenciamos neste último mês com a Semana Diocesana de Formação em que nossa diocese reunida em grande assembleia nas cinco Foranias refletiram sobre o tema: o 3º Ano Vocacional e o lema “Corações ardentes, pés a caminho” (Cf. Lc 24,32-33). Várias são as atividades pastorais em nossa diocese que promovem a todos os batizados a viverem sua vocação. Entre elas, quero destacar o pré VIVA VIDA que ocorerrá neste de mês em todas as Foranias com os grupos de crisma, também o VIVA VIDA que vai acontecer no CDP no primeiro domingo de setembro, suscitando nos corações de nossos jovens, a alegria de viver sua vocação, como Dom de Deus, na Igreja e no Mundo.

Que a Virgem Maria, Mãe das Vocações, inspire com seu SIM a todos diocesanos, a respoderem com amor e alegria o chamado de Deus. E que o Espírito Santo anime e dê coragem a todos os batizados em sua vocação a Santidade!

 

Pe. Marcelo Dias SoaresCoordenador Diocesano de Pastoral 

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Destaques Movimentos Diocesanos

DIA “D” SÃO JOSÉ – TERÇO DOS HOMENS

Em março de 2023 o movimento do Terço dos Homens em comunhão com seus coordenadores Paroquiais e assessoria diocesana decidiram incentivar a espiritualidade à São José, implantando o “Dia de São José”.

Em todos os dias 19 de cada mês ou na reunião do grupo na terceira semana de cada mês estes, realizarão a devoção à São José, com ladainhas, terço de São José, cantos, consagrações e muito mais.

No dia 19 de julho a Paróquia Santa Luzia do Alvorada acolheu o movimento do Terço dos Homens da Forania Fátima para viverem este momento.

Agradecemos aos coordenadores e padres pelo incentivo.

“São José, rogai por nós”!

Terço dos Homens – Diocese de Guarulhos

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Destaques Forania Bonsucesso Movimentos Diocesanos

Imagem peregrina do Terço dos Homens visita paróquias da Forania Bonsucesso

A imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, do programa Terço dos Homens da Rede Século 21, visitou a Forania Bonsucesso deixando lembranças especiais.
 
A visita aconteceu de 13 de maio a 21 de junho,  suscitando admiração a todos que testemunharam o amor dos homens do Terço à Nossa Senhora. Destacamos algumas visitas fritas a outros grupos Paroquiais como Catequese; RCC; Mães que Oram; e especialmente aos doentes do bairro. Maria de maneira muito especial trouxe conforto e esperança neste momento.
 
A imagem durante os meses de julho e agosto estará peregrinando a Forania Aparecida.
 
Nossos agradecimentos aos padres, coordenadores e representantes de comunidades e outras pastorais que se uniram por mais este momento.
 
Terço dos Homens – Diocese de Guarulhos
Imagem peregrina do Terço dos Homens - Forania Bonsucesso