Diocese de Guarulhos

SÃO PAULO - BRASIL

“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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Reinauguração da Igrejinha São João Batista

“O zelo pela casa do Senhor me consome” ( Sl 68,10)

No dia 22/06/2024, foi reinaugurada, na Diocese de Guarulhos, a igrejinha São João Batista localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, (que segundo conta os mais velhos, foi fundada a mais de 100 anos), numa linda liturgia presidida pelo nosso bispo Dom Edmilson que abençoou as paredes e introduziu o novo sacrário, como tesouro que guarda a fonte de nossa vida cristã. O povo do Jardim Adriana, dos Morros, do Cocaia, vibrou de alegria e emoção ao ver a igreja aberta novamente, como espaço de encontro com o Senhor.

A igrejinha São João Batista, a partir de julho, terá missas diárias, assim como também algumas atividades pastorais.

Louvemos e agradeçamos a Deus por esta conquista, fruto da divina providência e dedicação dos nossos dizimistas. Que este mesmo Deus nos ajude a manter e conservar este nosso patrimônio, espaço para louvar e bendizer o Vosso nome. Amém!

Padre Ednaldo Oliveira Carvalho – Pároco
Paróquia São João Batista.

 

Confira algumas fotos do antes e depois da reforma e celebração de reinauguração:

Reinauguração da Capela São João Batista
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Artigos Liturgia

Ensaio com a Assembleia

Um dos maiores desafios do grupo de cantores litúrgicos é a formação de lideranças capazes de ensaiar, ensinar e tomar a assembleia sujeito da ação celebrativa. Isto é: tornar a premissa do Concilio Vaticano II uma realização da participação ativa e frutuosa dos fiéis: “Para promover a participação ativa, cuide-se de incentivar as aclamações dos fiéis, as respostas, a salmodia, as antífonas, os cânticos, bem como as ações, gestos e atitudes. Seja também observado, a seu tempo, o silêncio sagrado.”78

É desejo da Igreja que a participação ativa e consciente solicitada pelo Concilio Vaticano II alcance todo povo cristão, imbuído pelo espírito litúrgico, e celebre intensamente o mistério de Cristo como direito e obrigação, por força do batismo. Portanto é preciso que haja no grupo de cantores lideranças para conduzir a assembleia na participação com o povo de Deus. Para isso, é necessário investir numa formação específica para terem domínio das melodias, postura corporal condizente com o ambiente e a celebração, comunicação eficiente, respeito com a assembleia e ter consciência de que este é um momento de aprender e se encher do espírito, momento de preparação para celebrar e não para catequizar. Entender que o espaço litúrgico é um lugar onde a espiritualidade nos conduz a entender que a assembleia é corpo místico de Cristo e que todos, inclusive a equipe de canto e liturgia, fazem parte dele.

Pelo menos quinze minutos antes do início da celebração, tudo deve estar preparado. Não deve haver nenhuma correria, pois uma das tarefas do grupo de cantores é contribuir para criar um ambiente propício para celebrar. Iniciar a acolhida da assembleia com um refrão orante é um caminho eficaz para criar sintonia, inclusão e unidade. O ensaio com a assembleia é uma ferramenta necessária para criar sintonia e corpo entre as pessoas e sua realização exige uma preparação prévia para não gerar dispersão. Escolher um canto ou um refrão para ensaiar com o povo de maneira leve, sem dar broncas, conduzindo “o corpo místico” a uma experiência musical ritual desde aquele momento.

Durante a celebração, todos os envolvidos nos diversos serviços: coroinhas, leitores, cantores, ministros, instrumentistas, coordenadores, etc…) devem ter uma movimentação discreta e somente quando necessário. A movimentação durante a celebração sem ter uma razão distrai e cria um ruido desnecessário para todos dificultando a atenção e concentração. O destaque da música litúrgica é para a voz e não para o instrumento, que deve ter o papel de acompanhamento e sustentação da afinação e do ritmo. Os músicos devem silenciar quando não estão exercendo sua função.

O grupo de cantores e instrumentistas deve estar num lugar que manifeste claramente que faz parte da assembleia dos fiéis e desempenhe eficazmente a sua missão. Sua localização já indica sua real função. Se necessário, avaliar se a quantidade de músicos e cantores é apropriada para ocupar os espaços que, em muitos casos, são restritos. Se houver um coral, este não deve substituir o canto da assembleia, mas estar a serviço dela. Existem partes próprias de diálogo do coro com a assembleia, que podem ser eficientemente explorados. Assim sendo, o coral desempenhará um verdadeiro ministério litúrgico.

Qualquer que seja o grupo que esteja à frente da música na celebração, é preciso conhecer o perfil da Assembleia que está servindo para que na celebração, através do rito, a música encontre sua finalidade. Por isso, a responsabilidade de construir o “coro do Senhor” cria mais vitalidade quando se tem consciência do papel de “animadores” cheios do Espírito Santo, para dar alma e entusiasmo ao povo reunido em nome de Cristo. A palavra entusiasmo vem do grego “enthousiasmos” en (dentro) e theos (Deus), significando etimologicamente “ter Deus dentro de si”.79 Perceba que animação não é agitação, mas um entusiasmo movido pela ação divina que dá força profética na missão musical.


78 SC n.30.

 

79 A palavra entusiasmo deriva do grego “enthousiasmos” que significa “ter um Deus interior”. “Sou eu quem estou mandando que você seja firme e corajoso. Portanto, não tenha medo e não se acovarde, porque o Senhor seu Deus está com você aonde quer que você vá” Josué1,9

 

Caetana Cecília | Pe. Jair Oliveira

Comissão Diocesana de Liturgia / Música Litúrgica

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Artigos Voz do Pastor

Ter olhos fixos em Jesus

No mês passado refletíamos sobre como não é possível rezar como convém sem termos os olhos fixos em Jesus “autor e realizador de nossa fé”. Ter olhos fixos em Jesus equivale à obediência da fé. Não é possível a oração verdadeiramente cristã sem a fé.

Os discípulos de Jesus querem que Ele lhes ensine a rezar (cf. Lc 11,1). Jesus ensina a oração do Pai Nosso que não está, absolutamente, desvinculada da vida de fé.

De fato, para chamarmos a Deus de Pai são exigidas algumas disposições interiores que refletem o nosso modo de viver.

Não podemos chamar a Deus de Pai se não estivermos em Cristo. Ele é o Filho Único do Pai. Nós só podemos ser filhos de Deus no Filho. Em Cristo tornamo-nos filhos adotivos. O Batismo, somente o Batismo, nos faz filhos de Deus, pois por este Sacramento somos enxertados no Cristo e nos tornamos criaturas novas. “O homem novo, renascido e restituído a Deus pela sua graça, diz, logo de início, Pai, porque já começou a ser filho...Devemos, irmãos diletíssimos, considerar e entender que não só chamamos de Pai aquele que está nos céus, mas que apontamos e dizemos Pai nosso, isto é, (pai) daqueles que creem, daqueles que foram santificados por ele mesmo e que, restaurados pelo nascimento da graça espiritual, começaram a ser filhos de Deus.” (cf São Cipriano de Cartago, Da Oração do Senhor 9-10)

É evidente que o foi dito acima exige a fé, pois a consciência da graça batismal e a sua atividade em nós exige a nossa total adesão. Por outro lado, é também evidente, que não basta ter recebido o Sacramento que nos faz filhos de Deus, mas é preciso viver de acordo com a graça recebida. Isso também é condição para podermos chamar a Deus de Pai. “Como é grande a indulgência do Senhor! Ele nos envolve com a abundância do seu favor e da sua bondade. A ponto de querer que, ao elevarmos a Deus nossa oração, chamemos Deus de Pai: de modo que, se dizermos que Deus é Pai, precisamos agir como filhos de Deus, para que, do mesmo modo que nos alegramos de Deus Pai, ele também se alegre de nós. Vivamos, pois, como templos de Deus, para que se note que ele habita em nós. Que nossa ação não seja indigna do Espírito, para que nós, que começamos a ser celestes e espirituais, não pensemos e pratiquemos o que não é celeste, nem espiritual… O bem-aventurado apóstolo diz na sua carta: ‘Não sois vossos. Fostes comprados por um grande preço. Glorificai a Deus e levai-o no vosso corpo. (1Cor 6,19-20) (cf. São Cipriano de Cartago, Da Oração do Senhor 11)

Aquele que está em Cristo chama a Deus de Pai (Abbá, paizinho), com toda a confiança filial, não duvidando do amor e já renunciou ao pai da mentira, mentiroso desde o início, pois faz o homem, imagem de Deus, desacreditar do amor. (cf Jo 8,39-47) Para verdadeiramente chamar a Deus de Pai, precisamos renunciar ao demônio, pai da mentira.

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O.Cist.

Bispo diocesano

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Artigos Editorial

A Palavra de Deus atrai a Deus e envia aos outros

Queridos leitores e leitoras, o destaque desta edição é a Semana Diocesana de Formação, que tem como foco o estudo sobre: A Palavra de Deus na vida e missão da Igreja. Para bem motivar a participação de todos os fiéis recordo a homilia do Papa Francisco na missa do III Domingo do Tempo Comum na Basílica de São Pedro no dia 21 de janeiro de 2024: “Da Palavra de Deus, irradia a força do Espírito Santo. Assim a Palavra atrai a Deus e envia aos outros. Atrai a Deus e envia aos outros: tal é o seu dinamismo. Não nos deixa fechados em nós mesmos, mas alarga o coração, faz inverter o rumo, altera os nossos hábitos, abre novos cenários, desvenda inesperados horizontes. A Palavra de Deus pretende operar isto em cada um de nós. Tal como aconteceu com os primeiros discípulos que, acolhendo as palavras de Jesus, deixam as redes e embarcam numa maravilhosa aventura, assim também nas margens da nossa vida, ao pé dos barcos de familiares e das redes do trabalho, a Palavra suscita a chamada de Jesus. Chama para, com Ele, nos fazermos ao largo ao encontro dos outros. Sim, a Palavra suscita a missão, faz-nos mensageiros e testemunhas de Deus num mundo cheio de palavras, mas sedento daquela Palavra com maiúscula que muitas vezes ignora. A Igreja vive deste dinamismo: é chamada por Cristo, atraída por Ele, e é enviada ao mundo para dar testemunho d’Ele. Este é o dinamismo na Igreja.

Não podemos prescindir da Palavra de Deus, da sua força suave que – como num diálogo – toca o coração, imprime-se na alma, renova-a com a paz de Jesus, que nos desinquieta em prol dos outros. Se olharmos para os amigos de Deus, para as testemunhas do Evangelho na história, para os santos, vemos que, para todos, foi decisiva a Palavra. Pensemos no primeiro monge, Santo Antão, que, tocado durante a Missa por um trecho do Evangelho, deixou tudo por amor do Senhor; pensemos em Santo Agostinho, que deu uma reviravolta na vida quando uma palavra divina lhe curou o coração; pensemos em Santa Teresinha do Menino Jesus, que descobriu a sua vocação lendo as Cartas de São Paulo. E penso no Santo cujo nome adotei, Francisco de Assis, que, em oração, lê no Evangelho que Jesus envia os discípulos a pregar e exclama: «Isto eu quero, isto peço, isto anseio fazer de todo o coração!» (Tomás de Celano, Vida primeira IX, 22). São vidas transformadas pela Palavra de vida, pela Palavra do Senhor.

Mas pergunto-me: Porque é que não acontece o mesmo a muitos de nós? Muitas vezes escutamos a Palavra de Deus e entra por um ouvido e sai pelo outro, porquê? Decerto porque, como nos mostram estas testemunhas, é preciso não ser «surdo» à Palavra. Este é o nosso risco: arrastados por mil palavras, passa-nos por cima também a Palavra de Deus: ouvimo-la, mas não a escutamos; escutamo-la, mas não a guardamos; guardamo-la, mas não nos deixamos provocar à mudança de vida. Sobretudo lemo-la, mas não a rezamos; ora «a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada de oração, para que seja possível o diálogo entre Deus e o homem» (Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. Dei Verbum, 25). Não esqueçamos as duas dimensões fundamentais da oração cristã: a escuta da Palavra e a adoração do Senhor. Demos espaço à Palavra de Jesus, à Palavra de Jesus rezada, e sucederá conosco como aos primeiros discípulos.

Irmãos e irmãs, que o Domingo da Palavra de Deus nos ajude a regressar com alegria às nascentes da fé, que brota da escuta de Jesus, Verbo do Deus vivo. Que, por entre as palavras que se dizem e leem continuamente sobre a Igreja, nos ajude a redescobrir a Palavra de vida que ressoa na Igreja! Caso contrário, acabamos por falar mais de nós que d’Ele; e muitas vezes, no centro, ficam os nossos pensamentos e os nossos problemas, em vez de Cristo com a sua Palavra. Voltemos às nascentes para oferecer ao mundo aquela água viva que ele não encontra; e, enquanto a sociedade e as redes sociais acentuam a violência das palavras, concentremo-nos na mansidão da Palavra de Deus que salva, que é mansa, que não faz rumor, que penetra no coração.” (Papa Francisco )

Quer a participação na semana de estudos, nos ajude a partir da Palavra de Deus, a ter os olhos fixos no Senhor Jesus; a despertar nas equipes de animação litúrgica a necessidade da formação de lideranças capazes de ensaiar, ensinar e tomar a assembleia sujeito da ação celebrativa; o zelo pela Igreja como estrutura física; a busca de uma vida saudável com força para combater os vícios e alimente nos que foram ordenados diáconos o ardor e alegria de serem por excelência os proclamadores da Palavra de Deus.

Boa leitura e muita paz!

 

Pe. Marcos Vinicius Clementino

Jornalista e Diretor Geral

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CNBB Destaques Diocese

Encontro Nacional de Coordenadores de Pastoral da CNBB

O Encontro Nacional de Coordenadores de Pastoral, promovido pelo Secretariado Geral da CNBB aconteceu de 08 a 12 de julho e reuniu 203 coordenadores e coordenadoras de pastoral de todo o país na Casa dom Luciano, em Brasília.

O padre Marcelo Dias, coordenador de pastoral da Diocese de Guarulhos esteve presente no Encontro, juntamente com os coordenadores da Regional Sul 1 da CNBB.

O Encontro

Sob o olhar das perspectivas para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil, o arcebispo incentivou os participantes a refletirem sobre suas experiências pastorais, a partir de eixos como a formação e a comunicação. Para ajudar na reflexão, utilizou-se de oito pontos centrais que vão desde as perspectivas da pessoa, passando pela missão/missionariedade até a reflexão sobre a construção de uma sociedade mais justa e fraterna. 

“O termo perspectiva vem do latim e significa enxergar claramente. Perspectiva é a capacidade de visualizar as coisas a partir do lugar em que você está. Para nós, aqui, tem a ver com a sensibilidade, visão, escuta”, iniciou dom João Justino. 

Refletindo sobre a perspectiva da pessoa e o desafio da massificação, o arcebispo salientou que é preciso que os coordenadores pensem a pastoral de forma individual e que não deve-se olhar a ação pastoral sem pensar nas pessoas. “Daqui vem o valor, a defesa, a promoção da pessoa humana. Não pode haver pastoral sem pensar na pessoa humana (seus desafios, motivações)”, explicou. 

Dom João Justino incentivou os coordenadores a conhecerem a realidade na qual estão inseridos para que possam cada vez mais identificar as necessidades pastorais. “Devemos conhecer a realidade, as pessoas, como elas vivem, quais questões elas nos trazem”, disse.

Missão e missionariedade

Sob olhar da missão/missionariedade, segundo ponto discutido, o arcebispo incentivou os coordenadores de pastoral a irem além, saírem do conformismo. Explicou que é preciso pensar na importância de se articular estruturas missionárias. “Nossa igreja diocesana é missionária? A missão está relacionada às pessoas?”, enfatizou. 

Na perspectiva da iniciação à vida cristã levantou o desafio de se transmitir a fé às novas gerações. Chamou atenção para o fato de que vive-se em um mundo de diversidades e que é preciso pensar em como transmitir a fé, diante de um cenário de diferentes expressões e vivências. 

O arcebispo alertou, ainda, para o desafio de se enfrentar o individualismo e o anonimato, sobretudo nas grandes cidades. E destacou as pequenas comunidades como o quarto ponto a ser refletido.

“Como proposta a igreja aposta nas pequenas comunidades. A paróquia é como uma rede de pequenas comunidades. O próprio Papa Francisco fala que a paróquia não é uma realidade caduca, precisamente porque possui uma grande dinamicidade. Existe uma vitalidade nas paróquias”, argumentou.  

Animação bíblica da pastoral

Falando da perspectiva, sob a visão da animação bíblica da pastoral, dom João Justino questionou o excesso de “devocionalismo”, que é segundo ele, quando as devoções ocupam um lugar de prioridade não deixando sombra para a experiência do conteúdo da fé baseada na Palavra de Deus.  

“Há experiências bonitas, como por exemplo, o Mês da Bíblia. Uma fé alimentada pela Palavra, mas nem sempre damos centralidade à Palavra. Nós damos valor a palavra que nos inspira? A Palavra de Deus cabe na sua ação evangelizadora?”, questionou.  

O sexto ponto abordado foi a ministerialidade, a partir de uma reflexão sobre a participação das mulheres na vida da Igreja. Dom João Justino afirmou que não se pode pensar a Igreja sem discutir a participação das mulheres. Os últimos dois outros pontos citados foram a  sinodalidade e de uma construção de uma sociedade mais justa e fraterna. O encontro terminou com uma missa presidida pelo arcebispo. 

 

Fonte: cnbb.org.br

Encontro Nacional de Coordenadores de Pastoral - CNBB
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Santa Missa do Dia Nacional do ECC

Aconteceu nesta última quarta-feira dia 10/07/2024 em nossa diocese, missa em comemoração ao Dia Nacional do ECC, no centro diocesano de pastoral, presidida pelo nosso Bispo Dom Edmilson Amador Caetano, esta data foi instituída logo após ao Jubileu de cinquenta anos do ECC (1970-2020) e foi quando aconteceu o primeiro encontro de casais com Cristo idealizado pelo Padre Alfonso Pastore na Paróquia Nossa Senhora do Rosário na Pompéia- São Paulo entre os dias 10 e 12 de Julho de 1970.

O ECC é um serviço escola para evangelização das Famílias e um meio para que as mesmas se sintam mais próximas da comunidade.

Confira algumas fotos da celebração:

Santa Missa do Dia Nacional do ECC
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Conferência anual da Comunidade Colo de Deus: “Desperta Guarulhos”

Entre os dias 6 e 7 de julho, no Centro Diocesano de Pastoral, aconteceu a conferência anual da Comunidade Colo de Deus, “Desperta Guarulhos”, que promoveu uma experiência única e imersiva de oração e adoração aos jovens da diocese de Guarulhos.

Reunindo mais de 300 pessoas, o evento contou com a presença do Bispo Dom Edmilson, da fundadora da Comunidade Colo de Deus, Rosina Cruz, de Tiago Marcon, consagrado da Comunidade Canção Nova, entre outras pessoas.

#ColoDeDeus #Desperta24 #DioceseDeGuarulhos

Confira as fotos de como foi o evento, com o tema deste ano: “Santo dos Santos”.

Desperta - Colo de Deus
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Pastoral Carcerária promove Tarde de Espiritualidade

No domingo, dia 07 de julho, a Pastoral Carcerária da Diocese de Guarulhos reuniu agentes de pastoral da PCr no Centro Social da paróquia Santa Cruz e N. Sra. Carmo – Taboão, em Guarulhos, para uma Tarde de Espiritualidade meditando sobre a necessidade e importância da oração como também meditando sobre o mandato missionário de Jesus Cristo.

A tarde foi conduzida pelo padre Marcos Alves, que está atuando na coordenação estadual da Pastoral Carcerária e a presença do diácono Marcos Aurélio que estará no acompanhamento e assessoria da PCr na Diocese de Guarulhos, além dos demais agentes que se fizeram presentes.

A tarde foi concluída com a Celebração da Santa Missa.

Confira algumas fotos abaixo:

Tarde de Espiritualidade - Pastoral Carcerária
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Retiro do Clero da Diocese de Guarulhos

O retiro do Clero da Diocese de Guarulhos, aconteceu de 01 a 06 de julho de 2024, na Casa de Retiros do Santuário da Mãe Rainha em Atibaia. O pregador foi Dom Vicente Costa, 5º Bispo da Diocese de Jundiai, hoje emérito. O tema central: O Evangelho de São Marcos: Caminho do Discipulado. Um convite maravilhoso para que os sacerdotes sejam discípulos apaixonados e missionários ardorosos.

A dinâmica do retiro foi a seguinte: pela manhã a oração das Laudes, seguida da pregação, silêncio para a meditação e adoração e benção do Santíssimo Sacramento acompanhado com os salmos da hora média. Na parte da tarde a segunda pregação e tempo para silêncio e meditação, seguida da celebração eucarística.

Cada noite um momento de profunda espiritualidade através do momento mariano; via-sacra pelos sacerdotes e celebração penitencial. Na sexta-feira (05), Dom Vicente encerrou as pregações agradecendo a acolhida e elogiando a bela forma de oração e participação dos presbíteros e diáconos da Diocese de Guarulhos, em seguida recebeu as palavras de gratidão do Padre Romualdo, representante dos presbíteros e juntamente com Dom Edmilson recebeu uma lembrança como gesto de carinho.

O encerramento do retiro aconteceu com a Santa Missa presidida por Dom Edmilson Amador Caetano, seguida das fotos e almoço.

Retiro do Clero 2024
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Pastoral Familiar realiza manhã de Espiritualidade

No domingo (30/06), a Pastoral Familiar da Diocese de Guarulhos (SP) promoveu uma manhã de Espiritualidade para os agentes da Pastoral Familiar, serviços e movimentos destinados às famílias. No total, cerca de 150 pessoas participaram do evento.

O tema abordado foi “As famílias à luz da Palavra de Deus: realidades e escolhas”. O evento foi realizado no Seminário Diocesano de Guarulhos “Imaculada Conceição”.

Fonte: Portal – vidaefamilia.org.br

Manhã de Espiritualidade - Pastoral Familiar