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“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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"A Esperança não decepciona" (Rm 5,5)

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Dízimo, partilha com generosidade

Deus criou o mundo e nos deu como morada. Criou todas as coisas das quais necessitamos para bem viver e colocou a nosso dispor. Gesto de tamanha generosidade que jamais poderemos retribuir. Com isso, Ele nos ensina o dom da partilha, pois, sendo Ele tão generoso conosco, assim devemos ser para com Ele e com o nosso próximo.

O dízimo é um instrumento que possibilita praticar a generosidade, devolvendo uma parte de tudo o que nos foi dado com tanto amor. Partilhar o dízimo, com o olhar voltado para a evangelização é dever de todo cristão consciente e justo. Na Sagrada Escritura, o Apóstolo Paulo nos diz: “Convém lembrar: aquele que semeia pouco, pouco ceifará. Aquele que semeia com generosidade, em generosidade ceifará” (2Cor 9,6).

Ser dizimista é abrir o coração. É converter-se renunciando ao egoísmo, para que, possamos abrir os olhos às necessidades das nossas comunidades, do templo e de nossos irmãos, lutando concretamente pelo bem comum e pelo projeto de salvação.

É nosso compromisso de fé e fidelidade a Deus cuidarmos uns dos outros, e da Santa Igreja que foi instituída por Jesus Cristo, com a missão de evangelizar e servir. Como cristãos catequizados sabemos que é com a nossa partilha que a Igreja se mantém viva e no propósito de levar o Evangelho de Jesus Cristo a todos.

Nossos esforços são para honrar o chamado de Deus em nosso batismo e manifestar nossa corresponsabilidade pela Igreja, que é casa de todos. Portanto, todos somos chamados a participar, contribuir com generosidade.

Que possamos ser fiéis imitadores de Cristo, que por nós se entregou na cruz e toda sua vida ofertou para salvação da humanidade, expressão máxima do amor de Deus por nós.

Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso. Amém!

 

Pastoral Diocesana do Dízimo

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Artigos Bíblia

Maria, mulher da escuta, cristã sinodal!

Neste breve artigo, iremos refletir e meditar sobre alguns aspectos da colaboração de Maria, Mãe de Deus e Mãe da Igreja, na história da Salvação, na vida e na missão da Igreja.

O Papa Francisco, convida a Igreja para uma atitude de escuta. O Sínodo dos Bispos sobre a Sinodalidade tem sido preparado a partir da escuta de diversos grupos. O pontífice propôs escutar as pessoas que estão inseridas na comunidade e as que estão afastadas, as pessoas sofredoras, sem teto, sem-terra e sem trabalho, desesperançadas.

O compromisso de cada pessoa batizada, é escutar a Palavra de Deus, deixar ser tocado por ela; ser testemunha de Cristo, na Igreja e na sociedade; e corresponder firmemente às exigências evangélicas de amar a Deus e ao próximo como a si mesmo; acolher e cuidar das pessoas caídas à beira do caminho (cf. Lc 10,25-37), promover e cuidar da vida de todo o planeta, criação de Deus.

A Igreja nascente, atenta, ao testemunho da Mãe de Jesus, transmitiu de geração em geração o apreço ao discipulado de Maria, a Bem-Aventurada!

Maria sempre foi uma cristã sinodal, ela participa da verdadeira festa de comunhão e se coloca a serviço da Igreja nascente, no sentido de que caminha junto com seu Povo, desde Pentecostes até a consumação da história da nossa salvação.

As mulheres presentes na comunidade participam do dinamismo suscitado pelo Espírito Santo de Deus. Maria, mãe de Jesus e as outras mulheres, presentes na comunidade de fé, são também elas, anunciadoras da boa notícia de Jesus a partir da própria comunidade de fé, junto com os outros discípulos

Importante mencionar que, Maria é aquela que, juntamente com o Espírito Santo, sempre está no meio do povo (EG, 284). “Ela reunia os discípulos para O invocarem (At 1, 14), e assim tornou possível a explosão missionária que se deu no Pentecostes. Ela é a Mãe da Igreja evangelizadora e, sem Ela, não podemos compreender (…) o espírito da nova evangelização”. Por isso, suplicamos:

Maria, te pedimos que nos ajude no compromisso com a nossa fé cristã, a partir da vivência na pequena comunidade.

 

Maria é modelo de escuta. Ela recebe a visita do anjo, e fica atenta, na escuta ao que Deus espera dela, e da sua colaboração ao Seu Projeto. Ela faz uma escuta ativa. Escuta, e deixa o Espírito falar no seu coração, para que agraciada pelo Espírito de Deus, manifeste seu Sim como adesão ao Projeto de Deus na sua vida e na vida do seu povo.

Nossas comunidades eclesiais, todo o povo de Deus, são chamadas a uma conversão pastoral e missionária. Que possamos oferecer a nossa vida e a nossa participação na caminhada de fé, em comunhão com toda a Igreja. Supliquemos confiantes:

Maria ensina-nos a fazer o que o disse o Mestre Jesus (cf. Jo 2,5).

 

No Magnificat, Maria exalta seu Deus “porque olhou para a humilhação da sua serva”, “socorreu seu servo Israel, lembrando-se da sua misericórdia(…)” (cf. Lc 1, 48. 54). A misericórdia de Deus “se estende sobre aqueles que o temem” (cf. Lc 1,50). Louvava a Deus porque “derrubou os poderosos de seus tronos” e “aos ricos despediu de mãos vazias” (Lc 1, 52.53), é mesma que conservava cuidadosamente “todas estas coisas ponderando-as no seu coração” (Lc 2, 19). Ela é a serva humilde do Pai, que transborda de alegria no louvor (cf. EG, 286). Na sua fé e escuta ativa, Maria sai às pressas ao encontro de Isabel, que era de idade avançada e estava grávida (cf. Lc, 1, 39 ss). Supliquemos com confiança:

Maria ensina-nos a escutar a Palavra de Deus, e ter a disponibilidade para responder, ativamente, ao que Deus nos chama.

 

Para o papa Francisco “ Maria é como “a amiga sempre solícita para que não falte o vinho na nossa vida.”  Como “aquela que tem o coração trespassado pela espada, que compreende todas as penas. Como Mãe de todos, é sinal de esperança para os povos que sofrem as dores do parto até que germine a justiça. Ela é a missionária que se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida, abrindo os corações à fé com o seu afeto materno. Como uma verdadeira mãe, caminha conosco, luta conosco e aproxima-nos incessantemente do amor de Deus” (EG, 286).

Como Igreja peregrina neste mundo, cada cristã e cristão é chamado a viver o Batismo, na Igreja e na sociedade, como “sal da terra e luz do mundo” (cf. Mt 5,13). Sujeitos eclesiais. Disponíveis para acolher a Palavra de Deus e na liberdade de filhos e filhas de Deus, participar da festa da comunhão, na pequena comunidade, e como Igreja em saída, semear a paz, a justiça, a fraternidade, a amizade social.

Peçamos com confiança: Maria, Mãe de Deus e da Igreja, acompanhe a peregrinação sinodal do povo de Deus, indicando a meta da profecia, e o estilo mariano da força revolucionária e do afeto.

Que o Espírito Santo de Deus desperte cada pessoa batizada para assumir a vocação cristã, com alegria, no dinamismo da Trindade Santa. Que sejamos construtores de Paz! Que nossa comunicação esteja a serviço da vida! Que o Senhor Deus, misericordioso, ilumine nossas ações no campo da evangelização e de ações sociotransformadoras, para que em Jesus, todos os povos tenham vida.

Que o Magnificat (cf. Lc 1,46-55), louvor que exprime a espiritualidade de Maria, nos inspire a fazer da nossa vida, toda ela um Magnificat, como ato de agradecimento pela misericórdia de Deus, ao reconhecer como Maria, a misericórdia de Deus para com Seus filhos e filhas.

Maria, cheia da presença de Cristo, que saibamos pedir a “santa ousadia de buscar novos caminhos para que chegue a ‘todos, todos, todos’ a beleza que não se apaga, fazendo-nos alcançar um novo ardor de ressuscitados para levar a todos o Evangelho da vida que vence a morte” (cf. EG, 288), em uma Igreja sinodal, em permanente estado de missão, acolhedora, samaritana e serviçal.

 

Celia Soares de Sousa

Cristã leiga, teóloga

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Artigos Enfoque Pastoral

“Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo”. (Lc 1,28)

Maio tradicionalmente é dedicado a Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe. O Papa São Paulo VI, na Marialis Cultus, recomenda que maio, o mês mariano, deve procurar sempre ver Maria em relação à história da salvação, ou seja, relacionada com o mistério pascal de Cristo e com o nascimento da Igreja. O Tempo Pascal que vivemos, centralizado no encontro com o Ressuscitado e na espera do dom do Espírito em Pentecostes, serve-nos bem para pôr em prática e desenvolver o que está presente no livro dos Atos dos Apóstolos: a oração da Igreja nascente com Maria (cf. At 1,14).

A ideia de um mês dedicado especificamente a Maria remonta aos tempos barrocos no século XVII. Apesar de nem sempre ter sido celebrado em maio, o mês de Maria incluía trinta exercícios espirituais diários em homenagem à Mãe de Deus. E hoje intensificam-se as orações marianas, sobretudo a reza do Santo Rosário. São Pio de Pietrelcina dizia que “o Santo Rosário é a arma daqueles que querem vencer todas as batalhas” e exortava: “Invoquemos sempre o auxílio de Nossa Senhora”. As formas nas quais Maria é honrada em maio são tão variadas como as pessoas que a honram. Em nossa diocese já existem grupos de terço que se reuniem todos os meses e que se multiplicam neste mês de maio para horar a Virgem Maria.

Podemos dizer que somos uma diocese profundamente Mariana, pois nossa diocese e cidade de Guarulhos tem a Imaculada Conceição como padroeira. E contamos com a presença de 14 paróquias, 34 capelas e nossas 5 foranias sob o patrocínio da Virgem Maria, que expressam nosso amor e devoção. E também com vários movimentos  e atividades pastorais que evangelizam e fortalece o povo na sua fé como os grupos de terços nas casas, a Legião de Maria, grupos de consagração a Nossa Senhora, terços dos homens, cenáculos, etc.

No mês dedicado a Maria também celebramos a cada uma de nossas mães. E é muito interessante que assim o seja porque é como se Maria, com todo um mês de celebrações, fosse o modelo para cada uma de nossas mães. Que Nossa Senhora possa interceder por cada uma dessas mulheres que assumem sua missão maternal com amor e que ela as forme para serem cada vez mais santas mães, espelhando sua própria santidade.

Alegremo-nos com a Bem aventurada Virgem Maria, padroeira de nossa Diocese, que cuida do seu povo e continua a interceder por nós, junto ao seu Filho Jesus. Que as alegrias do Cristo ressuscitado ilumine e fortaleça a todos nós em nossos diversos trabalhos pastorais e sejamos sempre inspirados pelo seu “Sim” a Deus que dissipa nosso medo em servir a Deus no mundo.

 

Pe. Marcelo Dias Soares

Coordenador Diocesano de Pastoral

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Artigos Editorial

Buscar a sabedoria do Coração

Queridos irmãos e irmãs, a Virgem Maria, Mãe de Jesus “conservava a lembrança de todos os fatos em seu coração” (cf. Lc 2,51), tornando-se modelo perfeito de busca da verdadeira sabedoria do coração. Essa busca da sabedoria, o Papa Francisco, ressalta como fundamental em sua mensagem para o 58º Dia Mundial das Comunicações Sociais, diante dos enormes desafios propostos pelo avanço da tecnologia, declarando que: “Neste tempo que corre o risco de ser rico em técnica e pobre em humanidade, a nossa reflexão só pode partir do coração humano. Somente dotando-nos dum olhar espiritual, apenas recuperando uma sabedoria do coração é que poderemos ler e interpretar a novidade do nosso tempo e descobrir o caminho para uma comunicação plenamente humana.

O coração, entendido biblicamente como sede da liberdade e das decisões mais importantes da vida, é símbolo de integridade e de unidade, mas evoca também os afetos, os desejos, os sonhos, e sobretudo é o lugar interior do encontro com Deus. Por isso a sabedoria do coração é a virtude que nos permite combinar o todo com as partes, as decisões com as suas consequências, as grandezas com as fragilidades, o passado com o futuro, o eu com o nós. Esta sabedoria do coração deixa-se encontrar por quem a busca e deixa-se ver a quem a ama; antecipa-se a quem a deseja e vai à procura de quem é digno dela (cf. Sab 6,12-16). Está com quem aceita conselho (cf. Pr 13,10), com quem tem um coração dócil, um coração que escuta (cf. 1 Re 3,9). É um dom do Espírito Santo, que permite ver as coisas com os olhos de Deus, compreender as interligações, as situações, os acontecimentos e descobrir o seu sentido. Sem esta sabedoria, a existência torna-se insípida, pois é precisamente a sabedoria que dá gosto à vida.”

Outros apelos concretos desta busca da sabedoria do coração encontram-se nesta edição como no artigo de Dom Edmilson, sobre acolher de coração aberto a dinâmica da oração; na advertência do psicólogo Romildo sobre as mães adotivas na missão de salvar uma criança, que seja verdadeiramente de coração, e na adesão ao dízimo, como ressalta o Padre Ítalo: ser dizimista é abrir o coração.

Parabenizamos, de todo coração, aos seminaristas aprovados para a ordenação diaconal e desejamos que sejam diáconos conforme o coração de Deus. Que pela intercessão de Nossa Senhora, mãe da Igreja, possamos acolher de coração as mensagens da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil ao povo brasileiro e aos cristãos católicos.

A todas as mães nossas orações e fraterno abraço.

Boa leitura!

 

Pe. Marcos Vinicius Clementino

Jornalista e Diretor Geral

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Artigos Voz do Pastor

A Fé em Deus por meio da Oração

No último número da nossa revista, meditávamos nesta coluna sobre o ensinamento de Jesus da necessidade de orar sempre, conforme Lc 18-1-8. Minha reflexão terminava dizendo: “A justiça contra o adversário foi realizada. É preciso, agora, acolhermos isso de coração aberto e revestirmo-nos desta justiça da Cruz. E aqui está o motivo por que esta parábola termina de forma tão enigmática: “…O Filho do homem, porém, quando vier, encontrará a fé sobre a terra?” (Lc 18,8).

A oração não é um modo mágico de entrar em contato com Deus ou de magicamente experimentar a sua presença. Ela, de um lado, pressupõe a fé. A fé não é um simples acreditar e basta. A fé é resposta à Palavra de Deus. Deus nos faz uma proposta ao nos fazer justiça através do seu Filho Jesus Cristo. A nossa adesão de mente, coração e obras concretas é a nossa resposta. Isso é a vivência da fé.

Esta fé, além de ser vivida por nós, exige que ela seja transmitida às novas gerações. A vivência da fé é missionária. Certamente o Filho do Homem irá voltar e, ao voltar, encontrará uma última geração sobre esta terra que deverá ter a herança da fé. No entanto, não há somente o Juízo Final, mas há também o juízo particular, quando estaremos diante do Senhor, cada um de nós, no “dia” da nossa morte. Encontrará o Filho do homem em nós a fé acompanhada de obras concretas?

Se, de um lado, a oração pressupõe a fé, de outro lado, a fé precisa ser sempre sustentada pela oração. Encontramos nos evangelhos o próprio Senhor Jesus tantas vezes em oração. Os evangelistas colocam várias vezes nos lábios de Jesus a oração dos salmos. A Igreja desde os seus primórdios aparece em atitude orante e privilegia os momentos de oração. Tomemos alguns exemplos significativos dos Atos dos Apóstolos: “Todos eles perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres e Maria, mãe de Jesus e com os irmãos dele.” (At 1,14) “Pedro e João subiam ao templo para a oração da hora nona.” (At 3,1). A oração que nos coloca na busca da sintonia da vontade de Deus, é nossa herança da tradição judaica. Jesus confirma e ensina esta tradição aos seus discípulos, principalmente na oração do Pai Nosso.

A espiritualidade do “orai sem cessar” recomendada por Paulo está presente na tradição do templo, na citação acima Pedro e João estão indo ao templo para a oração das quinze horas. A mística da oração incessante da tradição judaica, entra na tradição cristã principalmente através da Liturgia das Horas. Devido a tantos afazeres que temos, não temos possibilidade de viver incessantemente na oração. Através da Liturgia das Horas santificamos os vários momentos do nosso dia e em cada momento do nosso dia nos dispomos a entrar na vontade de Deus. Além disso a espiritualidade das horas nos coloca em sintonia com o Mistério Pascal de Cristo. De fato, o Ofício das Leituras (ou Vigílias), quando celebrado à noite ou pela madrugada, nos coloca em sintonia com a mãe de todas as Vigílias, a Vigília Pascal. A oração da manhã (Laudes), nos faz anunciar cada dia a ressurreição do Senhor. A oração das nove horas (terça) nos coloca na sintonia de Pentecostes. A oração das doze horas (sexta) nos coloca na sintonia do momento em que Jesus é pregado na cruz. A oração das quinze boras (nona) nos faz contemplar a morte do Senhor Jesus. A oração da tarde (vésperas) nos faz contemplar a luz que não se apaga, mesmo com o final do dia, Jesus Cristo. A oração da noite (Completas) nos faz numa atitude de fé entregarmos a nossa vida nas mãos de Deus, no sono diário que prenuncia o sono da morte e a plena visão do dia eterno. Exorta São Bento em sua Regra: “Como disse o profeta: sete vezes por dia cantei os vossos louvores…Ofereçamos, pois, nesses mesmos momentos os nossos louvores ao Criador pelas decisões de sua justiça…” (Cf. RB 16)

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O.Cist.

Bispo diocesano

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Retiro da Legião de Maria do Comitium Immaculata da Diocese de Guarulhos

Aconteceu no dia 04 de maio, na Casa de Formação Frank Duff, em Mogi, o Retiro da Legião de Maria do Comitium Immaculata de nossa Diocese de Guarulhos.

Contamos com a presença de legionários ativos e auxiliares. Conduzido o encontro pelos assessores Pe. Weber, Frei Antônio e Pe. Thiago Ramos.

 

Confira algumas fotos do retiro:

Retiro da Legião de Maria do Comitium Immaculata
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Pastoral da Sobriedade da Diocese participa de “Curso de Formação para Agentes Multiplicadores”.

A Diocese de Guarulhos, representada por 04 Agentes da Pastoral da Sobriedade, esteve presente na cidade de Ribeirão Preto, nos dias 19, 20 e 21 de abril de 2024, junto com outros agentes de demais Dioceses do Estado de São Paulo, Com a Presença da Coordenação Regional, Coordenação Nacional, Padre Formador e Bispo Referêncial Nacional da Pastoral da Sobriedade, que Celebraram a Santa Missa e ministraram o “Curso de Formação para Agentes Multiplicadores”.

Foram discutidos diversos assuntos, trocas de experiência e orientação de como poderemos agir, a fim de expandirmos nossa atuação por todo o território nacional e como poderemos contribuir para essa disseminação, através da formação de novos Agentes.

Que Deus continue nos dando coragem para seguirmos nessa missão gratificante e que vem ajudando tantas famílias na Prevenção e Recuperação de todo tipo de dependênca. Ex. Controle das Ansiedades, Controle do Estresses, Depressão e controle e Recuperação do so e abuso de substâncias Psicoativas.

Sobriedade e paz só por hoje Graças a Deus!

Pastoral da Sobriedade – Diocese de Guarulhos

 

Confira algumas fotos da formação:

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Assembleia Estadual da Pastoral Carcerária

Nos dias 26 a 28 de abril, a Diocese de Caraguatatuba foi o local escolhido para sediar a Assembleia Estadual da Pastoral Carcerária do Regional Sul 1. Reunindo 70 agentes representantes das 7 sub-regiões, o encontro foi marcado por um clima sinodal de comunhão e participação ativa.
 
Durante esses dias, os participantes se envolveram em reflexões profundas sobre diversos temas, abrangendo desde a justiça restauradora até o relacionamento com as instituições prisionais. Os momentos de troca de experiências e compartilhamento da realidade da pastoral carcerária em todo o estado de São Paulo desempenharam um papel fundamental em fortalecer os laços e ampliar o entendimento coletivo.
 
A presença de Dom Luiz Antônio Cipolini, bispo referencial, e do Pe. Valdo Bartolomeu de Santana, assessor eclesiástico, foi inestimável em termos de orientação e apoio ao longo deste encontro.

Eleição:

Nova coordenação Eleita

A Assembleia também foi marcada pela eleição da nova coordenação estadual, que ficou assim composta por: Pe. Marcos Alves da Silva como coordenador, Fabrício Augusto Simões Martins como vice-coordenador e Anderson José da Silva como secretário.

Pe. Marcos Alves - Coordenador Eleito
“Expressamos nossa gratidão pelo trabalho da coordenação anterior, assim como aos membros da coordenação nacional, cuja presença foi vital durante toda a assembleia”, relatou a coordenação em nome de Dom José Carlos Chacorowski, na cidade de São Sebastião.
Os agentes da Pastoral Carcerária, sejam leigos, padres, diáconos ou bispos, encerraram este encontro renovados em seu ardor missionário e cheios de esperança na ressurreição de Cristo!
 
Fotos: Divulgação – CNBB Sul 1
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Encontro Diocesano com os Coordenadores Paroquiais de Catequese.

Aconteceu no dia 27 de abril o Encontro Diocesano com os Coordenadores Paroquiais de Catequese.

Foi um momento proveitoso de aprendizado sobre o tema: TDAH, Autismo, Deficiência Intelectual e Síndromes: Conhecer para bem acolher. Com a orientação da Palestrante, a Psicóloga Dra. Josy Bertoli que nos ajudou a como lidar e acolher os casos que surgem na catequese com discernimento.

Faz-se necessário que o catequista conheça o tema para que a Evangelização chegue realmente a todos.

Coordenação Diocesana de Catequese

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Pastoral Diocesana do Dízimo realiza formação nas foranias

A Equipe Diocesana da Pastoral do Dízimo ministrou nos dias 13 e 20 de abril formação aos mais diversos agentes e coordenadores engajados e atuantes no Dízimo das paróquias da Diocese.

No dia 13 a formação foi direcionada às Foranias Aparecida, Imaculada e Rosário; e o encontro aconteceu na Paróquia São Charbel (Tranquilidade).

Já no dia 20 fora a vez das Foranias Fátima e Bonsucesso se encontrarem na Paróquia Santa Cruz e Nossa Senhora Aparecida (Presidente Dutra).

A formação foi totalmente voltada à evangelização acerca do dízimo, a comunicação utilizada e o compromisso com a comunidade – e teve como base o livro de Dom Edson Oriolo (Pastoral do dízimo: da comunicação ao comprometimento).

Padre Ítalo Sá (Assessor Diocesano) foi o responsável pelas palestras. Ao final os agentes foram motivados a participar dos próximos eventos da Pastoral: Missa Diocesana em julho e o Congresso do Dízimo em agosto ambos na Paróquia Santo Antônio – Parque.

Pastoral Diocesana do Dízimo

 

Confira algumas fotos dos encontros:

Formação Diocesana da pastoral do Dízimo