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MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2024

Ide e convidai a todos para o banquete (cf. Mt 22, 9)

Queridos irmãos e irmãs!

Para o Dia Mundial das Missões deste ano, tirei o tema da parábola evangélica do banquete nupcial (cf. Mt 22, 1-14). Depois que os convidados recusaram o convite, o rei – protagonista da narração – diz aos seus servos: «Ide às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes» (22, 9). Refletindo sobre esta frase-chave, no contexto da parábola e da vida de Jesus, podemos ilustrar alguns aspetos importantes da evangelização. Tais aspetos revelam-se particularmente atuais para todos nós, discípulos-missionários de Cristo, nesta fase final do percurso sinodal que, de acordo com o lema «Comunhão, participação, missão», deverá relançar na Igreja o seu empenho prioritário, isto é, o anúncio do Evangelho no mundo contemporâneo.

1. «Ide e convidai»: a missão como ida incansável e convite para a festa do Senhor

No início da ordem do rei aos seus servos, há dois verbos que expressam o núcleo da missão: «ide» e chamai, «convidai».

Quanto ao primeiro verbo, convém recordar que antes os servos tinham sido já enviados para transmitir a mensagem do rei aos convidados (cf. 22, 3-4). Daqui se deduz que a missão é ida incansável rumo a toda a humanidade para a convidar ao encontro e à comunhão com Deus. Incansável! Deus, grande no amor e rico de misericórdia, está sempre em saída ao encontro de cada ser humano para o chamar à felicidade do seu Reino, apesar da indiferença ou da recusa. Assim Jesus Cristo, bom pastor e enviado do Pai, andava à procura das ovelhas perdidas do povo de Israel e desejava ir mais além para alcançar também as ovelhas mais distantes (cf. Jo 10, 16). Quer antes quer depois da sua ressurreição, disse aos discípulos «ide», envolvendo-os na sua própria missão (cf. Lc 10, 3; Mc 16, 15). Por isso, a Igreja continuará a ultrapassar todo e qualquer limite, sair incessantemente sem se cansar nem desanimar perante dificuldades e obstáculos, a fim de cumprir fielmente a missão recebida do Senhor.

Aproveito o momento para agradecer aos missionários e missionárias que, respondendo ao chamamento de Cristo, deixaram tudo e partiram para longe da sua pátria a fim de levar a Boa Nova aonde o povo ainda não a recebera ou só recentemente é que a conheceu. Irmãs e irmãos muito amados, a vossa generosa dedicação é expressão tangível do compromisso da missão ad gentes que Jesus confiou aos seus discípulos: «Ide e fazei discípulos de todos os povos» (Mt 28, 19). Por isso continuamos a rezar e a agradecer a Deus pelas novas e numerosas vocações missionárias para esta obra de evangelização até aos confins da terra.

E não esqueçamos que todo o cristão é chamado a tomar parte nesta missão universal com o seu testemunho evangélico em cada ambiente, para que toda a Igreja saia continuamente com o seu Senhor e Mestre rumo às «saídas dos caminhos» do mundo atual. Sim, «hoje o drama da Igreja é que Jesus continua a bater à porta, mas da parte de dentro, para que O deixemos sair! Muitas vezes acabamos por ser uma Igreja (…) que não deixa o Senhor sair, que O retém como “propriedade sua”, quando o Senhor veio para a missão e quer que sejamos missionários» (Discurso aos participantes no Congresso promovido pelo Dicastério para os leigos, a família e a vida, 18/II/2023). Oxalá todos nós, batizados, nos disponhamos a sair de novo, cada um segundo a própria condição de vida, para iniciar um novo movimento missionário, como nos alvores do cristianismo.

Voltando à ordem do rei aos servos na parábola, vemos que caminham lado a lado o «ir» e o chamar ou, mais precisamente, «convidar»: «Vinde às bodas!» (Mt 22, 4). Isto faz-nos vislumbrar outro aspeto, não menos importante, da missão confiada por Deus. Como se pode imaginar, aqueles servos-mensageiros transmitiam o convite do soberano assinalando a sua urgência, mas faziam-no também com grande respeito e gentileza. De igual modo, a missão de levar o Evangelho a toda a criatura deve ter, necessariamente, o mesmo estilo d’Aquele que se anuncia. Ao proclamar ao mundo «a beleza do amor salvífico de Deus manifestado em Jesus Cristo morto e ressuscitado» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 36), os discípulos-missionários fazem-no com alegria, magnanimidade, benevolência, que são fruto do Espírito Santo neles (cf. Gal 5, 22); sem imposição, coerção nem proselitismo; mas sempre com proximidade, compaixão e ternura, que refletem o modo de ser e agir de Deus.

2. «Para o banquete»: a perspetiva escatológica e eucarística da missão de Cristo e da Igreja

Na parábola, o rei pede aos seus servos que levem o convite para o banquete das bodas de seu filho. Este banquete reflete o banquete escatológico; é imagem da salvação final no Reino de Deus – já em realização com a vinda de Jesus, o Messias e Filho de Deus, que nos deu a vida em abundância (cf. Jo 10, 10), simbolizada pela mesa preparada com «carnes gordas, acompanhadas de vinhos velhos» –, quando Deus «aniquilar a morte para sempre» (cf. Is 25, 6-8).

A missão de Cristo é missão da plenitude dos tempos, como Ele mesmo declarou no início da sua pregação: «Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo» (Mc 1, 15). Ora, os discípulos de Cristo são chamados a continuar esta mesma missão do seu Mestre e Senhor. A propósito, recordemos o ensinamento do Concílio Vaticano II sobre o caráter escatológico do compromisso missionário da Igreja: «A atividade missionária desenrola-se entre o primeiro e o segundo advento do Senhor (…). Antes de o Senhor vir, tem de ser pregado o Evangelho a todos os povos» (Decr. Ad gentes, 9).

Sabemos que o zelo missionário, nos primeiros cristãos, possuía uma forte dimensão escatológica. Sentiam a urgência do anúncio do Evangelho. Também hoje é importante ter presente tal perspetiva, porque nos ajuda a evangelizar com a alegria de quem sabe que «o Senhor está perto» e com a esperança de quem propende para a meta, quando estivermos todos com Cristo no seu banquete nupcial no Reino de Deus. Assim, enquanto o mundo propõe os vários «banquetes» do consumismo, do bem-estar egoísta, da acumulação, do individualismo, o Evangelho chama a todos para o banquete divino onde reinam a alegria, a partilha, a justiça, a fraternidade, na comunhão com Deus e com os outros.

Temos esta plenitude de vida, dom de Cristo, antecipada já agora no banquete da Eucaristia, que a Igreja celebra por mandato do Senhor em memória d’Ele. Por isso o convite ao banquete escatológico, que levamos a todos na missão evangelizadora, está intrinsecamente ligado ao convite para a mesa eucarística, onde o Senhor nos alimenta com a sua Palavra e com o seu Corpo e Sangue. Como ensinou Bento XVI, «em cada celebração eucarística realiza-se sacramentalmente a unificação escatológica do povo de Deus. Para nós, o banquete eucarístico é uma antecipação real do banquete final, preanunciado pelos profetas (cf. Is 25, 6-9) e descrito no Novo Testamento como “as núpcias do Cordeiro” (Ap 19, 7-9), que se hão de celebrar na comunhão dos santos» (Exort. ap. pós-sinodal Sacramentum caritatis, 31).

Assim, todos somos chamados a viver mais intensamente cada Eucaristia em todas as suas dimensões, particularmente a escatológica e a missionária. Reafirmo, a este respeito, que «não podemos abeirar-nos da mesa eucarística sem nos deixarmos arrastar pelo movimento da missão que, partindo do próprio Coração de Deus, visa atingir todos os homens» (Ibid., 84). A renovação eucarística, que muitas Igrejas Particulares têm louvavelmente promovido no período pós-Covid, será fundamental também para despertar o espírito missionário em todo o fiel. Com quanta mais fé e ímpeto do coração se deveria pronunciar, em cada Missa, a aclamação «Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!»

Por conseguinte, no Ano dedicado à oração como preparação para o Jubileu de 2025, desejo convidar a todos para intensificarem também e sobretudo a participação na Missa e a oração pela missão evangelizadora da Igreja. Esta, obediente à palavra do Salvador, não cessa de elevar a Deus, em cada celebração eucarística e litúrgica, a oração do Pai Nosso com a invocação «Venha a nós o vosso Reino». E assim a oração quotidiana e de modo particular a Eucaristia fazem de nós peregrinos-missionários da esperança, a caminho da vida sem fim em Deus, do banquete nupcial preparado por Deus para todos os seus filhos.

3. «Todos»: a missão universal dos discípulos de Cristo e a Igreja toda sinodal-missionária

A terceira e última reflexão diz respeito aos destinatários do convite do rei: «todos». Como sublinhei, «no coração da missão, está isto: aquele “todos”. Sem excluir ninguém. Todos. Por conseguinte, cada uma das nossas missões nasce do Coração de Cristo, para deixar que Ele atraia todos a Si» (Discurso aos participantes na Assembleia Geral das Pontifícias Obras Missionárias, 03/VI/2023). Ainda hoje, num mundo dilacerado por divisões e conflitos, o Evangelho de Cristo é a voz mansa e forte que chama os homens a encontrarem-se, a reconhecerem-se como irmãos e a alegrarem-se pela harmonia entre as diversidades. Deus «quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tim 2, 4). Por isso, nas nossas atividades missionárias, nunca nos esqueçamos que somos enviados a anunciar o Evangelho a todos, e «não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria, indica um horizonte estupendo, oferece um banquete apetecível» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 14).

Os discípulos-missionários de Cristo trazem sempre no coração a preocupação por todas as pessoas, independentemente da sua condição social e mesmo moral. A parábola do banquete diz-nos que, seguindo a recomendação do rei, os servos reuniram «todos aqueles que encontraram, maus e bons» (Mt 22, 10). Além disso, os convidados especiais do rei são precisamente «os pobres, os estropiados, os cegos e os coxos» (Lc 14, 21), isto é, os últimos e os marginalizados da sociedade. Assim, o banquete nupcial do Filho, que Deus preparou, permanece para sempre aberto a todos, porque grande e incondicional é o seu amor por cada um de nós. «Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que n’Ele crê não se perca, mas tenha a vida eterna» (Jo 3, 16). Toda a gente, cada homem e cada mulher, é destinatário do convite de Deus para participar na sua graça que transforma e salva. Basta apenas dizer «sim» a este dom divino gratuito, acolhendo-o e deixando-se transformar por ele, como se se revestisse com um «traje nupcial» (cf. Mt 22, 12).

A missão para todos requer o empenho de todos. Por isso é necessário continuar o caminho rumo a uma Igreja, toda ela, sinodal-missionária ao serviço do Evangelho. De per si a sinodalidade é missionária e, vice-versa, a missão é sempre sinodal. Por conseguinte, hoje, é ainda mais urgente e necessária uma estreita cooperação missionária seja na Igreja universal, seja nas Igrejas Particulares. Na esteira do Concílio Vaticano II e dos meus antecessores, recomendo a todas as dioceses do mundo o serviço das Pontifícias Obras Missionárias, que constituem meios primários «quer para dar aos católicos um sentido verdadeiramente universal e missionário logo desde a infância, quer para promover coletas eficazes de subsídios para bem de todas as missões segundo as necessidades de cada uma» (Decr. Ad gentes, 38). Por esta razão, as coletas do Dia Mundial das Missões em todas as Igrejas Particulares são inteiramente destinadas ao Fundo Universal de Solidariedade, que depois a Pontifícia Obra da Propagação da Fé distribui, em nome do Papa, para as necessidades de todas as missões da Igreja. Peçamos ao Senhor que nos guie e ajude a ser uma Igreja mais sinodal e mais missionária (cf. Homilia na Missa de encerramento da Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, 29/X/2023).

Por fim, voltemos o olhar para Maria, que obteve de Jesus o primeiro milagre precisamente numa festa de núpcias, em Caná da Galileia (cf. Jo 2, 1-12). O Senhor ofereceu aos noivos e a todos os convidados a abundância do vinho novo, sinal antecipado do banquete nupcial que Deus prepara para todos no fim dos tempos. Também hoje peçamos a sua intercessão materna para a missão evangelizadora dos discípulos de Cristo. Com o júbilo e a solicitude da nossa Mãe, com a força da ternura e do carinho (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 288), saiamos e levemos a todos o convite do Rei Salvador. Santa Maria, Estrela da evangelização, rogai por nós!

Roma – São João de Latrão, na Festa da Conversão de São Paulo, 25 de janeiro de 2024.

FRANCISCO

Fonte: Vatican News

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Artigos Bíblia

Campanha Missionária – Ide, convidai a todos para o banquete

O lema da Campanha Missionária será “Ide, convidai a todos para o banquete”, frase inspirada no texto de Mateus 22,9 e escolhida pela Papa Francisco. O tema será “Com a força do Espírito, testemunhas de Cristo”, nos fazendo permanecer em comunhão com a Igreja da América que se prepara para viver o 6º Congresso Missionário Americano, o CAM6, em novembro deste ano, em Porto Rico.

No ano passado, tivemos a alegria de viver na cidade de Manaus, o 5º Congresso Missionário Nacional. Com os corações ardentes e os pés a caminho reafirmamos nosso desejo de partir da Igreja local aos confins do mundo.

Este ano, queremos permanecer abertos para dialogar com diversos acontecimentos que marcam a caminhada da Igreja em nível local e universal. Recordamos da Amizade Social, à qual nos convidou a Campanha da Fraternidade; vivemos o Ano da Oração, em preparação ao Jubileu de 2025; sentimos forte o apelo para caminhar com a Igreja sinodal em missão; recordamos que em novembro de 2025 o Brasil sediará a COP30.

Compreendendo a Arte da Campanha

A arte da Campanha nos ajuda a contemplar a beleza do convite que cada discípulo missionário recebe de Jesus, de convidar todos para o banquete do reino.

Com a força do Espírito…

Dentre as inúmeras imagens que temos para expressar a realidade do Espírito na criação e na história da salvação, uma das mais eloquentes sempre será o ruach entendido como vento, sopro ou mesmo respiração. O Espírito é fonte de vida e criatividade, força de Deus que ordena, fecunda e leva à plenitude todas as coisas.

Na constituição da Igreja, é na força do Espírito que ela descobre sua identidade e sua missão. Pentecoste representa o início da missão oficial da Igreja nascente. Mas esta manifestação do dom de Deus não representa a “estreia” dessa Pessoa e seu agir, mas um momento privilegiado. Sem perder a dimensão da verticalidade deste ruach (do alto) é preciso entender também sua presença “de dentro” da história da salvação, como também é necessário salienta sua liberdade e permeabilidade. O Espírito não está preso ou limitado. Como nos ensina Santo Ambrósio: o homem é servidor (ministro), não temos domínio sobre o Espírito, Ele é liberdade.

Testemunhas de Cristo…

Nesta construção simbólica, temos uma figura circular que indica a fonte de toda a missionariedade da Igreja que é o Próprio Deus em sua vida trinitária (indicada pelo dourado e as cruz mimetizada neste fundo). Temos então três camadas simbólicas: o fundo dourado (Pai), a cruz estilizada (Filho) e a simbologia do vento em movimento (Espírito). Da Trindade recebemos esta força do Espírito que permeia a história e a vida de todos, exatamente por isso a opção por uma representação “horizontal” onde entendemos a ação do Espírito “a partir” de Pentecoste, mas que percorre e alcança todas as estradas pelas quais a Igreja deve ser testemunha de Cristo.

 

O Banquete do Reino…

Na indicação do lema da CM 2024 encontramos uma imagem que se coloca ao centro, alinhando o imperativo do chamado e a natureza deste anúncio:

O Banquete. Nesta imagem encontramos a forte mensagem de comensalidade.

Os momentos celebrativos e da partilha alegre dos alimentos, são mais do que uma prática social. Partilhar o alimento remonta comunhão e compromisso de respeito e afeto, estar à mesa com alguém é considera-lo um irmão, um igual, conceder valor e dignidade de família. Exatamente por isso, a imagem de banquete é tão eloquente na tradição bíblica, pois convidar para o banquete é sempre sinônimo de comunhão de vida e fraternidade.

Na construção visual desta arte para a Campanha Missionária, temos a imagem do banquete do Reino ao centro, ele representa esta comunhão universal que o próprio Deus deseja realizar com cada ser humano. O Reino de Deus será sempre este banquete festivo, ao qual, todos serão sempre convidados. Convite este que pode ser considerado o fundamento da missionariedade da Igreja.

Grande parte desta arte vem ocupada por um horizonte branco, que na verdade tem por objetivo representar as bordas de uma mensa (mesa de partilha). Como comensais temos todos os povos (representados pelas cores dos continentes) convidados a receber e estabelecer comunhão ao redor desta mesa do banquete do Reino. A posição da mão estendida em direção à mesa (repetida por todos) tem por objetivo indicar esta receptividade e ao mesmo tempo relação de vida. A mesa é muito mais ampla do que o número dos participantes e assim deve ser percebido pelo interlocutor da arte. Os espaços vazios devem mostrar a possibilidade que todos têm de fazer parte deste banquete. Nunca será mesa completa, mas sim mesa que se alarga para caber a todos.

Além destes lugares vazios à espera de cada homem e mulher, chamados a fazer parte desta família, a perspectiva do interlocutor diante desta imagem o coloca dentro da cena e diante da própria mesa. Temos uma mesa aberta, estamos diante da cena, mas também dentro dela. Estamos como que “do outro lado desta mesa do banquete”. A circularidade criar harmonia, equilíbrio e respeito pela diferença do outro, não há cantos, pois estão todos equidistantes deste mistério de amor. Estamos todos à mesma distancia e proximidade deste dom, que é o próprio Deus a si doar.

A simbologia do pão e do peixe, além de fazerem referencia clara à Pessoa de Cristo, como aquele que gera comunhão e se entrega para nos permitir fazer parte da festa, também alude a dimensão fraterna do milagre da comunhão. Não existe verdadeira comunhão sem o amor de Deus que nos une, sem o milagre que une as diferenças e preenche os vales que nos separam.

 

Fonte: Portal – pom.org.br

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A Missão revigora a Fé!

A Igreja é missionária por sua essência e tem sua origem na missão do Filho e do Espírito Santo, segundo o desígnio do Pai (AG 2). Em outubro celebramos o mês dedicado as missões. E em nossas liturgias estaremos refletindo a natureza missionária da Igreja e seus membros: os batizados. O Batismo nos faz “membros do Corpo de Cristo” e participantes de sua missão no mundo: “Ser sacramento de salvação” (LG). O Papa Francisco em sua mensagem para o mês missionário nos diz: “Ide e convidai (Cf Mt 22,9): a missão como ida incansável e convite par a festa do Senhor… Deus, grande no amor e rico de misericórdia, está sempre em saída a  o encontro de cada ser humano para chamar a felicidade do seu Reino, apesar da indiferença ou da recusa”.

A partir da cruz de Jesus, aprendemos a lógica divina da oferta de nós mesmos (1Cor 1,17-25) como anunciadores do Evangelho para a vida do mundo (Jo 3,16). O Mês das Missões deve lembrar a cada um de nós que é missão de todo batizado ser evangelizador. Não é cristão de verdade quem não fala de Cristo e da Igreja. “A Missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá a ela novo entusiasmo e novas motivações. É doando a fé, que se fortalece! A nova evangelização dos cristãos também encontrará inspiração e apoio no empenho pela Missão universal” (São João Paulo II).

“No inicio do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo” (Bento XVI). Jesus constituiu a igreja porque enviou o Espírito Santo a um grupo que tinha se formado, pela fé, em torno Dele e lhe deu sua missão. O Evangelho é uma Pessoa: Jesus Cristo. “Evangelizar, constitui de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar, ser o canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus e perpetuar o sacrifício de Cristo na Santa Missa, que é o memorial da sua Morte e Ressurreição.” (Evangelii Nuntiandi, 14)

Em nossa diocese vemos claramente o esforço missionário desempenhado em nossa Cidade desde o seu inicio. Recebemos padres, religiosos e leigos que anunciaram o Evangelho com muita alegria e suscitaram vários trabalhos pastorais e pequenas comunidades, que vieram depois a se tornarem matrizes paroquiais. Neste mês missionário é tempo de reanimar a missão em nossa Igreja e também tempo de agradecer. Hoje os frutos da missão aqui realizada impulsiona a nossa Igreja particular de Guarulhos para o mundo, enviando missionários para anunciarem com alegria o Evangelho.

Neste Mês da Padroeira do Brasil, todas as nossas paróquias celebram a Imaculada Conceição Aparecida em 12 de outubro e inspiram-se em Maria no seu SIM fecundo e missionário. Roguemos a Deus, por sua maternal intercessão, as bênçãos de Deus sobre o povo brasileiro, sobre os nossos governantes e sobre a nossa jornada missionária que durará até a vinda definitiva do Senhor. Coragem!

 

Pe. Marcelo Dias Soares

Coordenador Diocesano de Pastoral

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Artigos Voz do Pastor

‘‘Pai Nosso que estais nos Céus’’ 2

Faço algumas últimas considerações sobre algumas exigências para poder rezar o Pai Nosso.

Como Jesus, elevar os olhos aos céus. Não fisicamente, pois os céus não estão dentro do nosso espaço físico-temporal. Estamos diante do Deus onipresente e onisciente. Aquele que é perfeito e misericordioso. (cf Mt 5 e Lc 6). Não podemos sequer comparar o Pai que está nos céus com o nosso pai terreno. Pode ser até que muitos de nós possamos ter experiências traumáticas em relação ao nosso pai terreno, o que pode provocar uma imagem distorcida  do Pai que está nos céus. E, assim, desta maneira, duvidarmos do amor do Pai e rezarmos desacreditados do amor e  ouvintes da catequese do pai da mentira, que fez a humanidade não acreditar no amor e que em tantas circunstâncias diante da nossa história, nos faz duvidar que o amor do Pai esteja presente: “Jesus respondeu: Se Deus fosse vosso pai, certamente  me amaríeis, pois é da parte de Deus que eu saí e vim. Eu não vim de mim mesmo; foi Deus quem me enviou. Por que não entendeis minha fala? É porque não sois capazes de escutar minha palavra. Vós tendes por pai o diabo, e quereis fazer o que o vosso pai deseja. Ele era homicida desde o princípio  e não permaneceu na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele fala mentira, fala do que é próprio dele, pois ele é mentiroso e pai da mentira.” (Jo 8, 42-44) Portanto, elevar os olhos aos céus é ter uma atitude interior de total entrega e confiança no amor do Pai.

Erguer mãos puras. “Quero, pois, que, em toda parte, os homens orem, erguendo mãos santas, sem ira nem contenda.” (1Tm 2,8) O Pai que está nos céus, não é o Deus da vingança, que faz a história mover-se pela economia do ódio. Em Mt 5,21-48, temos os vários “ouvistes o que foi dito…eu porém vos digo”. É Jesus mostrando o pleno cumprimento da Lei, não a abolindo. O versículo 48 conclui esta seção dizendo: “Sede, portanto, perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito” e Lucas em 6,36, conclui os mesmos ensinamentos, traduzindo e esclarecendo a perfeição com a misericórdia: “Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso”.

Erguer mãos puras, portanto, significa aceitar o mistério da Cruz de Jesus e estar concorde que o amor nesta dimensão de Cruz traduz a perfeição e a misericórdia do Pai. Até o gesto de erguer as mãos para a oração do Pai Nosso faz com que nosso corpo assuma a forma de cruz e mostrar as palmas das mãos, rezando como o Senhor nos ensinou, deve expressar, ao menos, o desejo de não termos ódio no coração e que chamamos a Deus de Pai, no mesmo espírito do amor de Jesus, erguendo mãos puras.  Que a intensidade deste desejo seja realmente sincera, pois nem sempre nossas mãos estão puras!

O evangelista Mateus várias vezes usa as expressões “o Pai que está no céus”, “vosso Pai celeste”. Parece querer ensinar que a comunidade dos discípulos de Jesus é a comunidade do Pai que está nos céus. Somente no capítulo 18 aparece  sete vezes a expressão. No término do ensino do Pai Nosso em Mateus, aparece a condição para que oração do Senhor seja, digamos, “bem rezada: “Com efeito, se perdoardes as faltas aos outros, também vos perdoará o vosso Pai que está nos céus. Se vós, porém, não perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas.” (Mt 6, 14-15)

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O.Cist.

Bispo diocesano

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Artigos Editorial

O convite está feito, basta aceitar com alegria!

Caríssimos missionários e missionárias, bem-vindos e bem-vindas! A edição de outubro destaca a mensagem do Papa Francisco para o mês das missões 2024 com o tema: “Com a força do Espírito, testemunhas de Cristo” e o lema: “Ide, convidai a todos para o banquete.” É fundamental que possamos ler com atenção e propagar o conteúdo desta mensagem entre os diversos grupos da Igreja e sem esquecer os que participamos fora da Igreja como a família, amizade e outras realidades sociais.

Com o lema: “Ide, convidai a todos para o banquete”, nesta edição encontramos propostas concretas deste convite, como a compreensão e valorização da oração do Pai-Nosso que estais nos céus para bem rezar e viver o conteúdo desta oração ensinada pelo próprio Jesus Cristo. Através da Liturgia somos convidados a colocar os dons a serviço, e isso não pode ser do modo que eu quero, mas conforme a orientação litúrgica da Santa Igreja, como por exemplo o dom do uso dos instrumentos de percussão, um dom que exercido de maneira adequada na Igreja, enriquece a missão da equipe de canto na liturgia. Quanto ao uso da tecnologia, especificamente o celular, é missão rever como este uso tem instrumentalizado nossas crianças e compromete o futuro das relações humanas, por isso é urgente a restrição deste uso.

A missão de evangelização ganha reforço com a ordenação de novos diáconos permanentes que juntamente com os membros da sua família fortalece as atividades diocesanas e paroquiais, assim como uma das principais atividades do ano que é a Romaria Diocesana ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, expressão da unidade e força de mobilização da Igreja Católica em Guarulhos. Neste mês não podemos esquecer de ressaltar a presença missionária da Virgem Maria nas terras deste Brasil, com o título popular de Nossa Senhora Aparecida, “a estrela da evangelização” a quem pedimos como nos ensinou o Papa Francisco: “ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres, para que a alegria do Evangelho chegue até os confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz.” ( Documento de Aparecida,288 )
Por fim, que possamos em todas as paróquias assumir a novena e a coleta missionária em comunhão com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que através do Secretário Geral Dom Ricardos Hoepers afirma: a vivência do mês missionário é um convite do próprio Cristo a cada um de nós. “Cristo nos convida para seu banquete! São os sinais do Reino de Deus no meio de nós!

O mês missionário nos convida a partilharmos o que temos na mesa de nossas comunidades testemunhando como será o banquete no céu.”

Desejo excelente leitura e não esqueça de curtir e compartilhar nossa Revista Diocesana.

 

Padre Marcos Vinicius Clementino

 Jornalista e Diretor Geral

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Destaques Diocese Forania Bonsucesso Paróquias

Terceira aula da escola da Palavra – Forania Bonsucesso

“Andem na verdade!”
 
Essa foi a mensagem anunciada na aula da Escola da Palavra da Forania Bonsucesso – pólo Santo Alberto Magno nessa quinta-feira dia 03/10, que neste módulo apresenta as Cartas de São João.
 
Que o estudo e a prática da Palavra faça de cada um de nós promotores da comunhão fraterna e da justiça.
 
Agradecemos ao Padre Ricardo Valério pela disponibilidade em nos orientar.
 
Confira algumas fotos do encontro:
Terceira aula da Escola da Palavra - Forania Bonsucesso
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Destaques Diocese Movimentos Diocesanos Pastorais

Pastoral Fé e Política realiza encontro com candidatos católicos ao legislativo de Guarulhos

Em 28 de setembro de 2024, das 14hs às 17hs, no Centro Social Santa, Taboão, aconteceu o encontro Diocesano da Pastoral Fé e Política com os(as) candidatos(as) católicos(as) que concorrem ao cargo de vereador/vereadora da câmara municipal de Guarulhos, pleito 2024.

O evento ocorreu no salão da Associação Caritativa da Paróquia Santa Cruz e Nossa Senhora do Carmo, no Taboão. Além da equipe diocesana, com o assessor Padre Ricardo Valério, também compareceu o Padre Frizzo, da equipe de coordenação da Escola de Fé e Política da Diocese de Guarulhos. Os 14 candidatos e candidatas que participaram foram encaminhados pelos padres de suas respectivas paróquias.

Cada candidato, além de uma breve apresentação teve também a oportunidade de responder a uma questão sorteada com temas relevantes relacionados à cidade de Guarulhos, tais como saúde, privatização, transporte, entre outros.

O critério para participar do encontro era nomes apresentados pelos padres de cada paróquia e pastoral em que o candidato ou candidata participa, com a relação dos nomes os padres enviaram o convite para os/as candidatos/as e compareceram à atividade. Tudo ocorreu de forma esperada, proporcionando a fraternidade entre aqueles e aquelas que se lançam em defender o interesse da população guarulhense ocupando uma ou mais cadeira na câmara municipal, sendo o total de 34 cadeiras. Cada candidato/a recebeu a cartilha do “Bem Viver”, elaborada pela Escola Diocesana de Fé e Política, cujo conteúdo implica muita dedicação para o cuidado com as pessoas e a cidade, principalmente com o meio ambiente.

A pastoral fé e política não tem um(a) candidato(a), mas, sim oportunizou que os(as) católicos(as) tenham acesso aos que estão na caminhada conosco e desejam aprofundar a fé inspirados numa “igreja em saída” (Papa Francisco). “Voto não tem preço tem consequência”, a política se faz todo dia, e, em ano eleitoral, momento de escolher, democraticamente, quem deve governar a cidade e decidir o que fazer com dinheiro público por quatro anos, papel que passa primeiro pela câmara municipal, ou seja, vereadores/as. Bom voto consciente.

 

Coordenação Pastoral Fé e Política de Guarulhos

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CNBB Destaques Diocese

Regional Sul 1 da CNBB realiza 45ª Assembleia Eclesial

Igreja Sinodal: alargar a tenda da oração, escuta e da comunicação”. Esse foi o tema central da 45ª edição da Assembleia Eclesial do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. O encontro, no Mosteiro de Itaici, em Indaiatuba, reuniu arcebispos, bispos, coordenadores diocesanos de pastoral, agentes de comunicação e participantes das dinâmicas sinodais entre os dias 27 e 29 de setembro.

A Diocese de Guarulhos esteve representada na 45ª Assembleia Eclesial pelo bispo, Dom Edmilson Amador Caetano, O. Cist., pelo coordenador de pastoral, Pe. Marcelo Dias, pelo representante da Pastoral da Comunicação, Sérgio Silva, pela representante do Conselho de Leigos, Célia Soares, pelo coordenador da Pastoral Carcerária, Pe. Marcos Alves, pelo representante da Pastoral do Povo da Rua, Pe. Paulo Leandro, pela representante da Música Litúrgica, Caetana Cecília e mais duas representantes dos leigos de nossa Diocese.

NOVAS DIRETRIZES
“Senhor, eu quero entrar no santuário pra te louvar”. O firme propósito, entoado em forma de canto, ecoou durante a Celebração de Abertura da 45ª Assembleia Eclesial do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Superados os primeiros passos, o caminho a ser percorrido de hoje, dia 27, até domingo, dia 29, será orientado, em dinâmica sinodal, pelo Espírito Santo.
Sob a terna proteção de Nossa Senhora Aparecida, 42 bispos e arcebispos, 66 padres, diáconos e religiosos, e cerca de 140 leigos seguiram em procissão, como “Igreja em Saída”, para o auditório do Mosteiro de Itaici para aprovação do programa da Assembleia.
ASSEMBLEIA ECLESIAL EM CONVERSA NO ESPÍRITO
Suscitadas pelo Espírito Santo, as contribuições de 18 grupos formados com os participantes da 45ª Assembleia Eclesial do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foram apresentadas na terceira sessão do encontro que acontece no Mosteiro de Itaici em Indaiatuba. Também etapa inicial do segundo dia foi dedicada à dinâmica.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E PASTORAL
Missa de Nossa Senhora no sábado. O segundo dia da Assembleia Eclesial do Regional Sul 1 da CNBB foi consagrado à Virgem Maria; aquela que, aos pés da Cruz, manteve a fé viva mesmo enquanto aguardava a ressurreição de seu Filho.
Sinal dessa esperança e símbolo da valiosa colaboração das mulheres na Igreja, a imagem de Nossa Senhora do Patrocínio foi conduzida ao presbitério pelas agentes presentes ao encontro realizado no Mosteiro de Itaici. “Nós sabemos que ela patrocina as nossas intenções e as nossas súplicas”, sublinhou o primeiro bispo da Diocese de Jaú, Dom Francisco Carlos da Silva, ao destacar o título mariano escolhido como padroeiro da mais nova Igreja Particular do Brasil.
 
Outros desafios
 
“Inteligência artificial e seu impacto na Pastoral”. Em duas sessões dirigidas por Moisés Sbardelotto, o tema foi apresentado aos bispos e agentes de pastoral de Dioceses Paulistas. A reflexão do doutor em comunicação passou pelos conceitos, circulou entre os resultados de pesquisas para alcançar o Magistério do Papa Francisco. O Pontífice, muito recentemente (para citar apenas dois exemplos) se dedicou à nova realidade tecnológica quando do Dia Mundial da Paz e das Comunicações Sociais. “É o Santo Padre que nos apresenta a ideia de galáxia de realidades diversas”, disse Sbardelotto ao situar o tempo presente em um “regime de tecnociência”.
PAINÉIS TEMÁTICOS E AÇÃO PASTORAL
Momento Orante estabeleceu a sintonia dos corações com o Espírito Santo em prol da terceira etapa da Assembleia Eclesial, na tarde de sábado, dia 28. A 10ª sessão, no trânsito da programação, foi igualmente apoiada na dinâmica da conversa espiritual.
 
Antes das atividades em grupos, a partir da organização das sub-regiões, o cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, apresentou análise de conjuntura eclesial vigorosamente profunda e realista. “Vivemos um tempo de polarização ideológica que envolve também a Igreja”, disse. O religioso igualmente situou parte de sua exposição nos desafios relacionados às vocações. Os conflitos ao redor do mundo e a busca de caminhos que conduzam à paz também mereceram a atenção do cardeal.
 
Confira algumas fotos da 45ª Assembleia Eclesial:
45ª Assembleia Eclesial do Regional Sul 1 - CNBB
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1° Congresso Nacional da IAM

Com o tema: IAM com a força do Espírito, testemunhas de Cristo, aconteceu entre os dias 27 e 29 deste mês, em Aparecida do Norte, o 1° Congresso Nacional da IAM.

O protagonismo das crianças e adolescentes, promoveu grandes reflexões entre os grupos da IAM de todo o Brasil. Momentos assim faz com que percebamos a riqueza da contribuição deles na vida da igreja.

A Diocese de Guarulhos, foi representada por 3 membros da equipe diocesana de coordenação da IAM, 2 adolescentes e 1 criança.

Equipe Diocesana da IAM

1° Congresso Nacional da IAM
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Bênção dos Animais – Paróquia São Francisco – Uirapuru

Dentro das festividades do novenário de São Francisco de Assis de 2024, a paróquia do parque Uirapuru realizou, no último sábado, 28 de setembro, a bênção dos animais. Lembrando sempre que São Francisco amigo de todas as criaturas intercede também pelo bem-estar dos nossos animais, que são nossos amigos e companheiros do dia-a-dia…

Várias espécies de animais compareceram, demos graças ao nosso bom Deus, pela intercessão de São Francisco de Assis, pela vida dos nossos animaizinhos que faz tão bem a nossa vida…

E Viva São Francisco de Assis….

Diácono Reinaldo Bonatti

Bênção dos Animais - São Francisco Uirapuru