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“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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"A Esperança não decepciona" (Rm 5,5)

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Artigos Falando da Vida

TRAGÉDIA CLIMÁTICA NO SUL

O país se une, através da Compaixão, para ajudar o próximo.

As cenas tristes mostradas sobre a tragédia do Rio Grande do Sul, custam sair da nossa cabeça. Pessoas desesperadas depois de perderem tudo, cidades ilhadas, famílias desoladas vivendo em abrigo provisório e até animais domésticos isolados nos telhados. Se essas imagens causam comoção em quem as assiste pela TV, imaginem o que elas podem causar na mente de quem está lá, vivendo o desfecho como vítimas da catástrofe. Mesmo com o fim das cheias dos rios e a limpeza das casas, pessoas tentam voltar à vida normal, mas se deparam com outro problema: as “cheias mentais” provocadas pela tragédia que não saem da memória. A simples lembrança provoca a revivência dos acontecimentos, num fenômeno conhecido como TEPT – Transtorno do Estresse pós-traumático.

Os eventos mais propensos a causar esse transtorno, são aqueles que invocam sentimentos de medo, desamparo ou horror. Os principais sintomas incluem a revivescência repetida do evento traumático sob a forma de lembranças invasivas (“flashbacks”). Por muito tempo, as vítimas, têm pesadelos envolvendo os acontecimentos e passam a ter dificuldades para dormir devido as crises de ansiedade. A atividade social também fica comprometida pois o indivíduo acometido desse transtorno perde o encantamento pela vida e se afasta dos amigos. Até mesmo a libido é afetada dificultando relacionamentos afetivos e sexuais. São louváveis as iniciativas em todo o país para ajudar as vítimas no aspecto da reconstrução das perdas materiais, mas a reconstrução da pessoa traumatizada, também é uma etapa necessária.

Algumas pessoas com TEPT, necessitam de tratamento psiquiátrico e Psicoterapia Cognitiva para ajudar na reconstrução do bem-estar emocional e promover a resiliência necessária na superação dos desafios. Certamente, existe um turbilhão de emoções e sentimentos represados na mente de quem passou por situações desse tipo, que precisam ser expressados e validados, principalmente nas crianças. Às vezes, na ânsia de querer ajudar, passamos a dar conselhos e a narrar nossas experiências pessoais de superação, na tentativa de encorajar o outro. Mas, temos que resistir a essa tendência automática, pois o papel principal de quem fornece apoio emocional é o de oferecer-se ao outro através da compaixão acolhendo cada palavra, cada lágrima, cada gesto. Não se preocupe em dizer nada, apenas ouça, afinal o que faz uma pessoa sentir-se melhor, não são as palavras que você diz, mas o tipo de conexão que você estabelece com ela. Escutar com o coração também é uma atitude concreta de amor.

 

Romildo R. Almeida

Psicólogo clínico

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Artigos Liturgia

PREPARAÇÃO DA CELEBRAÇÃO

Ensaiar pra quê?

A liturgia é o modo através da qual a Igreja vive de Cristo e por Cristo, e faz os fiéis viverem para Cristo. Para que tudo isso aconteça através da ação litúrgica, é preciso que o mistério seja presença desde a preparação da equipe de liturgia, da equipe de cantores e instrumentistas e todos os envolvidos na ação celebrativa. Além da escolha dos cantos, há um outro requisito importante a ser considerado: a formação dos ministros e ministras da música ritual. Não basta ter boa vontade ou uma boa voz. É preciso uma formação e uma inserção numa comunidade, para que cantores e instrumentistas sejam ajudados a entrar no mistério e ser transformados por ele. A missão da equipe de música ritual é garantir a preparação da assembleia, para uma participação plena e consciente da liturgia através da música, como nos lembra a instrução do missal: “Compete ao cantor dirigir os diversos cantos, com a devida participação do povo”.

Nesta orientação, está implícita a dimensão sacramental do canto da Assembleia litúrgica: a unidade das vozes expressa a unidade da Igreja congregada no Espírito Santo. O canto da assembleia é, portanto, a manifestação externa da união dos corações na mútua caridade e o sinal da fraternidade espiritual entre os membros da assembleia reunida. Para cumprir sua missão, o canto não tem sentido na liturgia a não ser quando a comunidade se reúne, expressão do corpo místico do Senhor.

Os santos padres da Igreja, teólogos e pastoralistas dos primeiros séculos, nos alertam que o canto da assembleia seja uma participação real no canto celeste, pois os seres celestes também tomam parte do canto dos fiéis, na terra. Disso decorre o que vem descrito na conclusão do prefácio das Orações Eucarísticas, quando a assembleia celebrante é convocada a juntar sua voz à dos anjos e dos santos para cantar “a uma só voz” ao Deus três vezes santo. Afinal, enquanto peregrinos nesta terra, Deus nos permite experimentar essa realidade, na ação litúrgica, apesar de todos os limites humanos. Sobre o sentimento que gera uma comunidade que canta, São João Crisóstomo (Séc. IV), em uma de suas homilias, diz: “O salmo que acabamos decantar fundiu as vozes e fez subir um só canto, plenamente harmonioso: jovens e velhos, ricos e pobres, mulheres e homens, escravos e livres, todos não usaram senão de única voz”.

O ensaio das músicas em preparação à celebração é além de tudo um “estudo” musical e litúrgico para criar as condições técnicas e espirituais na ação do ministério a ser exercido, mas muitas comunidades e grupos estão deixando esta prática de lado. Porém, é através desta ação que ajudamos a assembleia dos cristãos a encontrar na liturgia o alimento de sua fé. O Papa João Paulo II, no Quirógrafo sobre a música litúrgica, nos encoraja a não improvisar quando se trata de música litúrgica.

“O aspecto musical das celebrações litúrgicas, portanto, não pode ser relegado nem à improvisação nem ao arbítrio de pessoas individualmente, mas há de ser confiado a uma direção harmoniosa, no respeito pelas normas e competências, como significativo fruto de uma formação litúrgica adequada”.

 

Caetana Cecília | Pe. Jair Oliveira

Comissão Diocesana de Liturgia / Música Liturgica

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Artigos Enfoque Pastoral

‘‘Alegria de servir e amar!’’

Em junho e julho em nossas comunidades são realizadas as tradicionais festas e quermesses. Acompanhamos a disponibilidade e alegria dos agentes de pastoral e de muitos batizados que se juntam para a realização deste evento para angariar fundos em nossas paróquias, que usam os recursos para construções, reformas e varias ações de evangelização. Um serviço simples, mas muito valoroso! As quermesses são festas realizadas nas igrejas em várias épocas do ano, principalmente em junho. A palavra, em sua origem (flamenga), significa feira de igreja ou feira beneficente e teve origem como festa do padroeiro de paróquias, ou até, no aniversário da igreja.

As festas juninas também nasceram em berço católico, na Europa, sendo uma forma de homenagem aos santos do mês: Santo Antônio, São João e São Pedro. Ambas as festas tomaram grande proporção, por todo o mundo, e possuem várias formas de entretenimento, com tradições e celebrações. As festas nas comunidades não é um mero evento cultural ou ação entre amigos, mas sim expressão da ação do Espírito Santo que na unidade se desvela nas ações da Igreja de Jesus como momento de comunhão e ação de graças. O leigo é convidado a viver esse período de festas na Alegria do Evangelho, buscando a compreensão e a fraternidade, servindo e se colocando como porta aberta aos demais membros da comunidade eclesial.

Em 17 de maio foi realizada o CODIPA (Conselho Diocesano de Pastoral) com a presença de nosso bispo Dom Edmilson e representações das pastorais, movimentos, serviços e novas comunidades. Neste encontro se refletiu sobre a bula do papa Francisco do ano jubilar de 2025 e foram feitas escolhas de algumas ações para o engajamento de nossa Diocese no ano jubilar. Também em enfoque pastoral colocamos o dia de Corpus Christi celebrado em 30 de maio. Esta data é celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa, sempre na quinta-feira seguinte ao Domingo da Santíssima Trindade (domingo seguinte ao Domingo de Pentecostes). A celebração de Corpus Christi foi marcada por procissões em nossas paróquias e comunidades, onde as pessoas puderam testemunhar e adorar o Corpo e Sangue de Cristo. A elaboração de tapetes coloridos e com flores para a passagem triunfal da Eucaristia é uma tradição surgida na Bélgica no século XIII. Hoje são utilizados borra de café, casca de ovo e muita serragem colorida para a criação dos tapetes, que servem de homenagem a passagem da procissão com o Santíssimo Sacramento

Realizemos com zelo e amor os diversos trabalhos que o Espírito Santo nos ilumina a fazer em nossas Igrejas e no mundo. Sempre na certeza que “o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que Ele nos deu” (Rom. 5,5). Inspirados em Maria, Mãe de Deus e nossa, possamos bendizer a Deus por sua bondade e misericórdia manifestadas em nós quando servimos com amor e alegria o Seu Reino.

 

Pe. Marcelo Dias Soares

Coordenador Diocesano de Pastoral

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Artigos Voz do Pastor

‘‘A Esperança não decepciona’’ É o tema da Bula do Papa para 2025

No último dia 09 de maio Papa Francisco tornou pública a Bula “Spes non confundit” (A esperança não decepciona), com a qual convoca o Jubileu Ordinário de 2025 (Ano Santo): Peregrinos da Esperança.

O título da Bula é tirado do texto de Rm 5,1-11, onde a esperança pressupõe a fé, pois, diz Paulo:

“justificados pela fé estamos em paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem tivemos acesso, pela fé, a esta graça, na qual estamos firmes e nos gloriamos na esperança.” (Rm 5,1-2)

A fé é como a porta de entrada para se possuir a esperança que não decepciona. Afinal,

a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.”  (Rm 5,5),

e Deus concede o Espírito Santo aos que lhe obedecem (cf At 5,32) e esta obediência, é a obediência da fé.

Inspirados nesta Bula pontifícia podemos continuar falando da oração na perspectiva de que falávamos no mês passado: a vivência da fé. Inspiremo-nos em Mt 14,22-33.

Os discípulos alegres e festivos pela multiplicação dos pães (cf  Mt 14,13-21) são forçados por Jesus a entrarem na barca e fazer a travessia (cf. Mt 14,22). A vida cristã, a vida do discípulo de Jesus não é um deter-se na festa, mas no combate da fé, no entrar na morte (da qual as águas são um símbolo). Jesus apresenta-se aos discípulos caminhando sobre as águas no meio da tempestade (cf Mt 14,25).  Jesus é vencedor sobre o mal e a morte. Os discípulos amedrontados (sem fé) dizem que é um fantasma, pois somente um fantasma pode estar no meio da morte (sem esperança de vida eterna). Jesus identifica-se como Aquele que é – SOU EU -, convidando-os à obediência da fé (a não ter medo) e o apóstolo Pedro quer fazer a experiência de caminhar sobre as águas, de caminhar por cima da morte, de entrar na morte experimentar a vida eterna (cf. Mt 14,28). De fato, Pedro caminha sobre as águas e vai ao encontro de Jesus (cf Mt 14,29). No entanto, ao se entregar à preocupação dos acontecimentos de morte (cf. Mt 14,30), começa a afundar. É que ao entregar-se ao medo da morte, deixa de olhar para Jesus e olha para si mesmo. Enquanto mantinha o olhar em Jesus caminhava sobre as águas. Ao deixar de viver a obediência da fé, deixa também de ter a esperança e entra no desespero.

Não deixemos de pedir em nossa oração que o Senhor nos conceda hoje ter a vida eterna e não afundarmos nos acontecimentos de morte. No entanto, devemos ter sempre os olhos fixos no Senhor Jesus, para deixarmo-nos conduzir por sua Palavra e vive-la no cotidiano da nossa existência. A vida eterna é para hoje. A esperança que não decepciona nos faz viver hoje e caminhar sobre a morte.

“…corramos com perseverança para o certame que nos é proposto, com os olhos fixos naquele que é o autor e realizador da fé, Jesus…” (Hb 12,1-2)

 

Dom Edmilson Amador Caetano, O. Cist.

Bispo diocesano

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Artigos Editorial

“Jesus, fazei o nosso Coração semelhante ao Vosso”

Queridos irmãos e irmãs, o tema de capa deste mês é o Sagrado Coração de Jesus, por isso é importante saber que: “a devoção ao Sagrado Coração de Jesus é muito antiga.

Alguns estudiosos indicam que ela surgiu com São João Evangelista, em dois momentos distintos: ao recostar-se no peito do Cristo durante a última ceia (cf. Jo 13,23) e ao testemunhar a lança perfurando o coração de seu Mestre na cruz, do qual jorrou sangue e água (cf. Jo 19,34). Contudo, essa espiritualidade se difundiu especialmente no século XVII, com Santa Margarida Maria Alacoque. À monja do Mosteiro da Visitação, na França, Jesus apareceu três vezes entre 1673 e 1675. Em uma destas ocasiões, disse à religiosa: “Vede Margarida, o coração que tanto amou o mundo e que recebe tanto desprezo”. Então, Santa Margarida Maria Alacoque se dedicou a propagar essa devoção, para reparar os pecados cometidos contra o Sagrado Coração de Jesus. A data foi instituída, em 1856, pelo Papa Pio IX, quase duzentos anos após as aparições. A Solenidade se dá sempre na segunda sexta-feira após Corpus Christi.

O Sagrado Coração de Jesus é retratado de acordo com a visão mística que a santa francesa teve. Nela, ela vislumbrou Jesus com Seu coração para fora do peito, com a chaga aberta pela lança, dilatado, coroado por espinhos e queimando de amor. Também há o ícone da cruz, que representa o sacrifício de Cristo pela humanidade.” Uma das saudações mais preciosas desta devoção é: Jesus manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao vosso. Ter o coração semelhante ao de Jesus é celebrar o jubileu de 2025 com o título A esperança não decepciona, como mensagem papal e motivada por Dom Edmilson.

É colocar-se a serviço do irmão com alegria e amor na vida em comunidade na Igreja e fora dela também, seja colaborando nas diversas formas celebrativas e pastorais, seja com o gesto maravilhoso de um país que se une, através da compaixão, para ajudar a população do Rio Grande do Sul. É utilizar os recursos da tecnologia e seus avanços com Sabedoria, pois afirma o Papa Francisco em sua mensagem para o 58º Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2024: “O coração, entendido biblicamente como sede da liberdade e das decisões mais importantes da vida, é símbolo de integridade e de unidade, mas evoca também os afetos, os desejos, os sonhos, e sobretudo é o lugar interior do encontro com Deus. Por isso a sabedoria do coração é a virtude que nos permite combinar o todo com as partes, as decisões com as suas consequências, as grandezas com as fragilidades, o passado com o futuro, o eu com o nós.

Esta sabedoria do coração deixa-se encontrar por quem a busca e deixa-se ver a quem a ama; antecipa-se a quem a deseja e vai à procura de quem é digno dela (cf. Sab 6,12-16). Está com quem aceita conselho (cf. Pr 13,10), com quem tem um coração dócil, um coração que escuta (cf. 1 Re 3,9).

É um dom do Espírito Santo, que permite ver as coisas com os olhos de Deus, compreender as interligações, as situações, os acontecimentos e descobrir o seu sentido. Sem esta sabedoria, a existência torna-se insípida, pois é precisamente a sabedoria que dá gosto à vida.”

Peçamos ao Senhor, nesta solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que sejamos seus instrumentos para testemunhar ao mundo que somos peregrinos de Esperança com um coração semelhante ao de Jesus.

Desejo excelente leitura a todos e não esqueça de curtir, comentar e compartilhar.

 

Pe. Marcos Vinicius Clementino

Jornalista e Diretor Geral

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Destaques Diocese Vocação e Seminário

Diocese de Guarulhos celebra Ordenação de seis novos Diáconos

A Diocese de Guarulhos está em festa pela ordenação de seis novos diáconos para a Diocese, são eles: Bruno Conti, Daniel Felipe, Edson Vitor, Guilherme Rodrigo, João Edson e Willian Junior.

O rito de ordenação diaconal foi presidido por Dom Edmilson Amador Caetano, no sábado, 01 de junho de 2024 às 9h30, na paróquia São Judas Tadeu, Jardim Alice, com a presença de centenas de fiéis leigos, religiosos e comunidades aos quais os novos diáconos pertencem, bem como familiares e amigos dos mesmos.

Estes nossos irmãos ingressaram na ordem clerical, com a missão de ser ícone de Cristo Servidor, através da ação litúrgica, da evangelização e da caridade. Receberam o sinal indelével, conferido pelo dom do Espírito Santo, e fortalecidos pela graça sacramental que lhes vem pelo sacramento da ordem.

Roguemos ao Senhor para que sejam homens de oração e humildade, respondendo a cada dia, o chamado do Senhor Jesus. A ordenação destes nossos irmãos é motivo de alegria para os seus familiares e todo o povo de Deus.

Cada diácono a partir desta data terá uma missão como assistente paroquial designado e encaminhado por nosso bispo Dom Edmilson, confira onde e qual paróquia cada um vai fazer sua missão neste período:

  • Diácono Bruno José de Lima Conti, assistente pastoral da Paróquia São José – Continental I – Forania Rosário;
  • Diácono Daniel Felipe de Souza Júnior, assistente pastoral da Paróquia Sto. Antonio M. Claret – Jd. Munhoz – Forania Imaculada;
  • Diácono Edson Vitor Silva Azevedo, assistente pastoral da Paróquia Santa Teresinha – Cumbica – Forania Bonsucesso;
  • Diácono Guilherme Rodrigo Barbosa, assistente pastoral da Paróquia N. Sra. da Conceição – Centro – Forania Imaculada;
  • Diácono João Edson de Souza, assistente pastoral da Paróquia São Pedro – Vila Galvão – Forania Imaculada;
  • Diácono Willian Júnior da Silva, assistente pastoral da Paróquia São Francisco – Gopouva – Forania Imaculada.

 

Confira as fotos da Ordenação:

Ordenação Diaconal 2024
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Padre Cleber Leandro toma posse como Pároco e Reitor do Santuário São Judas Tadeu

Foi com grande alegria que na segunda-feira, 03 de junho, o Santuário São Judas Tadeu recebeu o novo Pároco e Reitor, Pe. Cleber Leandro de Oliveira com a celebração de Posse Canônica presidida por nosso Bispo Diocesano, Dom Edmilson A. Caetano.
 
A celebração contou com a presença de alguns padres da Diocese delegados e autoridades da cidade e alguns convidados ilustres.
 
A comunidade do santuário, juntamente com outras pessoas vindas de vários lugares, também foi de marcante presença na celebração, fazendo com que a igreja estivesse completamente lotada em sua capacidade.
 
Que Deus possa ajudar ao novo pároco na caminhada da evangelização, iluminando seus caminhos e sua jornada.
 
Confira algumas fotos da posse do novo pároco:
Posse do Padre Cleber Leandro - Santuário São Judas Tadeu
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Destaques Diocese Paróquias

Padre Welson toma posse da Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Jd. Tranquilidade

Foi com grande alegria que na sexta-feira, 31 de maio, a Paróquia Nossa Senhora de Fátima do Jardim Tranquilidade recebeu o novo Pároco, Pe. Welson O. Nogueira com uma linda celebração de Posse Canônica presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Edmilson A. Caetano.
 
A celebração contou com a presença de alguns padres da Diocese e participação dos fiéis do Santuário São Judas e da comunidade paroquial que acolheram o novo pároco com muita alegria.
 
Pedimos a Deus que abençoe o Pároco, Pe. Welson com muita sabedoria, disposição e discernimento para que o seu pastoreio seja fecundo e feliz.
 
Confira algumas fotos da posse do novo pároco:
Posse do Padre Welson - Paróquia N. Sra. de Fátima - Tranquilidade
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Pastoral da Sobriedade realiza Retiro Espiritual Diocesano

A Pastoral da Sobriedade da Diocese de Guarulhos realizou no dia 02 de junho, seu retiro Espiritual Diocesano, no Centro Social da Paróquia Santo Alberto Magno na Cidade Seródio Guarulhos.

Fomos muito bem acolhidos pelas irmãs do Centro Social, participamos da Santa missa na Paróquia Santo Alberto e tivemos como Pregadores o Seminarista Érick e o Padre Ricardo Monteiro. Esteve presente também nosso assessor Diocesano: Diácono Claudinei Dias e o Padre Jair, vigário da paróquia Santo Alberto Magno.

Foi um dia muito abençoado para todos os agentes e familiares presentes.

A Pastoral da Sobriedade segue prestando seu trabalho de Evangelização e apoio as famílias através dos Grupo s de Autoajuda implantados e ativos em oito Paróquias da Diocese de Guarulhos.

Confira as fotos do retiro:

Retiro Espiritual Diocesano - Pastoral da Sobriedade
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Destaques Diocese Paróquias

Diocese de Guarulhos celebra Corpus Christi

Na quinta-feira, 30 de maio, celebramos a Solenidade de Corpus Christi.
 
A Diocese de Guarulhos, em comunhão com todas as paróquias promoveram celebrações e a festa tradicional do Corpo e Sangue de Cristo.
 
A principal celebração oficial da Diocese, aconteceu na Catedral Imaculada Conceição, onde o Bispo, Dom Edmilson presidiu a Santa Missa às 15h juntamente com o Pároco da Catedral, Pe. Antonio Bosco.
 
Confira como foram as celebrações nas paróquias da Diocese:
Corpus Christi 2024 - Paróquias