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“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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I Encontro Diocesano de Educadores

No dia 15 de setembro, aconteceu no CDP, Centro Diocesano de Pastoral, o Primeiro Encontro Diocesano de Educadores realizado pela Pastoral da Educação contando com a presença de vários educadores da nossa Diocese. O encontro foi presidido pelo diácono permanente, Daniel Lopes, assessor Diocesano da Pastoral.

Foi uma noite de acolhimento, apresentação da Pastoral da Educação e escuta dos profissionais de educação de nossa Diocese, com momentos de reflexão em que nossa Igreja mostrou sua proximidade aos desafios presentes nas diversas áreas do universo educativo e escolar.

A igreja tem uma imensa gratidão ao trabalho tão valioso de nossos Educadores, não só nas demandas de aprendizagens, mas, sobretudo, porque no exercício de suas funções, são os Educadores que acolhem, escutam, evangelizam e salvam vidas.

Confira algumas fotos do encontro:

I Encontro Diocesano de Educadores
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Santa Missa marca abertura da Semana Nacional da Família na Diocese

Aconteceu no último dia 12 de agosto, a Missa de Abertura Diocesana da Semana Nacional da Família, evento que marca a Semana da Família em todo território nacional em comunhão com a CNBB.

Com a presença das famílias representantes das foranias da Diocese, paróquias e com celebração do Padre Jonas Barbosa, assessor da pastoral familiar na Diocese. a celebração aconteceu na Forania Imaculada, onde o Santuário São Judas Tadeu acolheu a todos os representantes da Diocese para dar início a esta semana de oração e comunhão com todo o Brasil em favor das Famílias.

Concelebraram com o Padre Jonas os padres: Welson, reitor do Santuário São Judas Tadeu e Berardo, juntamente com os diáconos permanentes Márcio Eduardo e Jair Antonio, na ocasião a celebração não foi realizada por Dom Edmilson, como fora anunciado, por conta de compromisso de visita pastoral em outra comunidade.

 

Confira as fotos da celebração:

Abertura Diocesana da Semana Nacional da Família 2023
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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO POR OCASIÃO DO III DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DOS IDOSOS

XVI Domingo do Tempo Comum – 23 de julho de 2023

 

«De geração em geração, a sua misericórdia» (cf. Lc 1, 50)

 

Queridos irmãos e irmãs!

«De geração em geração, a sua misericórdia» (cf. Lc 1, 50): assim reza o tema do III Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. O tema leva-nos a um encontro abençoado: o encontro entre Maria, jovem, e sua parente Isabel, idosa (cf. Lc 1, 39-56). Esta, cheia de Espírito Santo, dirige à Mãe de Deus palavras que, dois milénios depois, cadenciam a nossa oração diária: «Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre» (1, 42). E o Espírito Santo, que já tinha descido sobre Maria, sugere-Lhe como resposta o Magnificat, onde proclama que a misericórdia do Senhor se estende de geração em geração. O Espírito Santo abençoa e acompanha todo o encontro fecundo entre gerações diversas, entre avós e netos, entre jovens e idosos. De facto, Deus quer que os jovens, como fez Maria com Isabel, alegrem os corações dos anciãos e extraiam sabedoria das suas experiências. Mas o primeiro desejo do Senhor é que não deixemos sozinhos os idosos, que não os abandonemos à margem da vida, como hoje, infelizmente, acontece com demasiada frequência.

Neste ano, regista-se uma proximidade estupenda entre a celebração do Dia Mundial dos Avós e dos Idosos e a Jornada Mundial da Juventude; no tema de ambas, sobressai a «pressa» de Maria (cf. 1, 39) quando visita Isabel, levando-nos assim a refletir sobre a ligação entre jovens e idosos. O Senhor espera que os jovens, ao encontrar os idosos, acolham o apelo a guardar as memórias e reconheçam, graças a eles, o dom de pertencerem a uma história maior. A amizade duma pessoa idosa ajuda o jovem a não cingir a vida ao presente e a lembrar-se que nem tudo depende das suas capacidades. Por sua vez, aos mais velhos, a presença dum jovem abre à esperança de que não se perderá tudo aquilo que viveram e se vão realizar os seus sonhos. Em resumo, a visita de Maria a Isabel e a consciência de que a misericórdia do Senhor se transmite duma geração à outra mostram que não podemos avançar – nem salvar-nos – sozinhos, e que a intervenção de Deus se manifesta sempre no conjunto, na história dum povo. É precisamente Maria quem no-lo diz no Magnificat, alegrando-Se em Deus, que, fiel à promessa feita a Abraão (cf. 1, 51-55), realizou maravilhas novas e surpreendentes.

Para melhor captar o estilo do agir de Deus, recordemos que o tempo deve ser vivido em plenitude, porque as realidades maiores e os sonhos mais belos não acontecem num instante, mas através dum crescimento e duma maturação: em caminho, em diálogo, no relacionamento. Ora, quem se concentra apenas no imediato, nas próprias vantagens que se hão de conseguir rápida e sofregamente, no «tudo e já», perde de vista o agir de Deus. Diversamente, o seu projeto de amor atravessa o passado, o presente e o futuro, abraça e põe em ligação as gerações. É um projeto que nos ultrapassa a nós mesmos, mas no qual cada um de nós é importante e, sobretudo, é chamado a ir mais além. Para os mais jovens, trata-se de ir mais além do imediato em que nos confina a realidade virtual, que muitas vezes nos desvia da atividade concreta; para os mais velhos, trata-se de não se deterem no debilitar-se das forças nem no lamento pelas ocasiões perdidas. Olhemos para a frente! Deixemo-nos plasmar pela graça de Deus, que, de geração em geração, nos liberta do imobilismo no agir e das lamúrias voltadas para o passado!

No encontro entre Maria e Isabel, entre jovens e idosos, Deus dá-nos o seu futuro. Na realidade, o caminho de Maria e o acolhimento de Isabel abrem as portas à manifestação da salvação: através do seu abraço, a misericórdia irrompe, com alegre mansidão, na história humana. Por isso, quero convidar cada um a pensar naquele encontro; mais ainda, a fechar os olhos e imaginar, como numa foto instantânea, aquele abraço entre a jovem Mãe de Deus e a mãe idosa de São João Batista; representá-lo na mente e visualizá-lo no coração, para o fixar na alma como um luminoso ícone interior.

E convido depois a passar da imaginação à vida concreta, fazendo algo para abraçar os avós e os idosos. Não os deixemos sozinhos; é preciosa a sua presença nas famílias e nas comunidades: dá-nos a noção de partilhar a mesma herança e de fazer parte dum povo em que se preservam as raízes. Sim! São os idosos que nos transmitem a pertença ao santo Povo de Deus. A Igreja e de igual modo a sociedade precisam deles. É que os idosos entregam ao presente um passado necessário para construir o futuro. Honremo-los, não nos privemos da sua companhia nem os privemos da nossa. Não permitamos que sejam descartados.

O Dia Mundial dos Avós e dos Idosos pretende ser um pequeno e delicado sinal de esperança para eles e para a Igreja inteira. Por isso renovo o meu convite a todos – dioceses, paróquias, associações, comunidades – para o celebrarem, colocando no centro a alegria transbordante dum renovado encontro entre jovens e idosos. A vós, jovens, que estais a preparar-vos para partir para Lisboa ou que vivereis a Jornada Mundial da Juventude na própria localidade, quero dizer: antes de sair para a viagem, ide visitar os vossos avós, fazei uma visita a um idoso sozinho. A sua oração proteger-vos-á e levareis no coração a bênção daquele encontro. A vós, idosos, peço para acompanhardes com a oração os jovens que estão prestes a celebrar a JMJ. Aqueles jovens são a resposta de Deus aos vossos pedidos, o fruto daquilo que semeastes, o sinal de que Deus não abandona o seu povo, mas sempre o rejuvenesce com a criatividade do Espírito Santo.

Queridos avós, queridos irmãos e irmãs idosos, chegue até vós a bênção do abraço entre Maria e Isabel, e encha de paz os vossos corações. Com afeto, vos abençoo. E vós, por favor, rezai por mim.

Roma – São João de Latrão, na Festa da Visitação da Virgem Santa Maria, 31 de maio de 2023.

FRANCISCO

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Mensagem às Trabalhadoras e Trabalhadores – Diocese de Guarulhos

Aproveitando essa data tão importante, que é o dia primeiro de maio, queremos dirigir nossa saudação a todas as trabalhadoras e trabalhadores de nossa cidade de Guarulhos.

Essa data que faz memória ao 1º de maio de 1886, em que milhares de trabalhadores iniciaram uma greve nas fábricas de Chicago, Estados Unidos, exigindo uma jornada de trabalho de oito horas diárias. A partir daí, a cada 1º de maio passou a ser celebrado o Dia do Trabalho ou Dia Internacional dos Trabalhadores, comemorado em muitas partes do mundo.

1º de Maio é uma festa civil e, juntamente, dia de São José Operário. Desde 1955 o Papa Pio XII que, em meio a Praça de São Pedro, repleta de mais de 200 mil pessoas, cristianizou a festa civil, para dignificar os frutos do esforço humano através do trabalho: “Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho, a fim de que inspire na vida social as leis da equitativa repartição de direitos e deveres.” (Papa Pio XII).

Temos presenciado diversas mudanças no mundo do trabalho, tais como o avanço das tecnologias, que tem diminuído os postos de trabalho, a flexibilização das leis trabalhistas, que prometia geração de mais empregos, mas não está se cumprindo, a estagnação da economia, que gera mais desemprego – esses são alguns dos novos desafios do mundo do trabalho atualmente.

Ainda vivemos as consequências da pandemia da Covid-19, que acentuou aspectos como a informalidade, os diversos trabalhos autônomos, que se caracterizam por muitas horas de trabalho e pela falta de direitos, e também os vários aspectos do desemprego e subemprego, mostrando milhares de famílias que estão sobrevivendo graças à solidariedade de outras pessoas.

“O clamor dos trabalhadores chegou aos ouvidos do Senhor todo-poderoso” (Tg 5,4) é o que nos diz a palavra de Deus encontrada na carta de São Tiago. Que tenhamos a certeza de que nosso clamor é ouvido pelo nosso Deus e que pela intercessão de São José operário possamos lutar para que não haja “nenhum trabalhador sem direitos! Juntamente com a Terra e o Teto, o Trabalho é um direito sagrado, pelo qual vale a pena lutar (Cf. Papa Francisco, Discurso aos Movimentos Populares, 9 de julho de 2015).”

 

Pastorais Sociais – Diocese de Guarulhos

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Missa de Encerramento do Ano Diocesano da Família

Na noite de sexta-feira, 30 de dezembro aconteceu a Santa Missa do Encerramento do Ano Diocesano da Família no dia em que com alegria celebramos a Festa da Sagrada Família.
 
A Celebração Eucarística foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Edmilson Amador Caetano e concelebrada por diversos padres da Diocese de Guarulhos na Paróquia Nossa Senhora de Fátima do Jardim Tranquilidade.
 
Fotos: Pascom Tranquilidade
Missa de Encerramento do Ano Diocesano da Família