Desde 2019 não haviam formações da PAB (Pastoral Afro-Brasileira) de forma presencial. No sábado (06/05), houve um encontro diocesano após 4 anos de pausas devido à pandemia do Covid-19.Na formação, que contou com a presença do Psicólogo Dr. Márcio Moreira e da Professora Ms. Jandira Costa. A formação foi pautada na descolonização, memória história e fortalecimento de espaços e relacionamentos interculturais.
O evento contou com a presença dos padres Valdocir Raphael e Jair Costa, coordenadores e agentes dos grupos Filhos de Maria, Filhos de Mariana, Filhos de São Benedito e Herdeiros de Nhá Chica.
10 Anos da Beatificação de Nhá Chica
Os Herdeiros de Nhá Chica realizaram dia 05 de maio, celebração de rito romano inculturado e adaptado ao estilo afro-brasileiro. A santa missa foi presidida pelo Padre José Paulo e ocorreu na Capela Nossa Senhora do Carmo, território paroquial pertencente à Paróquia São Judas Tadeu – Jd. Alice.A celebração foi em ação de graças aos 10 anos da beatificação de Francisca Paula de Jesus, a Nhá Chica, patrona do grupo e a primeira beata negra do Brasil, que ocorreu um dia antes, dia 04 de maio. A entrada da Palavra trouxe a Sagrada Escritura e alimentos, fazendo referência a assistência que a beata sempre deu aos mais pobres, assim como a meditação das leituras dos Atos dos Apóstolos no decorrer da semana.
A celebração, com muita dança, cor e alegria, fez a abertura das missas inculturadas do mês de maio, que ocorrerão dia 13, na Paróquia Sagrada Família do Carmela e dia 14, na Paróquia Santo Alberto Magno e Nossa Senhora das Graças, pelos grupos da Pastoral Afro-Brasileira Filhos de São Benedito e Filhos de Maria respectivamente.
Axé!
Por Ellen Oliveira
Pastoral Afro-Brasileira
