SÃO PAULO - BRASIL

“O Senhor fez em mim maravilhas.” (Lc 1,49)

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"O Senhor fez em mim maravilhas." (Lc 1,49)

Sobre a Arte da Capa

NATAL: ‘‘a Esperança não decepciona!’’ (Rm 5,5)

A Sagrada Família (Jesus, Maria e José) numa barca, em meio a borrasca, ventos e tempestades que lhes sobrevém, refulge no céu a estrela Dalva.

No centro da arte está a Sagrada Família na Barca: “Os pastores foram as pressas e encontraram Maria e José e o recém-nascido deitado na manjedoura”. (Lc 2,16) – Como modelo para todas as famílias da Terra, Jesus, Maria e José nos convida a encarnar cada vez mais o Evangelho da Família, do qual faz parte “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.” (GS 1) A barca é a Igreja, Missionária da Esperança.

Em meio as Tempestades da vida, a Sagrada Família aparece firme, pois ali na Barca está o Menino Deus da Esperança, não há o que temer. As tempestades que contra-atacam a família nos nossos dias são inúmeras, o Papa Francisco nos convida a viver tais dificuldades, firmados na esperança que não confunde e cheios da virtude da paciência.  “Isto  faz  crescer uma  virtude,  que é

parente próxima da esperança: a paciência. Habituamo-nos a querer tudo e agora, num mundo onde a pressa se tornou uma constante. Já não há tempo para nos encontrarmos e, com frequência, as próprias famílias sentem dificuldade para se reunir e falar calmamente. A paciência foi posta em fuga pela pressa, causando grave dano às pessoas; com efeito sobrevêm a intolerância, o nervosismo e, por vezes, a violência gratuita, gerando insatisfação e isolamento.” (BULA DE PROCLAMAÇÃO DO JUBILEU ORDINÁRIO DO ANO 2025, parágrafo 4)

A Estrela Dalva fulgura no Céu. É símbolo da Esperança que atrai o nosso coração, o nosso olhar e não nos deixa perder o foco. São Pedro fala sobre esse símbolo: “Fazeis bem em recorrer à palavra dos Profetas como a uma luz que brilha em lugar escuro, até que raie o dia e desponte a estrela Dalva em nossos corações” (2Pd 1,19). É isto que essa novena de Natal nos propões: Celebrar na Fé as nossas Esperanças que não são ilusões, mas são Verdades Eternas. Firmados na Palavra e na Força dos Sacramentos, queremos com o olhar fixo em Jesus, autor e consumador da nossa Fé: Caminhar na certeza de que “a Esperança não confunde”. (Rm 5,5) Enquanto vivemos a Feliz Esperança nós aguardamos a vinda do Cristo Salvador. (Missal Romano)

A Sagrada Família (Jesus, Maria e José) numa barca, em meio a borrasca, ventos e tempestades que lhes sobrevém, refulge no céu a estrela Dalva.

No centro da arte está a Sagrada Família na Barca: “Os pastores foram as pressas e encontraram Maria e José e o recém-nascido deitado na manjedoura”. (Lc 2,16) – Como modelo para todas as famílias da Terra, Jesus, Maria e José nos convida a encarnar cada vez mais o Evangelho da Família, do qual faz parte “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.” (GS 1) A barca é a Igreja, Missionária da Esperança.

Em meio as Tempestades da vida, a Sagrada Família aparece firme, pois ali na Barca está o Menino Deus da Esperança, não há o que temer. As tempestades que contra-atacam a família nos nossos dias são inúmeras, o Papa Francisco nos convida a viver tais dificuldades, firmados na esperança que não confunde e cheios da virtude da paciência. “Isto faz crescer uma virtude, que é parente próxima da esperança: a paciência. Habituamo-nos a querer tudo e agora, num mundo onde a pressa se tornou uma constante. Já não há tempo para nos encontrarmos e, com frequência, as próprias famílias sentem dificuldade para se reunir e falar calmamente. A paciência foi posta em fuga pela pressa, causando grave dano às pessoas; com efeito sobrevêm a intolerância, o nervosismo e, por vezes, a violência gratuita, gerando insatisfação e isolamento.” (BULA DE PROCLAMAÇÃO DO JUBILEU ORDINÁRIO DO ANO 2025, parágrafo 4)

A Estrela Dalva fulgura no Céu. É símbolo da Esperança que atrai o nosso coração, o nosso olhar e não nos deixa perder o foco. São Pedro fala sobre esse símbolo: “Fazeis bem em recorrer à palavra dos Profetas como a uma luz que brilha em lugar escuro, até que raie o dia e desponte a estrela Dalva em nossos corações” (2Pd 1,19). É isto que essa novena de Natal nos propões: Celebrar na Fé as nossas Esperanças que não são ilusões, mas são Verdades Eternas. Firmados na Palavra e na Força dos Sacramentos, queremos com o olhar fixo em Jesus, autor e consumador da nossa Fé: Caminhar na certeza de que “a Esperança não confunde”. (Rm 5,5) Enquanto vivemos a Feliz Esperança nós aguardamos a vinda do Cristo Salvador. (Missal Romano)

Apresentação da Novena

A Esperança não decepciona! (Rm 5,5)

“Assim, pois justificados pela fé, estamos em paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Por Ele tivemos acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Ora, a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5,1-2.5)

Com estes versículos da Carta aos Romanos o Papa Francisco proclamou o Jubileu Ordinário do ano 2025. A Bula de proclamação tem o título “Spes non confundit”: “A esperança não decepciona.”

No próximo dia 24 de dezembro o Papa abrirá o Ano Santo em Roma e nas dioceses de todo o mundo será aberto em  29 de dezembro de 2024, festa da Sagrada Família. Esta celebração solene de abertura será realizada em nossa Catedral.

Este Jubileu será caracterizado pela virtude teologal da ESPERANÇA. É uma virtude infusa. Não a possuímos por nossos esforços, mas é dom de Deus. Foi derramada em nós. Desta forma peregrinamos com esta Esperança. Somos peregrinos da Esperança. A obra redentora de Jesus Cristo, que acolhemos na fé, nos faz partícipes da Esperança. Esta esperança que não decepciona é qual uma âncora que nos mantém firmes em meio às tempestades da nossa vida e nos permite neste mundo sermos peregrinos e portadores desta Esperança.  Somos peregrinos da Esperança e peregrinos de Esperança. Neste Ano Santo Jubilar a nossa celebração não será repleta somente de celebrações expressivas, mas também de “sinais da esperança” que o Papa Francisco indicou na já citada Bula de proclamação.

Momento privilegiado para nos prepararmos para o início do Ano Jubilar e a vivência dele todo será a Novena do Natal 2024.  Toda ela foi preparada na temática da Esperança. O mistério da Encarnação celebrado e atualizado em nossas vidas nas celebrações do Natal é um evento palpável que nos motiva e impulsiona a vivermos na esperança. Todos que vivenciarem esta novena experimentarão quão profunda e fiel são as promessas de Deus para conosco.

Ergue os olhos, move-te com o vento, não te atrases: chega Deus no tempo. Jesus Cristo por ti se fez homem: aos milhares seguem o Caminho. Chama viva da minha esperança, este canto suba para Ti! Seio eterno de infinita vida, no caminho eu confio em Ti

(Do Hino do Jubileu 2025)

Que a novena do Natal propicie a todos a firmeza de caminhar na esperança!

+Edmilson Amador Caetano. O.Cist.

Bispo diocesano

“Assim, pois justificados pela fé, estamos em paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Por Ele tivemos acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. Ora, a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5,1-2.5)

Com estes versículos da Carta aos Romanos o Papa Francisco proclamou o Jubileu Ordinário do ano 2025. A Bula de proclamação tem o título “Spes non confundit”: “A esperança não decepciona.”

No próximo dia 24 de dezembro o Papa abrirá o Ano Santo em Roma e nas dioceses de todo o mundo será aberto em  29 de dezembro de 2024, festa da Sagrada Família. Esta celebração solene de abertura será realizada em nossa Catedral.

Este Jubileu será caracterizado pela virtude teologal da ESPERANÇA. É uma virtude infusa. Não a possuímos por nossos esforços, mas é dom de Deus. Foi derramada em nós. Desta forma peregrinamos com esta Esperança. Somos peregrinos da Esperança. A obra redentora de Jesus Cristo, que acolhemos na fé, nos faz partícipes da Esperança. Esta esperança que não decepciona é qual uma âncora que nos mantém firmes em meio às tempestades da nossa vida e nos permite neste mundo sermos peregrinos e portadores desta Esperança.  Somos peregrinos da Esperança e peregrinos de Esperança. Neste Ano Santo Jubilar a nossa celebração não será repleta somente de celebrações expressivas, mas também de “sinais da esperança” que o Papa Francisco indicou na já citada Bula de proclamação.

Momento privilegiado para nos prepararmos para o início do Ano Jubilar e a vivência dele todo será a Novena do Natal 2024.  Toda ela foi preparada na temática da Esperança. O mistério da Encarnação celebrado e atualizado em nossas vidas nas celebrações do Natal é um evento palpável que nos motiva e impulsiona a vivermos na esperança. Todos que vivenciarem esta novena experimentarão quão profunda e fiel são as promessas de Deus para conosco.

Ergue os olhos, move-te com o vento, não te atrases: chega Deus no tempo. Jesus Cristo por ti se fez homem: aos milhares seguem o Caminho. Chama viva da minha esperança, este canto suba para Ti! Seio eterno de infinita vida, no caminho eu confio em Ti

(Do Hino do Jubileu 2025)

Que a novena do Natal propicie a todos a firmeza de caminhar na esperança!

+Edmilson Amador Caetano. O.Cist.

Bispo diocesano

Encontros da Novena

Confira com foi o lançamento da novena na Diocese: